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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

O candidato dos militares

Movimento surgido na caserna e que já conta com o apoio de mais de cinco milhões de pessoas quer lançar o general Augusto Heleno, chefe da missão brasileira no Haiti, para concorrer à presidência da República



Aos 66 anos, o general Augusto Heleno Ribeiro Pereira é um fenômeno que não aparece nas pesquisas de intenção de voto nem frequenta as análises políticas convencionais. Na internet, porém, sua eventual candidatura à Presidência da República tem feito sucesso. Conforme dirigentes de 68 associações de militares da reserva, que costumam refletir o pensamento de boa parte da caserna, o movimento “general Heleno presidente” alcançou nas últimas semanas o apoio de 5,7 milhões de eleitores. Uma ordem de grandeza respeitável em qualquer circunstância. Apesar desses números, o general Heleno, que foi comandante militar da Amazônia, e também esteve à frente das tropas da ONU que mantêm a ordem no Haiti, construindo uma rara liderança fardada nascida após a democratização do País, tem tudo para se transformar na principal estrela de um movimento de caráter simbólico. Oficial da reserva desde maio de 2011, ele teria de ter preenchido alguma ficha de filiação partidária até outubro do ano passado para poder disputar a eleição e até agora não se posicionou sobre isso. Seus aliados não confirmam nenhuma vinculação partidária do general, embora também não descartem a possibilidade de este ser um segredo estratégico. O certo é que, com o apoio que tem recebido, o general não será um eleitor qualquer.

POLÊMICO

O general Augusto Heleno: ele disse que a política indigenista do governo Lula era "lamentável, para não dizer caótica"

O sucesso do general na internet tem explicação. Num universo político em que os principais candidatos têm uma postura que admite apenas mudanças de tonalidades cinzentas entre o centro e o centro-esquerda, com receio de descontentar eleitores desconfiados da propaganda eleitoral, o general apresenta um discurso conservador que um bom número de eleitores gosta de ouvir. Ele tornou-se uma celebridade instantânea ao dizer que a política indigenista do governo Luiz Inácio Lula da Silva era “lamentável, para não dizer caótica,” afirmação que lhe custou o comando militar da Amazônia. De lá para cá, ironizou o “passado ilibado” de Renan Calheiros, criticou a política econômica do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e chamou o acordo do Mercosul de um “mero tratado bolivariano”. Heleno já definiu o ex-ministro José Dirceu  como o “maior colecionador de rabos presos” da República. Aliados e amigos do general afirmam que, ainda que a legislação impeça uma candidatura própria, irão entrar na campanha como parte de um “movimento anti-PT.” O capitão Augusto Rosa, um dos mais ativos aliados do general, faz críticas ao programa Bolsa-Família que a oposição civil abandonou há muitos anos. “Estamos criando uma geração de pais vagabundos que não servem de referência para os filhos.”

O discurso conservador não faz do general Heleno um defensor do golpe militar de 1964, mas aos mais próximos ele gosta de repetir uma afirmação pouco convicta sobre os valores democráticos. “Democracia é quando eu mando em você. Ditadura é quando você manda em mim”, diz, citando uma frase cubana. A boa notícia em torno da liderança do general é que, desde a redemocratização do País, é a primeira vez que se consolida entre as Forças Armadas um movimento que pretende se valer do voto e das vias democráticas para colocar suas posições. Os militares que se articulam em volta de Heleno pretendem formar o Partido Militar Brasileiro, PMB, que anuncia ter conseguido filiar 490 mil eleitores para obter registro no TSE – se todas as fichas forem regulares, faltarão 80 mil para que possa chegar ao registro definitivo. Por enquanto, a exemplo do que acontece com os simpatizantes da Rede, de Marina Silva, os candidatos que apoiam a criação do PMB estão espalhados por outros partidos ou usando o PRTB como “sigla franqueada” para disputar as eleições de 2014. O deputado comunista Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), delegado da Polícia Federal que fez fama na Operação Satiagraha, já assinou sua ficha de apoio e milita pela criação do partido. Através de seu site, Protógenes costuma pedir aos eleitores que façam o mesmo. Outro aliado seguro é o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que se dedica a organizar o partido no Rio de Janeiro e é um nostálgico assumido da ditadura. Longe da política, mas famoso no meio militar, o primeiro astronauta brasileiro, o coronel da Aeronáutica Marcos Pontes, também fará parte do diretório de São Paulo.

O vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, Eliezer Rizzo, analisa a emergência do descontentamento militar como parte do descontentamento geral do funcionalismo com os salários. No governo Lula, relembra, o Planalto investiu em plano de recuperação salarial do funcionalismo e ganhou a simpatia geral, inclusive dos fardados. Mas essa política foi abandonada no governo Dilma, levando a uma reação previsível nas repartições e na caserna. Para Eliezer Rizzo  um movimento dessa natureza faz parte natural dos regimes democráticos. “É preferível ter um partido pró-militares disputando eleições a ter grupos em atitude de confronto com o sistema democrático. Grande parte da população considera a democracia como frágil, corrupta, inoperante, como se um regime forte e antidemocrático não padecesse de situação similar. Mas o regime democrático pode perfeitamente incorporar essa iniciativa.”

Os militares estão misturados à política brasileira desde a Proclamação da República, que foi obra de um golpe militar. Depois de Deodoro e Floriano, os dois primeiros presidentes, o Brasil teve um terceiro general presidente, Eurico Dutra. Além deles, no pós-guerra surgiram dois candidatos competitivos, ainda que derrotados nas urnas, o brigadeiro Eduardo Gomes  e o general Henrique Lott. Uma diferença é que esses candidatos nasceram no interior de partidos civis, enquanto o movimento que carrega o general Heleno nasceu no universo militar, em suas famílias e associações de reservistas. Os militares têm causas que seduzem muitos eleitores, como o combate às cotas raciais e também ao casamento entre homossexuais. Sua agenda, no entanto, tem vários elementos típicos da caserna.

O Partido Militar Brasileiro denuncia a investigação conduzida pela Comissão da Verdade em torno dos crimes do regime como uma forma de revanchismo. Embora determinadas atitudes da Comissão possam mesmo estimular a interpretação de que se trata de um movimento “revanchista”, ela cumpre um papel necessário, indispensável à democratização que se defronta com a memória da tortura. No próximo 31 de março, data que foi retirada do calendário das celebrações militares pela presidenta Dilma Rousseff, o general Heleno vai dar uma palestra sobre a deposição de João Goulart para um grupo de maçons de Brasília.

Fonte: Revista ISTOÉ / Fotos: JOEDSON ALVES/AGêNCIA ESTADO/AE, Roberto Castro / AG. ISTOÉ; Anibal Philot / Agência O Globo; Cris Komesu/Folhapress

Suspensão: Papuda, o inferno brasileiro 'Delúbio Soares'


Delúbio Soares teve suspenso o direito de trabalhar fora da cadeia por decisão da Vara das Execuções Penais do Distrito Federal. O motivo: as mordomias concedidas ao presidiário petista, como carro com chofer estacionado no pátio, comida vinda de fora e visitas a qualquer hora.

José Dirceu despacha com quem bem entende na sala do diretor do presídio. Foi lá que ele recebeu, sem nenhum problema, agendamento ou autorização prévia, a visita de um defensor público que não tem nenhuma relação com a sua situação judiciária.

A reportagem do jornal O Globo que revelou essa ‘audiência’ entre o chefe da Defensoria Pública da União e o chefe dos mensaleiros petistas explica assim o que aconteceu: “O defensor conta ter ido ao presídio sem avisar e, ao chegar à Papuda, o réu foi avisado de sua presença. Dirceu concordou em recebê-lo”. Ou seja: compete apenas ao presidiário José Dirceu, o novo chefe da Papuda, “concordar” com a realização de compromissos sociais dentro da cadeia para que eles aconteçam.

Parlamentares usam jalecos da Polícia Civil para entrar clandestinamente no presídio e visitar José Dirceu. O deputado Chico Vigilante usou roupa branca para se confundir com os detentos e ir ter com seu líder.

Melhor do que isso, nem em em Assassinato de Reputações, do Romeu Tuma Jr. e do Cláudio Tognolli. Quem leu sabe do que estou falando.

Além disso, a multa que a justiça impôs aos condenados foi paga por vaquinhas milionárias. Não é pequeno nem pouco eficiente o esforço dos petistas para desmoralizar o Poder Judiciário e afrontar a sociedade.

O descalabro dos privilégios concedidos aos mensaleiros é tão grande que o governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, foi chamado às favas pela Vara das Execuções Penais. Vai ter que dizer se pretende manter o tratamento VIP dados aos colegas de partido que se encontram guardados na Papuda ou se os mensaleiros terão que ser transferidos para presídios federais.

Não há imagem melhor para ilustrar o que ocorre do que a piada do inferno brasileiro, onde todos estariam obrigados a consumir um balde de excrementos por dia — e ainda assim seria a preferida de dez entre dez almas penadas.

Porque um dia falta balde. Noutro falta merda. No terceiro, o diabo não vem.

Fonte: Portal Acta Diurna.

Entrevista: Iris Rezende

Iris assinala que se pré-candidato do PMDB não prosperar, poderá ser o candidato ao governo

De acordo com o peemedebista, o partido não surgiu com a vontade de uma pessoa ou para atender aos interesses pessoais de alguém. E sustenta: "Eu corro de quem busca uma eleição por propósito pessoal."

O encontro dos apoiadores da candidatura de Iris Rezende na última quinta-feira (27/2) no diretório estadual do PMDB mostrou que mesmo sem se lançar como pré-candidato, o ex-prefeito de Goiânia e histórico político do Estado de Goiás ainda tem grande força e vários apoiadores para uma possível candidatura pelo PMDB. Representantes de 47 diretórios municipais da legenda participaram do encontro que não teve a presença da grande figura do local. O presidente regional da legenda, deputado Samuel Belchior, recebeu da comitiva um manifesto segundo o qual 146 dos 180 diretórios municipais apoiam a candidatura de Iris Rezende.

As discussões entre os pró-Iris e pró-Friboi continuam. É inevitável perceber, no entanto, que as ações do empresário do ramo da carne diminuiu drasticamente. É visível que há um racha interno no partido, mas que os membros que querem Iris como candidato não param nas movimentações. E esse racha abriu brecha para que o PT lançasse seu próprio pré-candidato, sendo que agora o impasse sobre quem seria o cabeça de chapa, caso a união dos partidos de oposição permanecesse. A outra possibilidade seria uma divisão da oposição no Estado, algo que ambos os partidos pareciam não querer, mas aparentemente é a ação mais próxima de acontecer, já que nem PMDB nem PT abrem mão de ter o candidato ao governo.

E foi em seu movimentado escritório político que Iris Rezende recebeu o Jornal Opção Online para falar sobre essas questões. Entre uma lembrança de como era o período da ditadura e um momento de irritação ao falar da situação atual do Estado, Iris confirmou o esperado: se o partido decidir, poderá, sim, ser o candidato ao governo do Estado. O peemdebista ainda disse que um político não pode estar na vida pública por interesses pessoais. "O PMDB não surgiu com a vontade de uma pessoa ou para atender aos interesses pessoais de alguém. Eu corro de quem busca uma eleição por propósito pessoal."

Primeiramente, o que o senhor acha dessa movimentação dentro do PMDB que clama o senhor como candidato ao governo do Estado?

Estamos vivendo um momento que antecede as eleições. É muito natural que essas movimentações ocorram, que surjam a pré-candidaturas, que os segmentos sociais se manifestem, principalmente partidários. Temos que encarar tudo isso como um fato absolutamente normal, principalmente comigo que já vivi tantas eleições. Um fato como esse seria de espanto para uns, de alegrias como outros. Eu tenho que ver isso com emoção, com respeito.

Vemos que o PMDB é um partido grande, com diversos posicionamentos. O Júnior Friboi que foi lançado como pré-candidato da sigla, mas o senhor parece ter uma grande movimentação a seu favor. Se o PMDB escolher pelo seu nome como candidato ao governo do Estado, o senhor se disponibiliza?

Eu entendo que esse processo será conduzido pelas nossa lideranças. Não é a vontade de pessoas ou grupos específicos que mandam. O nosso partido é consolidado, amadurecido nas lutas, vem de longe. O PMDB não surgiu com a vontade de uma pessoa ou para atender aos interesses pessoais de alguém. O PMDB não surgiu com o impulso de um líder específico, como o caso de Paulo  Maluf, Leonel Brizola e muitos outros. O PMDB não surgiu como uma manifestação natural, o sentimento de um povo que não aceitava viver com uma ditadura. Do PMDB depois surgiu vários outros como PT e PCdoB. Quando fazíamos as grande concentrações como as "Diretas Já", e depois para legitimar a participação das forças democráticas no colégio eleitoral de novo Goiás se fez presente.

A luta pela redemocratização surgiu em Goiás, com a primeira e grande concentração pelas “Diretas Já”. Ninguém sabia que quem fizesse a primeira manifestação estaria preso no dia seguinte ou cassado. Embora abrindo as urnas para a volta de eleições para governador, eles podiam simplesmente voltar para cassar ou prender qualquer um.

Falo isso só para mostrar o que vivíamos e para salientar a diferença do PMDB nesse contexto todo. O PMDB tem uma responsabilidade maior por ter feito parte ativa de nossa história política. O que eu posso dizer o seguinte: nós sabemos do nosso papel, temos que dar liberdade para todos. Já surgiram nomes na sigla: jovem deputado em Formosa, Wagner Guimarães que já foi presidente do partido em Rio Verde; Júnior Friboi. E se surgirem outros nomes temos que recebê-los com respeito e consideração porque são companheiros.

Agora é o partido, sobretudo a executiva, que terá a competência para no momento certo conduzir a uma definição que seja a melhor, com responsabilidade, sentimento partidário, para levar ao povo nomes que correspondam às expectativas da sociedade. Porque quando um partido indica um nome que não mexe na sensibilidade, no coração das pessoas, não prospera. Quantos exemplos assim já tivemos no país? Ulysses Guimarães, uma figura importantíssima, em um momento se candidatou a presidente e teve 5% dos votos.

E se o partido percebesse que o senhor é a pessoa certa, o senhor estaria disposto a ser candidato ao governo do Estado?

Em 1998 eu não era candidato a governador. De repente, Maguito Vilela, que era nosso candidato, não quis. Eu era ministro da Justiça, larguei tudo e vim ser candidato para o partido não ficar sem ninguém. Em 2008, eu era prefeito e estava começando inclusive o segundo mandato. Nosso candidato era o Adib Elias, que de repende não pôde mais sair candidato. Os presidentes do PMDB e deputados estaduais fizeram um apelo que eu até me emocionei. Larguei tudo e vim ser o candidato.

Não sou político por conveniência, nunca fui político com objetivos de ordem pessoal e sempre pratiquei política por ideal, sentimento. Então, se precisar do Iris amanhã para ser governador, vereador, deputado, eu não posso fugir porque senão estaria negando um passado de luta e coerência. Ninguém poderia imaginar que eu, que já fui governador, ministro, senador, de repente iria me candidatar a prefeito de Goiânia. E me candidatei.

Então, eu acho que o bom soldado, o bom guerreiro, não pode estabelecer que deseja isso ou aquilo. Ele tem que ser tudo o que for possível em um momento necessário. Então, no caso atual, se um desses pré-candidatos conseguir sensibilizar a população e se mostrar como candidato de potencialidade, não tenho restrição a nenhum deles.

Ontem, no evento, conversamos bastante com várias pessoas no local - populares que estavam participando da movimentação. Muitos diziam que o senhor os ajudou bastante e que por isso gostariam de tê-lo novamente como governador.  O senhor acha que o pré-candidato da legenda [Júnior Friboi] vai conseguir superar tudo isso?

Pode, tudo pode. Deve-se entender isso: eu estou na política há muito mais tempo. É natural que eu tenha mais amigos na política, que eu tenha maior número de admiradores, isso é natural. Bem, qual é o sentimento hoje do peemedebista de Goiás? Seja de antigos líderes ou da juventude? É mudar os destinos de Goiás, porque como está não dá! Não podemos nos acomodar diante desse quadro. Tudo em Goiás está acabando. Acaba Celg, Saneago está passando para terceiros, a estrutura da Saúde, que também está sendo passada para terceiros. E o líder de hoje tem que ter responsabilidade para pensar no futuro. Essa é a minha posição.

Eu corro de quem busca uma eleição por propósito pessoal. Quando você viu essas pessoas lá ontem, é porque sabem que não dá para ficar como está. Se continuar, assim, não sei como vai ser o futuro de Goiás. Vi na imprensa a declaração de inclusive membros do governo que diziam o seguinte: “Goiás só terá crédito para buscar financiamento depois do ano de 2020. Está tudo comprometido com as dívidas. Fruto de irresponsabilidade, de incompetência administrativa.

Nós criamos o programa Fomentar no passado. Paralelamente, abrimos estradas e asfaltamos rodovias. Construímos a quarta etapa da cachoeira dourada, a usina de São Domingos e estendemos milhares e milhares de quilômetros de redes de energia elétrica para propiciar a instalação de indústrias. Hoje você não consegue instalar mais indústrias, pois a rede é aquelas que construímos há mais de 20 anos. Então, é essa a situação.

Agora para encerrar, eu tenho certeza que o senhor teve um ótimo motivo para não ir no evento de apoio ao senhor  ontem. Qual foi?

Eu estaria influenciando pessoalmente o movimento. Eu estou equidistante, você notou isso. E não estou por falta de interesse, e sim porque na minha posição de integrante antigo do partido, tenho que compreender as coisas e não promover precipitações. O que eu quero é que cheguemos ao mês de junho com as forças oposicionistas de Goiás unidas, coesas, em torno dos melhores nomes.

Fonte: Jornal Opção.

Izalci avisa que não desistiu


Começou a circular pela internet um e-mail assegurando que o deputado federal Izalci Lucas desistiu de disputar o Buriti pelo PSDB. Já estaria, inclusive, cuidando prioritariamente de sua candidatura à reeleição. Izalci nega.

De acordo com ele, tem feito sucessivas reuniões em todas as cidades do Distrito Federal e registrado crescente aprovação à sua postura, francamente oposicionista. Se seu nome não está entre os mais conhecidos, beneficia-se ainda de baixa rejeição.

Fonte: Informações Eduardo Brito do Alto da Torre - Jornal de Brasília / Odir Ribeiro.

Caso Benedito Domingo é esquecido pelo corregedor

Em ano de eleição tudo no Brasil pode virar pelo avesso, é fato que tivemos alguns surtis avanços, em Brasília, as coisas no âmbito local tudo corre as mil maravilhas para os políticos implicados com processos. Apenas um distrital foi cassado, Raad Massouh, e tudo indica que serviu apenas de bode expiatório, para ser exemplo de que a CLDF também esteja fazendo seu dever de casa.

Benedito Domingos já estaria fora Câmara se não fosse um forte e velho aliado do governo. Até o corregedor, Deputado Patrício, que bradou para todos os cantos que iria levar o processo adiante, agora se cala, e acontecimentos relacionados com a segurança pública, caso da PM, te contribuído, tirado totalmente de tempo e de foco casos sérios de corrupção, envolvendo Distritais que estão enrolados com a Caixa de Pandora e outros ilícitos.

Fonte: Odir Ribeiro com Informações Evan do Carmo.

Direto do Facebook – Tatu do Bem 'Samambaia'


tatu do bemTatu do Bem, suplente de deputado distrital e pré-candidato a Câmara Legislativa pelo DEM, usou seu perfil do Facebook para um desabafo, na nota, ele afirma se sentir perseguido e demonstra que quem perde com esta perseguição política são os moradores de Samambaia. Confira a nota na integra:

“Boa noite amigos! Sei que estão todos ansiosos para saber se teremos o nosso tradicional Carnaforro bloco “Tatu do Bem” aqui em samambaia, venho por meio dessa mensagem informar que por motivos de sacanagens desse governo que esta instalado no Distrito Federal que infelizmente não faremos o nosso tradicional carnaval de rua aqui de samambaia, que já fazemos desde o ano de 2009 ate agora e sem ajuda financeira de governo algum, pois bem, para se virar um bloco tradicional no DF vc tem q ter 5 anos de existência e nos comprovamos isso aqui na satélite de Samambaia, e em momento algum fomos chamados para participar de nenhuma reunião realizado pela administração da cidade, vejo que nas cidades de Ceilândia, Brazlândia, Taguatinga e Plano Piloto se realiza esse mesmo carnaval de rua que fazemos aqui e todos com apoio das administração, mas não sei porque não nos inclui em eventos da nossa própria cidade, será pq?

Fico chateado pois mesmo sendo de oposição a esse governo e sabendo que o administrador da cidade é do PT, jamais maltratei ou falei mal de qualquer um q seja, agora comigo e diferente pq?

Peço desculpas aos vários amigos e familiares que sempre nos prestigiaram em nossos eventos culturais, mas dessa vez não posso fazer esse evento sozinho novamente pois sei que vão tentar me sacanear como fizeram no ano de 2013, só peço a deus muita saúde e que me fortaleça sempre e que na hora certa as coisas aconteceram na minha vida…

Tenho a honra de ser um cara de comunidade as vezes falar errado, escrever errado, mas uma coisa eu posso aqui dizer de peito aberto!!! Sou e sempre serei filho dessa cidade independente do cargo que eu estiver ocupando, que deus proteja cada um morador de samambaia e que dias melhores estão por vim”.

Fonte: Posted by Sandro Gianelli.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A perigosa máquina de propaganda do PT


Por Francisco de Paula Lima Júnior

Chegando ao poder, o PT fez muita gente acreditar que eles tinham recebido uma “herança maldita”, como também espalharam que são os criadores de tudo de bom no Brasil “nunca antes na história desse país...”, e que teriam resolvido todos os nossos problemas e levado a classe média “ao paraíso”.

Vamos ao testamento em questão: Antes da Constituição de 88 apenas 12% do PIB era investido em ações sociais. Depois da Carta de 88, isso dobrou para 24%. Vieram os muitos planos econômicos, uns “lunáticos”, outros nem tanto. Hiper inflação, que jovens da idade de meus filhos e até um pouco mais velhos nem sonham o que significa, e o plano real, de FHC.

Este, o plano, depois da longa e necessária travessia para botar no eixo um país que nunca levou à sério as contas públicas (quem duvidar leia o belo livro da jornalista Mirian Leitão, sob o título Saga Brasileira – a longa luta de um povo por sua moeda, da editora Record 2011), foi o que trouxe o país a calmaria depois da longa travessia, e que permitiu, ainda nos governos FHC a implantação á nível nacional dos chamados programas sociais compensatórios, através do Programa Comunidade Solidária, da falecida primeira dama Ruth Cardoso, uma intelectual traduzida até para o mandarim.

Ali iniciaram a unificação de todo as ações e a criação do chamado Cadastro Único (CÚ), já nos últimos dias dos governos de FHC. O que fez o PT foi receber esta herança que eles alegam maldita e ampliar transformando-a na maior máquina de produzir votos e apoios dos milhões de miseráveis do Brasil.

Claro que tais planos deveriam ser implantados, para isso todo um longo trabalho foi iniciado lá em 1988, como disse acima. Mas alegar que um belo “dote” seria maldito e fazer o uso que o PT faz dele, seria o que? Apenas uma coisa eu não entendo: a razão pela qual os tucanos jogaram para debaixo do tapete FHC e seus governos, permitindo ao PT se apropriar exatamente da melhor parte disso e dizer-se o criador do que na verdade apenas colheram e ampliaram.

Francisco de Paula Lima Júnior – 47 anos, Jornalista e cientista político pela UnB e professor das Faculdades Icesp / Promove de Brasília/DF.

Fonte: Odir Ribeiro.

Aylton Gomes deixa a base governista


Na sessão plenária que acontece nesse momento o deputado distrital, Aylton Gomes (PR) usou a tribuna para anunciar que está se retirando da base do governador Agnelo Queiroz.

O motivo da saída da base governista é a prisão dos 12 policias militares. Ele ainda sugeriu que os motoristas de Brasília andem com os faróis dos carros acesos para ver se ilumina o coração do governador.

Aylton Gomes, exige que Agnelo mande soltar os policiais militares que estão na prisão.

Fonte: Odir Ribeiro.

Gastando a verborragia 'Chico Vigilante'

Os auto-falantes da Câmara Legislativa do Distrito Federal ecoavam um discurso profundo para quem ali passasse. Voz empostada e se igualando ao “Aurélio” desferia duros ataques a multinacional ADIDAS que ousou acusar o Brasil de práticas impossíveis de acontecer em terras tupiniquins.

No Brasil, jamais aconteceu a prática de turismo sexual com sexo fácil e tão pouco existem nos calçadões a beira mar, glúteos chamativos que se adéquam ao perfil de mulheres brasileiras.

Nos corredores da Casa os servidores se dirigiram ao plenário para identificar de onde partia o contundente discurso. Ai, para a surpresa de todos, a voz foi identificada atrás do microfone da tribuna, surgia um gigante, a autoridade parlamentar, deputado distrital, Chico Vigilante.

Que sempre vigilante trouxe a tona um fato que chamou a atenção do mundo. A multinacional ADIDAS estampava uma mentira nas camisetas lançadas como um convite aos estrangeiros para conhecer o país da Copa das Copas. A defesa contundente fez chegar aos ouvidos da cúpula empresarial que de pronto mandou suspender toda a coleção que leva uma mensagem avesso do que é a realidade do Brasil.

Turismo sexual e bumbum classificado como uma das maravilhas do mundo, poderiam ser descrito com realidade num país que sempre levou a sério a democracia e a livre expressão. O discurso da autoridade parlamentar, deputado distrital, Chico Vigilante, foi tão contundente que sensibilizou seus pares, que aprovaram uma moção de repudio à multinacional.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Bom senso agredido 'Mensalão do PT'


Em resumo: houve mensalão, sim, decidiu o Supremo Tribunal Federal. Quer dizer: houve crime de corrupção ativa e passiva.

Mas não houve crime de formação de quadrilha. Isto é: pessoas que se conheciam e que costumavam almoçar juntas atuaram no mesmo sentido por mera coincidência. Apenas por mera coincidência. Não por que formassem uma quadrilha.

Entenderam?

A decisão do STF ofende o bom senso – no mínimo.

Fonte: Blog do Noblat - Por Ricardo Noblat.

Perseguição implacável 'Eduardo Campos'


O governador de Pernambuco e pré candidato ao Palácio do Planalto, Eduardo Campos, em seus últimos dias à frente do governo do Estado, vem sofrendo boicote por parte dos empreiteiros que têm paralisado as obras e atrasando as entregas atrapalhando as inaugurações programadas causando um tremendo embaraço a agenda do governador.

Há quem aposte que estão a mando do Palácio do Planalto.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Mendes critica resultado, mas diz que "Brasil saiu forte" do julgamento do mensalão


Apesar de discordar da decisão da maioria no STF (Supremo Tribunal Federal) pela absolvição de oito réus da acusação de formação quadrilha, o ministro Gilmar Mendes afirmou, na sessão desta quinta-feira (27), que o "Brasil saiu forte" do julgamento do mensalão.

"O julgamento se alongou e não precisava se alongar (...) não obstante, o tribunal cumpriu a sua função. E esse é o dado positivo nesse quadro de práticas reprováveis. As instituições são mais fortes quando elas são mais fortes do que aqueles que as integram. O Brasil saiu forte deste julgamento porque o projeto era reduzir essa Suprema Corte a uma corte bolivariana", afirmou Mendes.

Para Mendes, o esquema do mensalão tinha como objetivo "acabar com o significado dos partidos" e, ao longo do julgamento, "buscou-se a inventiva tese do caixa dois, um fato de menor importância". No entanto, segundo ele, o que houve foi um "aparelhamento do Estado, com submissão a interesses privados."

O magistrado citou trecho do seu voto anterior em que afirma que o caso do mensalão só tornou-se público por conta de uma "crise de abstinência: a falta de pagamento", referindo-se à revelação feita pelo ex-deputado Roberto Jefferson.

O ministro afirmou que o esquema "tratava de corromper as entranhas" para beneficiar um "projeto de poder". Segundo o ministro, os réus do mensalão agiram "com o objetivo de obter o domínio do aparelho do Estado e a submissão incondicional do Parlamento."

Ao contrário da maioria dos ministros, Mendes entende que os réus do mensalão se associaram com o objetivo claro de praticar crimes. "Não tenho dúvida que está caracterizado neste caso o crime de quadrilha", disse. "Mais do que práticas criminosas, identifico grave atentado às instituições democráticas."

O magistrado ainda criticou os ministros --Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski-- que apresentaram cálculos porcentuais para demonstrar que a pena por formação de quadrilha, imposta aos réus no julgamento de 2012, foi exagerada. "A pretensa equiparação estatística, matemática, não tem base jurídica", afirma ele.

Fonte: Portal UOL, em Brasília e em São Paulo Por Fernanda Calgaro e Guilherme Balza.

Maioria do STF não vê quadrilha e livra José Dirceu do regime fechado

Ministros Teori Zavascki e Rosa Weber se juntaram aos votos já proferidos ontem, de Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. 


Com os votos de mais dois ministros dados nesta quinta-feira, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a condenação pelo crime de formação de quadrilha aplicada a oito réus do processo do mensalão. Teori Zavascki e Rosa Weber se juntaram aos votos já proferidos ontem, de Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski, e tiraram então condenados como o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares do regime fechado.

Zavascki iniciou seu voto defendendo que os ministros não precisavam se ater ao que foi decidido na condenação por quadrilha em 2012. Segundo o ministro, trata-se de um novo julgamento. "Em face da ampla devolutibilidade e propiciada pelos embargos infringentes, nada impede que o tribunal promova novo juízo sobre pena aplicada ou reforme o acórdão recorrido", disse Zavascki.

O ministro citou, em seguida, jurisprudência em que, quando os magistrados decidem pela prescrição de uma punição, esse debate é preliminar e não é preciso nem levar adiante a discussão sobre o mérito do caso. Foi essa a ideia defendida por Luís Roberto Barroso ontem. Para os ministros, então, a discussão não seria sobre absolvição ou não, mas sobre o não mais cabimento da condenação por conta da prescrição do crime.

Ontem, provocado por Barroso, Joaquim Barbosa chegou a admitir que aumentara a pena pelo crime de quadrilha justamente para que os condenados não escapassem da punição, o que contraria o princípio da proporcionalidade da pena. Barbosa chegou a argumentar que não haveria qualquer impeditivo a isso no Código Penal, mas a admissão caiu como uma bomba entre ministros e advogados presentes ao julgamento.

A diferença basilar entre os votos de Zavascki e de outros ministros que absolveram os réus foi justamente que o primeiro defendeu que o crime estaria prescrito, até mesmo pela demora no julgamento da ação. Isso, segundo Zavascki, fica ainda mais latente na “discrepância” na pena-base fixada para o crime de formação de quadrilha e os outros.

Segundo o ministro, "não haveria razão plausível para multiplicar" a pena para quadrilha, considerado crime menos grave do que peculato (desvio de dinheiro público) e corrupção ativa, crimes pelos quais alguns dos réus também foram condenados. "Com todo o respeito, o STF também é falível. Por harmonia interna, proporcionalidade e tratamento isonômico, ele próprio reviu penas exacerbadas", disse. "É uma crítica ao acórdão embargado, mas respeitosa”.

Para Zavascki, não se pode confundir o crime de quadrilha com o concurso de agentes, a chamada coautoria. E para embasar o seu voto, o ministro listou os requisitos na lei para configurar o crime de quadrilha, como haver a criação de uma entidade autônoma com fins para praticar crime e atuação de forma estável. Para ele, "não está demonstrada a presença do dolo específico" entre os condenados por quadrilha no caso do mensalão.

“É difícil afirmar que Dirceu e Genoino tivessem se unido a outros agentes com o objetivo e interesse comum de praticar crimes contra o sistema financeiro nacional ou de lavagem de dinheiro. Da mesma forma não parece verossível que Kátia Rabello José Roberto Salgado tenham conscientemente se unido àqueles dirigentes partidários e políticos com o objetivo único de cometer crimes como corrupção ativa”, disse.

Zavascki argumentou ainda que, na opinião dele, o diagnóstico correto seria o já analisado pela ministra Cármen Lúcia, de que o que houve foi uma reunião de práticas criminosas diferenciadas que tinham como objetivo a obtenção de vantagens indevidas para interesses específicos dos envolvidos, e não perturbar a paz pública.

Logo após Zavascki, em um voto curto e em linha ao que já proferia na primeira fase do julgamento, a ministra Rosa Weber destacou não ter havido dolo (intenção) específico, ou seja, não houve formação de quadrilha com o objetivo de cometer crimes, mas que instituições já existentes foram usadas para praticar os delitos. "Não basta para configuração deste delito que mais de 3 pessoas pratiquem delitos. É necessário que esta união se faça para a específica prática de crimes", disse Weber.

Com o placar atual, José Dirceu e Delúbio Soares escapam do cumprimento de suas penas em regime fechado. Dirceu terá sua pena final estabelecida em sete anos e 11 meses, em regime semiaberto, e Delúbio em seis anos e oito meses, também no semiaberto. Ainda faltam os votos dos ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Joaquim Barbosa.

Fonte: Revista ISTOÉ.

Lenha na fogueira 'Gilberto Carvalho'


O Ministro Gilberto Carvalho, saiu ontem em defesa da presidente Dilma Rousseff tentando apagar o rastro que o ex-presidente Lula vem deixando por onde passa confundindo os aliados com a possibilidade de disputar a presidência da república substituindo a presidente Dilma.

As declarações do ministro aumenta a suspeita de que Lula estaria pensando em realmente voltar a principal cadeira do Palácio do Planalto.

Com a alegação de que o volta Lula é boato na política, Gilberto reforça o ditado que: “aonde tem fumaça há fogo”.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Prestigio mantido 'José Pimentel & Arlindo Chinaglia'


A presidente Dilma avisou aos ministros Aloísio Mercadante e Ideli Salvatti que não irá trocar nenhum líder seu no Senado ou na Câmara. O recado significa que apesar do desempenho abaixo da crítica permanecem em suas funções o senador José Pimentel e o deputado Arlindo Chinaglia.

A questão é que Chinaglia sequer é recebido pelo líder do PMDB, Eduardo Cunha. Dilma não quer saber disso. Fica Pimentel e Chinaglia e assim desautoriza as articulações de Mercadante para mudar esse pessoal que comprovadamente não funcionava mais.

Como diz Lula: estão com a validade vencida.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Sabendo de tudo 'José Dirceu'


Quem pensa que os presidiários mensaleiros estão alheios ao que acontece na política, estão enganados.

Diariamente pela manhã chega as mãos dos detentos o clipping da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) subordinada ao Palácio do Planalto com todo o resumo das principais manchetes de jornais e revistas de circulação nacional.

José Dirceu acompanha toda a movimentação do Palácio do Planalto e do ex-presidente Lula e ainda recebe informações privilegiadas do que vai acontecer, como por exemplo, um escândalo no Ministério da Saúde laçando o pescoço do ex-ministro Alexandre Padilha, que é apadrinhado pelo ex-presidente Lula na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes em São Paulo.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Senador tucano criticou visitas da presidente a Minas e disse que o governo do PT “está no fim”

Reunião. Em Brasília, Aécio aproveitou encontro com bancada mineira para criticar o governo federal.

No dia em que a presidente Dilma Rousseff desembarcou em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, para mais uma agenda em ninho tucano, o senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB) fez duras críticas ao governo do PT. “Eu sugeriria que a presidente, já que tem vindo muito a Minas Gerais, desse uma volta em um vagão que ela trouxe a Belo Horizonte ou (que mostrasse) um palmo de metrô que foi construído em 12 anos de governo do PT”, alfinetou o tucano, na reunião da bancada mineira do Congresso com o governador Antonio Anastasia.

O encontro foi no escritório de representação do governo mineiro no Distrito Federal para debater prioridades para Minas neste ano. “Não acredito que haja qualquer capacidade de o governo do PT propor no Congresso Nacional qualquer questão estruturante”, criticou Aécio. Cerca de 20 parlamentares participaram da reunião.

Na pauta, temas recorrentes e que ainda não caminharam efetivamente, como o Código da Mineração. “Nós temos uma pauta muito importante no Congresso Nacional, uma pauta legislativa, que tem, fundamentalmente, na votação do Código da Mineração, a nossa prioridade absoluta”, disse o governador Antonio Anastasia. Ele ressaltou ainda que a expectativa é a de que o Código seja votado neste ano.

Anastasia citou o projeto sobre a renegociação da dívida dos Estados. “Foi aprovado na Câmara, mas ainda não foi aprovado no Senado. Então pedimos a nossa bancada, tanto na Câmara quanto no Senado, para continuar pressionando o governo porque é importante essa votação”, completou.

Declarações. As críticas de Aécio não ficaram apenas no campo das promessas feitas pela presidente nas visitas a Minas Gerais. O senador fez referência ainda à parte da base aliada da presidente que está declaradamente insatisfeita com o governo federal. “O governo está no fim. O que percebemos hoje é que o governo perdeu qualquer capacidade de articulação. O que assistimos todo o dia é o governo buscando amenizar as reações de sua base, que foi mal-acostumada”, declarou. Para o senador, “o aprendizado do PT no governo custou muito caro ao Brasil”.

Sem citar diretamente sua provável pré-candidatura à Presidência da República, Aécio afirmou que seu “sentimento é que teremos, a partir de 2015, um novo governo no Brasil."

Fonte: Portal iG Minas Gerais Por Larissa Arantes.

Joaquim só vence

 
É cada vez mais confortável a situação do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Joaquim ganha quando ganha. E ganha quando perde. Ou quando “aparentemente” perde.

Confuso? Explico.

A se acreditar nas pesquisas de opinião pública, a esmagadora maioria dos brasileiros queria a condenação dos mensaleiros. Joaquim também queria. Mensaleiros foram condenados.

Agora, a esmagadora maioria dos brasileiros quer a condenação de alguns dos mensaleiros por crime de quadrilha. Joaquim também quer. O STF deverá absolvê-los.

Então...

Então por pensar nesse caso como pensa a maioria dos brasileiros, Joaquim ganhará outra vez.

Com pouco espaço e pouco tempo para escrever, não consigo ser mais claro do que imagino que estou sendo.

(Rezo para que me compreendam!)

Fonte: Blog do Noblat.

Decisão após o samba 'Renan Calheiros'


O presidente do Congresso, Renan Calheiros, encomendou uma pesquisa eleitoral para consumo interno, para medir a rejeição do eleitorado diante de seu nome e de seu filho para a disputa do governo de Alagoas.

O resultado já está nas mãos de Renan, mas a decisão só será tomada após o carnaval, onde o presidente do Congresso pretende trabalhar nos bastidores conferindo em loco a reação do eleitorado.

Renan pretende participar de eventos carnavalesco, acompanhado de seu filho. O presidente também revelou a um senador amigo, que pretende dar uma fugidinha para ver de perto o desfile no sambódromo.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Em ritmo de festa 'Eduardo Cunha'


Sem ter mais interlocutores que controle a bancada peemedebista na Câmara dos Deputados, onde o líder do partido Eduardo Cunha está rebelado e fechado numa trincheira contra o Palácio do Planalto, os líderes do governo e do PMDB ambos no Senado, Eduardo Braga e Eunício Oliveira foram chamados as pressas ao Palácio do Planalto na tarde de ontem pelo ministro da Casa Civil, Aloísio Mercadante, logo após Eduardo Cunha declarar que não se vota mais nada na Câmara enquanto não for apreciado a criação da comissão externa que vai investigar a Petrobras.

Há quem aposte que Cunha tem o respaldo da cúpula peemedebista e que só restará ao Planalto esperar o retorno dos trabalhos, após o carnaval.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Duda Mendonça S.A


Não tem como terminar bem o novo modelo de negócios criados pelos publicitários: Duda Mendonça, Zilmar Fernandes, Elsinho Mouco e o sociólogo Antonio Lavareda.

Esse grupo criou uma empresa para atender o PMDB e seus candidatos aos governos estaduais. Já estão fechados os seguintes nomes que terão essa franquia no comando da campanha: Paulo Skaff (SP), Junior da Friboi (GO), Eunício Oliveira (CE), Henrique Alves (RN), Renan Calheiros Filho (Alagoas), Helder Barbalho (PA) e Romero Jucá Filho (RR).

O contrato a ser fechado com o partido supera a cifra total de U$ 50 milhões.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

APELO: PRECISO DA SUA AJUDA - 'Filho de um dos políciais presos pede ajuda e relata o sofrimento da família'


Boa tarde,

Por favor escutem o que tenho a dizer, sou filho do 1° SGT Sanches da Polícia Militar de Brasília ao qual se encontra preso injustamente por questão política do governo Agnelo, tenho total disponibilidade de mostrar o que realmente esta acontecendo. Meu pai tem 31 anos de polícia e até dias atrás não tinha nada que sujasse sua honra, conduta e dignidade tanto no trabalho quanto em casa e agora está em um presídio por causa deste governo sujo e corrupto que vivemos hoje.

Para quem não sabe os policiais de brasília (praças) querem uma isonomia salarial com os outros órgãos de polícia (Polícia Civil e Federal) e alguns adotaram a “greve” de uma forma correta e outros de forma errônea, diga-se de passagem meu pai não fez e nem premeditou de forma alguma algo que prejudicasse a corporação.

Vamos ao ponto, ele voltando de férias pegou um serviço voluntário e chegando ao batalhão tinha somente UMA viatura disponível e a mesma pertencia ao serviço do COMANDANTE do batalhão e só policias com uma determinada credencial poderia fazer usa da viatura, então meu pai como comandante do grupo fez o patrulhamento de forma que eles pudessem fazer “de pé”. Sabe qual a conclusão disso, acusado de desobedecer a corporação por não pegar a viatura, agora ele e vários outros são injustamente culpados e estão no presídio ao lado da PAPUDA, exatamente PAPUDA. Esta é uma decisão política para punir aos praças e forçar a fecharem a boca e aceitar que somente os OFICIAIS tem o direito de receber um aumento salarial sendo que quem executa o serviço de fato são os PRAÇAS.

Por favor me ajude com isso, CURTA E DIVULGUE a informação, pois vocês não tem ideia do quanto dói ver seu pai ser culpado por uma injustiça e sua mãe chorando ao prantos em casa.

Obrigado pelo apoio daqueles que me ajudarem a espalhar a informação.

Fonte: Facebook

PSDB do DF e sua rede de intrigas 'Luiz Pitiman'


Uma reunião a portas fechadas pode dar início a mais uma suposta crise no ninho do PSDB/DF.

A um seleto grupo de empresários do ramo de construção, o presidente regional da sigla, o ex-ministro Eduardo Jorge, declarou que o candidato do partido será mesmo o deputado federal Luiz Pitiman.

Os empresários foram levados ao encontro de Eduardo Jorge. O local da reunião? QL 08 do Lago Sul.

Arqui-inimigos do federal revelaram ao blog que os empresários foram levados pelo próprio Pitiman, que objetivava comprovar ter o apoio do PIB da cidade. 

Pelo menos cinco empresas, estavam representadas. Tucanos contrários a indicação do parlamentar desdenham da importância do empresariado presente a reunião. "Todas são consideradas empresas de pequeno porte. Dois representantes de empreiteiras maiores chegaram a confirmar presença, mas faltaram ao encontro." Vazou um descontente tucano.

No PSDB/DF é pena para tudo que é lado, o partido sofre uma crise de linhagem desde que outros dois nomes decidiram disputar com Pitiman a indicação para encabeçar uma possível chapa ao Buriti: o também deputado federal Izalci Lucas e o ex-presidente do partido, o Arrudista convicto Márcio Machado. A briga é de foice, grupos contrários revelam que a direção nacional afirmou que não há nenhuma definição de candidatura no DF.

Na reunião com o presidente regional tucano, no entanto, os empresários ouviram que não haveria prévias internas e que a indicação de Luiz Pitiman já seria um fato consolidado, apoiado inclusive pelo presidente nacional dos tucanos, Aécio Neves.

No fim da reunião, uma bomba: ouviram de um dos participantes que o ex-governador José Roberto Arruda (PR), ao contrário do que tem sido noticiado, não será candidato ao Buriti.

Fonte: Por Edson Sombra.

Agnelo governador novamente?


O PT, partido de Agnelo, decidiu que irá manter seu nome para concorrer às eleições de 2014 como candidato ao Governo do Distrito Federal.

O  governador que vem desempenhando uma administração desastrosa desde o inicio de seu mandato,  agora terá a missão de resolver o problema da segurança pública tendo em vista que a cada dia mais crimes vem ocorrendo e não há uma resposta imediata por parte dos governantes para diminuir a onde de violência e insegurança que atualmente o Distrito Federal vive. Mas se o único problema fosse segurança pública seria fácil de resolver, mas na verdade nossa cidade esta sofrendo uma crise institucional faltam professores nas escolas, pistas recheadas de buracos, falta de estrutura para atendimento de qualidade nos hospitais e as cidades vêm sendo tomadas pelo lixo.

Uma das bandeiras que o então oposicionista aos governos passados sempre defendeu,  o fim das construções em áreas irregulares, bom pelo menos quando eram oposição, pois hoje as obras continuam a pleno vapor e áreas que deveriam ser de preservação estão sendo tomadas por  construções irregulares, famílias sem água e vivendo a luz de gabiaras como ocorre no Condomínio Sol Nascente em Ceilândia.

Será que com todo este caos instalado em nossa cidade Agnelo, terá condições de apresentar solução para um futuro mandato?

Ou fará promessas como fez na eleição de 2010 e que agora estão sendo cobradas por moradores de todo DF?

Fonte: Blog do Cafezinho.

A interlocutores, Lula diz que Dilma precisa mudar

A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula em encontro no Palácio da Alvorada 

Em público, elogios apaixonados. Reservadamente, críticas ao estilo de governar de sua sucessora e uma certeza: a presidente Dilma precisa mudar em 2015 num eventual segundo mandato no Palácio do Planalto.

Esta tem sido a tônica das conversas do ex-presidente Lula nas últimas semanas com interlocutores do mundo político e empresarial, que intensificaram seus encontros com o petista para se queixar da presidente.

Apesar das críticas, em todas as conversas Lula diz ter confiança de que Dilma será reeleita e afasta qualquer possibilidade de assumir o lugar de sua ex-ministra na campanha.

O petista avalia que Dilma tem conquistas para garantir o segundo mandato, principalmente nas áreas do emprego e social, mas está convencido de que a presidente tem de fazer ajustes na economia e na área política.

De posse de pesquisas internas, que indicam que 80% dos entrevistados acreditam na vitória de Dilma nas eleições deste ano, a equipe de Lula avalia que a presidente "está bem na foto" com o eleitorado, mas "divorciada" das classes política e empresarial.

A médio prazo, este divórcio poderia travar a economia e colocar em risco conquistas obtidas na área social no país.

Nas conversas com empresários e políticos nas duas últimas semanas, Lula tem dito que a atual equipe econômica está com o prazo de "validade vencido" e que a presidente terá de escalar não só um novo time na área como também fazer correções na sua política econômica para fazer o país voltar a crescer com taxas na casa dos 4%.

Em segundo lugar, Lula diz que Dilma precisa aprender a vender o Brasil no exterior e melhorar a interlocução com o empresariado brasileiro, que também elevou o tom das reclamações contra o que consideram um estilo intervencionista da presidente.

Lula e empresários concordam que a petista está deixando para 2015 uma elevada conta na área econômica, com preços represados artificialmente, o que exigirá sacrifícios no ano que vem.

Na área política, o ex-presidente avalia que sua sucessora precisa criar um novo "núcleo duro" para gerenciar o governo e administrar as pendências com sua base aliada no Congresso, que já ensaia uma rebelião.

Um interlocutor de Lula diz que ele está totalmente envolvido na campanha de reeleição de Dilma e faz questão de deixar claro que não tem nenhuma intenção de sair candidato no lugar da presidente, algo que empresários têm sugerido recorrentemente nos últimos encontros. "Ele nem deixa a conversa prosperar", afirma um auxiliar.

ERROS

Políticos também reforçam o coro do "Volta, Lula". Um amigo próximo do ex-presidente relata que, há alguns meses, Lula confidenciou que não havia a possibilidade de se colocar como candidato pois significaria admitir "o fracasso'' de sua sucessora. "E ele não acha que ela fracassou, acha que tem prós e contras, mas não fracasso".

Lula reconhece que sua sucessora cometeu erros, mas acredita que ela já faz uma autocrítica em algumas áreas e tende a mudar sua forma de governar em 2015.

O ex-presidente cita como exemplo as regras das concessões ao setor privado de rodovias e aeroportos.

Depois de adotar uma linha intervencionista, diz Lula, Dilma fez correções, ainda que tenha demorado para começar a fazê-las. Depois disso, o programa começou a andar.

Na avaliação da equipe de Lula, Dilma centraliza demais e delega pouco.

Fonte: Portal UOL - Por Valdo Cruz e Andréia Sadi.

Eduardo Campos deve contrariar Marina no PR e no RS


O presidenciável do PSB, Eduardo Campos, deve contrariar Marina Silva, provável vice na sua chapa, em pelo menos dois Estados. Informou ao PSDB que apoiará a candidatura à reeleição do governador tucano do Paraná, Beto Richa. E avisou ao PP que deseja fechar com a candidatura da senadora Ana Amélia ao governo do Rio Grande do Sul.

No Paraná, a Rede de Marina Silva prefere associar-se à deputada federal Rosane Ferreira, provável candidata do PV ao governo do Estado. No Rio Grande do Sul, Marina defende que o deputado federal Beto Albuquerque, líder do PSB na Câmara, concorra ao governo gaúcho. Campos acertou com Beto que ele disputará a reeleição à Câmara.

Fonte: Blog do Josias - UOL.

Até tu Magela!


Na reunião do diretório do PT/DF, realizada no último dia 22, em que ficou definido o nome de Agnelo Queiroz como candidato à reeleição ao governo, também restou acertado de que a vaga do senado será preenchida por um dos demais partidos da coligação.

Até Geraldo Magela concordou com isso. Estranho, né?

Fonte: Guardian Notícias.