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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

PSD/DF em rota de colisão

 

O PSD – Partido Social Democrático, criado em 2011, disputou sua primeira eleição no Distrito Federal em 2014, saindo fortalecido com a eleição de seu presidente, Rogério Rosso, como Deputado Federal com mais de 90 mil votos, seu Secretário Geral, Renato Santana, como Vice Governador, e o Helio José que assumiu a cadeira de Senador, por ser o primeiro suplente do então Senador Rodrigo Rollemberg, eleito Governador.

Essa proeza tem ligação direta com os 40 candidatos a Deputados Distritais, que em suas campanhas, de forma aguerrida e trabalho incansável, ainda que num período de clima seco e hostil nos meses de julho à outubro, sem condições financeiras ideais, e pela primeira vez disputando uma eleição, os chamados “barrigas verdes”. E foi assim que conseguiram levar além de seus nomes, postulantes a uma vaga na CLDF, os nomes de seus majoritários, tanto do PSD, quanto do PDT e PSB, na Coligação: Somos Todos Brasília, que elegeu também o Senador Reguffe. Sem sombra de dúvidas uma grande e expressiva vitória do PSD/DF.

Porém, após as eleições e posse dos eleitos, a sede do PSD está fechada, e seus líderes não recebem, nem atendem seus correligionários.

O que o PSD/DF está fazendo ao ignorar seus correligionários? Não enxergam nesses, a possibilidade de conquistas maiores para 2018? Será que outros partidos tratam de igual maneira seus correligionários? Será que o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, está sabendo ou compartilha da indiferença que os líderes do PSD/DF, estão tratando seus correligionários e a base que os elegeram?

Abram os olhos PSD/DF. 

Fonte: Informando e Detonando.

No Facebook: Chico Vigilante para Secretário da Fazenda


Hoje, oficialmente, estamos lançando a campanha: Chico Vigilante, Secretário de Fazenda do DF!” Afinal, ele é o único que sabe fazer contas e interpretar o SIGGO! E, um petista a mais no GDF não fará diferença, não é mesmo??

Fonte: Facebook Silene Almeida / Blog da Cris Oliveira.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Educação e trabalho para ressocialização 'FUNAP'


A convite da FUNAP, gestores da SEJUS visitam presídios do DF para conhecerem o trabalho de ressocialização da entidade.

Trabalho e educação, essas são as palavras que regem o trabalho da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso - FUNAP/DF. Há 28 anos a entidade desenvolve atividades sociais, para ressocializar a pessoa presa - disponibilizando acesso ao estudo regular e oferecendo oportunidade de trabalho dentro dos complexos penitenciários.

Na última terça-feira, 24, a FUNAP/DF - vinculada à Secretaria de Cidadania e Justiça – promoveu uma visita ao Centro de Internamento e Reeducação (CIR), para todas as subsecretarias e órgãos ligados à organização, para conhecerem as oficinas e fábricas dos presídios do DF. Atualmente, cerca de 1.100 mil reeducandos trabalham efetivamente para a FUNAP.

Compareceram à visita, o diretor do PROCON/DF, Dr. Paulo Márcio, o chefe do Centro de Inteligência Estratégica – CIE/SEJUS, Dr. Caio Guimarães, o assessor de gabinete do CIE/SEJUS, Gileno Santos, a Coordenadora da Gestão Estratégica, Sandra Quesado, o coordenador da Subsecretaria de Direitos Humanos, Dr. Leonardo Vieira, o técnico em Planejamento Estratégico, Dr. Wellerson Gontijo, e o coordenador de Engenharia e Projetos, Dr. João Leal.

No Centro de Internamento e Reeducação, os trabalhos tornam-se mais que passatempo, tornam-se aprendizado. Os reeducandos, que residem no local, produzem bolsas, blusas, estofados para cadeiras, colchonetes e bolas (futebol, futsal e futevôlei), além de cadeiras feitas com aros de bicicleta.

A fábrica bicicletária tem papel social. As bicicletas recicladas viram, nas mãos habilidosas do reeducandos, cadeiras de roda e poltronas. A FUNAP também disponibiliza oficinas de mecânica, estufa, marcenaria e serralheria. Atualmente, os reeducandos produzem 8 mil pães, diariamente. No Centro de Internação, também há área agrícola, com 100 mil mudas, de plantas típicas do cerrado, além de plantações.

Para a diretora da Fundação, Dra. Francisca Aires, o procedimento de trabalho eficaz que é realizado com os internos na penitenciária, é surpreendente. “Fico feliz e satisfeita em vê-los (os reeducando) trabalhando. A nossa missão é contribuir para a recuperação de todos eles e melhorar as condições de vida de cada um. A Fundação oferece trabalho ao interno, priorizando sua capacidade de aptidão, tendo como metas a autoestima, qualificar e capacitá-los profissionalmente e assim, ajudá-los nos interesses pelas atividades realizadas”, conclui.

Fonte: ASCOM / SEJUS / FUNAP.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Relação de Agnelo com o PT vai bem, obrigado!


Mesmo com todas as dívidas deixadas com os servidores e prestadores de serviços e o caos instalado na administração pública do Distrito Federal, o ex-governador Agnelo Queiroz anda muito bem relacionado dentro do PT, seu partido desde 2008. Quem garante é o atual advogado de Queiroz, Paulo Guimarães, ex-consultor jurídico do GDF na gestão do petista.

“Ele tem uma relação excepcional com a direção do partido. Agnelo tem respeito, carinho e profunda gratidão pela presidente Dilma Rousseff, pelo aporte financeiro dado ao Distrito Federal, em diversas áreas”, destaca o defensor do petista.

No fim de semana, uma revista publicou uma nota dizendo que Agnelo “mandou recados ao PT”. Segundo a publicação, se o partido insistir na ideia de defenestrar o ex-governador, ele “reagirá com histórias de arrepiar sobre os líderes nacionais da legenda”.

Para Paulo Guimarães, isso é pura especulação. “Ao que me consta, isso não procede”, garantiu.

Data marcada para a volta

Nos Estados Unidos desde que entregou o cargo ao governador Rodrigo Rollemberg, Agnelo Queiroz já tem data marcada para voltar a Brasília: no mês de maio.

Segundo o advogado, esta já era a previsão inicial do petista, que é servidor do GDF. “Me parece razoável que ele e a família tenham planejado o retorno ao DF no mês de maio, já que o período de licença termina no fim do semestre”, argumentou Guimarães, que ainda não é advogado constituído do ex-governador, mas extra-oficialmente já assumiu a defesa dele.

No total, Agnelo ficará seis meses afastado, graças às férias e à licença-prêmio a que teria direito. No fim desse período, em junho, o petista deve apresentar-se à Secretaria de Saúde do DF, onde é lotado como médico desde 1987. “Aí, a secretaria vai designar o local onde ele vai trabalhar”, acrescentou.

Duas ações de improbidade

Assim que o ex-governador Agnelo Queiroz chegar à capital, ele poderá ser, enfim, citado em, pelo menos, duas ações de improbidade administrativas propostas pelo Ministério Público do DF contra ele.

Paulo Guimarães deve ser constituído advogado somente após a citação, conforme ele já adiantara. Mas já se comprometeu a trabalhar para o ex-governador nas ações. “Farei com todo o prazer”.

A defesa, ele diz, só será possível preparar quando o teor dos processos for conhecido. A partir da citação, Agnelo terá prazo de dez dias úteis para se pronunciar .

Esclarecimentos

Em que pese a crise financeira pela qual passa o Distrito Federal , o ex-consultor jurídico do GDF diz que ainda não é possível dizer se será um trabalho difícil. “A defesa vai se manifestar em cada processo e no momento oportuno”, explica, ao reconhecer que não se deve subestimar as acusações.

“O que posso assegurar é que Agnelo se defenderá, esclarecerá tudo de uma forma muito precisa”, adiantou o advogado.

Fonte: Jornal de Brasília / Blog do Sandro Gianelli.

À Queima-Roupa: Agnelo Queiroz

Sobre o bloqueio dos bens: O juiz que tomou a decisão (Álvaro Ciarlini) é muito sério. Tenho certeza de que, ao analisar todos os fatos, ele vai reconsiderar essa decisão


Em Miami, onde está matriculado num curso de inglês, com aulas de manhã e à tarde, o ex-governador Agnelo Queiroz (PT), tem acompanhado as notícias sobre a crise financeira, a seis mil quilômetros de distância do DF. 

O petista só deve voltar a Brasília no segundo semestre, com a mulher, Ilza Queiroz.

Até agosto, ele está de licença da Secretaria de Saúde...

O cidadão quer saber quem está com a razão. O atual governo pinta uma crise sem precedentes, mas o PT diz que não é bem assim.

Há uma tentativa de desconstrução do meu governo. São mentiras repetidas à exaustão, que criam uma nuvem de fumaça e acabam confundindo o cidadão. Deixei dinheiro em caixa. Não tem rombo. O próprio balanço divulgado neste ano mostrou isso. Não é verdade que só havia R$ 65 mil na conta do GDF. Isso é mentira. Há uma crise nacional e em vários estados. Não é só problema do DF.

O senhor foi deputado, ministro do Esporte, quase se elegeu senador, foi governador. Como se sente ao ver as críticas ferozes dos cidadãos de Brasília, com uma rejeição tão alta?

Claro que me chateia. Uma mentira dita várias vezes acaba confundindo as pessoas. Se eu tivesse sido reeleito, a situação seria diferente. O atual governo não tem competência para dialogar. Não havia necessidade de parcelar salários.

O que achou da suspensão da Fórmula Indy e da Universíade, por falta de dinheiro para honrar os compromissos?

É um absurdo. Essas decisões não poderiam ser tomadas. Nunca mais Brasília será sede de eventos importantes. Haverá um descrédito internacional. A nossa aposta era de que esses grandes acontecimentos trouxessem recursos para a nossa cidade, com aumento de arrecadação e desenvolvimento. Não dava para voltar atrás.

A Justiça bloqueou os seus bens por irregularidades no contrato para a realização da Fórmula Indy. Apontou falhas graves…

O juiz que tomou a decisão (Álvaro Ciarlini) é muito sério. Tenho certeza de que, ao analisar todos os fatos, ele vai reconsiderar essa decisão. A corrida era muito importante para colocar Brasília no circuito mundial de eventos, como a Copa do Mundo. Como eu poderia ter uma punição como essa.

O seu advogado, Luiz Carlos Alcoforado, fez várias críticas ao seu governo… Ficou surpreso?

Muito surpreso. Sempre tivemos ótima relação profissional. Ele foi meu advogado durante anos. Se há uma dívida de campanha com ele, esse é um problema que o PT tem que resolver.

Fonte: Por Ana Maria Campos - Correio Braziliense.

Lula testemunhou assinatura de termo da Fórmula Indy

Embora a assinatura dele não conste no contrato, imagens mostram ex-presidente junto com Agnelo

Uma figura ilustre testemunhou a assinatura do termo de compromisso firmado entre o então governador Agnelo Queiroz e a Band, para a realização da Fórmula Indy em Brasília: o ex-presidente Lula. Segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), há uma sequência de irregularidades na negociação: não constam testemunhas no termo assinado e não há qualquer publicação no Diário Oficial.

As irregularidades identificadas nos processos que culminariam na realização da prova foram apontadas pelos promotores na ação de improbidade administrativa protocolada contra o ex-governador. Na semana passada, o Tribunal de Justiça do DF acatou o pedido do MPDFT e bloqueou os bens do petista, bem como de outros quatro gestores dos contratos questionados.

Embora não figure formalmente como testemunha no documento, Lula estava no palco, ao lado do ex-governador Agnelo Queiroz e do presidente do Grupo Bandeirantes, Johnny Saad, em São Paulo, quando o fatídico termo de compromisso fora assinado. Era 21 de março de 2014. Segundo a assessoria de comunicação do Instituto Lula, o ex-presidente não estava lá para testemunhar a assinatura.

Coincidência

Em nota, o Instituto Lula informou que o ex-presidente Lula “não participou, de forma algumas, das negociações” para a realização do evento no DF. “Ele estava presente na convenção da Band no dia 21/03/2014 para fazer um discurso sobre o Brasil para as retransmissoras do grupo, como fechamento do encontro onde foi anunciada a nova programação da emissora”, diz o Instituto, no texto.

Teria sido apenas uma coincidência, já que no mesmo evento foi anunciado o acordo com o GDF.

O documento previa a adoção de medidas administrativas e legais destinadas a viabilizar a realização da etapa brasileira da Fórmula Indy nos anos de 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019.

Para eles, evento é importante

O ex-presidente Lula sempre foi um entusiasta da Fórmula Indy. Em 2010, uma imagem do petista usando um capacete que ganhara de presente do piloto Hélio Castroneves ganhou o mundo. Na época, a prova de abertura do campeonato mundial foi realizada em São Paulo. Lula manifestara seu apoio, com a justificativa de que a prova promoveria o etanol brasileiro.

Em encontro com pilotos, cinco anos atrás, o petista ressaltou a importância da competição para a economia do País.

Seguindo o mesmo coro, o ex-governador Agnelo divulgou nota, no fim de semana, em que se defende das acusações do MPDFT. Para o petista, o evento visava aumentar a arrecadação tributária e a qualidade de vida no DF.

Silêncio no PT

Questionado se teria participado das negociações para a realização da Fórmula Indy em Brasília, o diretório nacional do PT informou que o “questionamento compete à sede do PT do Distrito Federal”.



Fonte: Jornal de Brasília por Millena Lopes.

A rocambolesca historia do grampo que derrubou Arruda


A gravação que pulgou o ex-governador José Roberto Arruda revelando na casa do advogado Eri Varela o tráfico de influência no judiciário foi arquitetada e executada sem o conhecimento do advogado. Na verdade, Eri Varela foi surpreendido na sua própria casa.

Câmeras com áudio e vídeo foram instaladas com a autorização de Vera, esposa do advogado, que usou um grampeiro experiente no ramo. A esposa de Eri, que também é advogada, trabalha no gabinete da deputada distrital, Liliane Roriz. Segundo o advogado, sua esposa tentou evitar que o ex-governador José Roberto Arruda ganhasse a eleição e perseguisse os protagonistas da denúncia de corrupção batizada de caixa de pandora. O áudio foi editado porque Eri Varela falava coisas que poderiam compromete-lo. O que sabe hoje, é que a edição da fita tem cortes que somam quarenta minutos.

Nos bastidores o comentário é que a gravação feita por Vera possa ter influenciado na renuncia da deputada Liliane Roriz, que chegou a figurar como vice na chapa do ex-governador. Afinal, a esposa do advogado ainda esta trabalhando no gabinete de Liliane.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Patrimônio enferrujado


O projeto dos Pontos de Encontros Comunitários (PECs) criados pelo ex-governador Agnelo Queiroz que tinha a intenção de proporcionar aos moradores de bairros em Brasília o prazer de “malhar” acabou na prática malhando seu sucessor Rodrigo Rollemberg. No pátio da Novacap é fácil de constatar o descaso com o dinheiro público.

Os aparelhos estão ao relento e deixando de atender pelo menos 350 bairros com as PECs. A burocracia ainda reina no Palácio do Buriti e mesmo com o novo governo do Distrito Federal, o governador Rodrigo Rollemberg continua com as velhas práticas burocráticas que emperram a máquina pública.

O dinheiro pago pelos equipamentos é corroído pela ferrugem causada pelas chuvas, deixando escoar pelos ralos milhões de reais investidos pelas administrações regionais.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Na Câmara Legislativa são todos contra Hélio Doyle


A terça-feira (24), foi agitada na Câmara Legislativa os deputados distritais estavam inspirados. O assunto que tomou conta do plenário foi a extinção ou não da administração da Fercal.

A greve dos professores também foi o foco dos debates acalorados. Mas a chiadeira geral tinha uma alvo certo:o Chefe da Casa Civil Hélio Doyle. As reclamações sobre o secretário mais influente do governador Rodrigo Rollemberg eram feitas por praticamente todos os deputados distritais. 



Novato e franco-atirador

Um dos que falaram de Hélio Doyle foi o distrital Reginaldo Veras (PDT). "Hélio Doyle age com arrogância e ironia diante da situação dos professores isso inviabiliza o diálogo," alfinetou o parlamentar.

Sobrou para o líder

A verdade é que a articulação política do governador Rodrigo Rollemberg praticamente não existe. Sobrou até para o líder do governo Raimundo Ribeiro (PSDB). Dessa vez o disparo veio de Robério Negreiros (PMDB). "Engraçado nós que temos procurar o líder do governo é ele que deveria nos procurar," ironizou Robério.

Articulação desengrenada

Do jeito que as coisas estão indo podemos afirmar que o Palácio do Buriti terá problemas para aprovar a redução das administrações regionais. Os deputados distritais estão mais que insatisfeitos não são com Hélio Doyle, mas também com outros secretários da equipe de Rollemberg.

Para exemplificar

Na sessão de hoje, os 15 parlamentares afirmaram que votarão contra a extinção da Fercal, por exemplo. Se não houver negociação, o Palácio do Buriti pode esperar para amargar muitas derrotas na Câmara Legislativa.

Fonte: Odir Ribeiro.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Celina Leão representa e Justiça bloqueia bens de Agnelo


O bloqueio dos bens do ex-governador Agnelo Queiroz (PT), foi mais uma vitória da deputada Celina Leão (PDT), que representou no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e no Ministério Público (MPDFT), contra a reforma milionária do autódromo Nelson Piquet. À época da representação, outubro de 2014, a parlamentar afirmou que a apuração dos fatos que envolviam a reforma, “seria apenas a ponta do iceberg da farra com o dinheiro público”. Em novembro o TCDF determinou a suspensão da licitação, que já envolvia R$ 312 milhões, repassados pela Agencia de Desenvolvimento do DF (Terracap) para a Companhia urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

“Minhas representações tem sido vitoriosas, como a da entrega do Centro Administrativo antes do término e contra a reforma milionária do autódromo, isso me motiva a continuar firme na fiscalização dos recursos públicos”, afirma Celina.

De acordo com a decisão do TCDF, a licitação ficaria suspensa até que a Terracap e a Novacap apresentassem todos os esclarecimentos necessários aos questionamentos elencados pela representação da deputada Celina Leão, juntando a documentação comprobatória. Ao final o relatório do TCDF apontou um sobrepreço de 30 milhões nas obras de reforma do autódromo.

Agora o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública do DF, Álvaro Ciarlini, determinou o bloqueio de bens do ex-governador Agnelo Queiroz e de mais quatro pessoas suspeitas de irregularidades na contratação de uma etapa da Formula Indy e na reforma do autódromo Nelson Piquet.

“A situação jurídica ora em análise mostra-se estarrecedora neste primeiro olhar. Não é fácil entender como, mesmo diante da situação de descalabro financeiro e orçamentário do DF, notadamente a partir do exercício de 2014, tenha sido iniciada a negociação da reforma do autódromo com previsão de gasto estimado de R$ 312,2 milhões, isso sem falar nas outras contratações subjacentes, todas em cifras milionárias”, diz o juiz Álvaro Ciarlini em trecho da decisão. No total, seriam gastos R$356,8 milhões, o que representaria 23% do total do patrimônio líquido da Terracap em 2014.

A deputada Celina Leão já alertava sobre a crise na Terracap. Em junho de 2013, um relatório do Conselho Fiscal da agência apontou a grande dificuldade financeira enfrentada pela Terracap, que naquele ano teve um lucro de R$ 335 milhões e um passivo de R$ 1 bilhão. A recomendação do Conselho era de conter gastos e suspender doações. No entanto, a Terracap continuou tomando medidas administrativas altamente prejudiciais à sua vida financeira, como contrato milionário de publicidade enorme quantidade de patrocínios e shows, reestruturação da empresa, além de doações descontroladas de lotes.

“A insistência nos gastos desenfreados e sem prioridades, mostra que o ex-governador apostava na impunidade. O bloqueio dos bens dos envolvidos dá uma resposta à altura, de que a justiça está atenta e vai cobrar a responsabilidade pela falta de cuidado com o dinheiro público, que já traz reflexos lamentáveis à população do DF”, considera a deputada.

Fonte: Ascom da Deputada Distrital Celina Leão por Irene Oliveira.

Liliane Roriz! Culpada ou vítima da justiça política?


Engraçado! Veja só como são as coisas! Até pouco tempo atrás, Joaquim Roriz, havia perdido o mandato de Senador por suposta acusação de que teria adquirido uma bezerra de 2 milhões, por empréstimos financeiros aparentemente, escusos. Foi violentamente criticado, teve que abrir mão do mandato, aguentou o pão que o diabo amassou! Resultado? INOCENTE! Coincidentemente em 2014, quando “cogitou” abrir a boca pra dizer que poderia vir candidato a Governador do Distrito Federal, “forças ocultas”, NOVAMENTE, lançaram-lhe a mesma acusação, a tal bezerra havia ressurgido. Teve que abandonar a ideia, teria vencido as eleições de 2014 com certeza. Estranho não é mesmo? Hoje enfermo, o melhor governador que o DF teve, e poderia continuar tendo, luta para cuidar da saúde.

Agora, “coincidentemente e novamente”, com a mesma família, a “justiça” resurge das cinzas como a Fenix, um caso quaaase parecido, só que agora com sua filha mais nova, Liliane Roriz. Acusam-na, de que nas campanhas de 2010, um suposto assessor, de casinho com uma cidadã, teria alugado de forma “oculta”, detalhe - sem a deputada saber, um veículo (da própria cidadã), para que ele pudesse ficar de namorico por ai, em plena campanha, ao invés de estar gastando sola de sapato, para eleger Liliane. Valor da locação? 5 mil reais! É de lascar!

Devido ao namorico dos outros, hoje, Liliane, está sendo acusada de “improbidade administrativa”. Inocente? Culpada? Para a maioria esmagadora da sociedade, Liliane é inocente, mas para a justiça que coincidentemente e novamente com a “mesma família, RORIZ”, tratou rapidinho de condená-la, afirmando que a culpada desse joguinho amoroso de improbidade, é ela, Liliane Roriz, que nada tem a ver com “casinhos” de seus subordinados, como se ela fosse “obrigada” a ter que cuidar da vida pessoal dos outros.

Mas o que mais me deixa estarrecido, não é nem essa “perseguição” com à família Roriz. Fico cá pensando com meus botões! Poxa! Interessante! Como é que pode? Arranjaram um jeitinho de derrubar seu pai, o melhor governador que o DF teve! Querem derrubar a filha, hoje Deputada Distrital, e potencial futura candidata ao governo do DF em 2018, com um mandato quase angelical, sem mácula, história de lutas e vitórias em prol da sociedade brasiliense, inventando histórias “dos outros”, de valor quase irrisório para ela! Questiono! Será que a justiça quer realmente fazer “justiça”? Justiça pra quem?

Interessante disso tudo, que um certo ex sindicalista, antes pobre, que um dia foi Presidente da Republica por dois mandatos, está sendo acusado de enriquecimento ilícito (BILIONÁRIO), seu partido/governo ficaram BILIONÁRIOS, seu filho antes tratador de animais, limpava fezes, pobre, pobre, pobre que dava dó, hoje, por providência “divina e empreendedorismo” (é o que dizem), é fazendeiro, o mais rico do Brasil, quem sabe, do PLANETA. O país, sendo surrupiado de todas as maneiras, TRILHÕES indo embora (Deus sabe lá como) através de escandalosas e vergonhosas corrupções. A justiça, “estranhamente”, morosa, quietinha, de vez em quando, vez ou outra, surge um juiz dali, outro acolá (deu pena de Joaquim Barbosa! Saiu com a coluna empenada por causa de “pressões ocultas”), dizia que estava “investigando”, e que em “breve”, daria resposta para a sociedade. Mas sabe como é né! O “homi”, do nada, teve que “gentilmente”, ceder às pressões e saúde, deixou o caso com “outros”. Dureza!

Outro exemplo! Nosso ex-governador Agnelo, dizem que está envolvido até o pescoço em corrupção. O atual governador disse que pegou um DF falido! A justiça pronunciou, informando que “vai analisar” o caso, pra ver se é “verdade” mesmo.

Moral da história: A justiça “política” quando quer, funciona rapidinho, rapidinho pra uns, devagarzinho, devagarzinho pra outros, às vezes condena o inocente, e não culpa o culpado.

Estranho né? A justiça realmente é cega? Acompanhemos esse embate, Liliane Roriz vs. Justiça Política. Me fez lembrar de um antigo refrão de Zeca Pagodinho, música Velho Ditado! “Eu fico com um olho no peixe fritando. E fico com outro no gato do lado!”

E assim caminha a humanidade!

Fonte: Por Sérgio Prado.

Na Fercal é o Xerifão (ou xerifinho) contra o dono da caneta


O administrador de Sobradinho II / Fercal, Estevão Reis em uma reunião ocorrida na região, afirmou que a Fercal será uma sub-administração de Sobradinho II. A polêmica está de volta.



O vídeo foi postado nas redes sociais. Entre tantos comentários, o que mais chamou atenção do deputado distrital, Dr. Michel (PP). "Não vamos aceitar isso," postou o Xerifão.

Será que nessa história, Michel será o Xerifão ou Xerifinho.

Fonte: Odir Ribeiro.

Atenção “moderninhos e progressistas da esquerda” o Fraga voltou!

“Rollemberg nasceu com aquilo virado para a lua. Duvido não tivesse mais quatro anos de Senado se ele seria candidato ao GDF”(Fraga)
Ele voltou! Polêmico, “língua solta”, corajoso no enfrentamento de questões delicadas. Mas coerente. Este é o Alberto Fraga de sempre, “um pouco mais maduro”, como ele mesmo se definiu nesta entrevista, exclusiva, ao nosso blog no dia de hoje (23), sem eu gabinete. Fraga faz um balanço dos governos de Arruda ao atual e diz que “ser de esquerda” era “se fazer de moderno e progressista”. Ele se reafirma “de direita” e cobra explicações ao governador, de esquerda, Rollemberg.

BPC: Quais as diferenças entre o Fraga dos outros mandatos para o atual? Como o senhor pretende pautar este mandato?

FRAGA – Um pouco mais maduro, mas com a mesma vontade de lutar e com a mesma garra de antes. Eu vou continuar sendo aquela pessoa que diz o que penso. Não tenho o rabo preso e vou continuar falando o que tem que ser falado. É bem verdade que volta e meia você recebe ameaças, acusações injustas, mas isso é uma forma de intimidação o que nunca me fez voltar atrás naquilo que eu faço. Portanto, eu até quero dizer que este mandato será melhor do que os outros três.

BPC: O senhor é um expectador privilegiado na arena política local. Tem bom transito em praticamente todos os grupos políticos. Qual o balanço que o senhor faz da política do DF do governo de Arruda para cá?

FRAGA – Olha caiu muito, eu acho que entre o governo de Arruda e os outros, é que ele tem grupo político, tem time. Coisa que esses outros nem apresentam. E, evidentemente, parece que eles nem se esforçam em apresentar algo novo. O governo Arruda, eu vou falar pela minha pasta (transportes) o que nós não iniciamos, nós deixamos prontos vários projetos de grande importância para o DF. Como exemplos, eu cito o trevo de triagem norte, que é uma obra fantástica para saída norte. A obra de ligação da granja do Ipê até o Colorado, que foi dado início, mas não concluíram depois. Pior: suspenderam as obras. O túnel de Taguatinga, que é muito importante para tirar o estrangulamento da EPTG (Estrada Parque Taguatinga). Enfim, o sistema viário foi alargado, graças à nossa iniciativa e ao nosso trabalho. Portanto, comprar o governo de Arruda com os que vieram depois é brincadeira.

BPC: Qual o balanço que o senhor faz do governo de Agnelo Queiroz? FRAGA – Um desastre total! Ali não tem nem o que fazer balanço. Foi queda mesmo, uma “queda da bastilha”. BPC: Na sua avaliação por que Jofran Frejat não foi eleito?

“Esta é a segunda eleição em que a direita, ou o centro direita como alguns querem chamar, (eu chamo de direita porque eu sou de direita), faz com que o GDF caia nas mãos de pessoas erradas: a primeira, deram ao Agnelo, e esta, que deram ao Rollemberg (Fraga).

FRAGA – Faltou mais consistência no discurso. Ele não poderia se eleger sob uma bandeira que trazia a desconfiança de grande parte da população, que era a tarifa a 1 real. É claro que isso seria possível. Ele é uma pessoa muito digna, correta, honesta, mas o que faltou uma sequencia de início meio e fim nas colocações dele. Ele começava bem, mas acho que principalmente pelas atribulações e problemas da campanha, aquilo foi fazendo com que a população fosse retirando o apoio a ele. O que não aconteceria com o Arruda que, como todos sabemos, se tivessem deixado, ele seria eleito no primeiro turno. Não que ele seja uma sumidade, mas é que os seus candidatos (que apoiavam Arruda) eram muito ruins mesmo. Aliás, esta é a segunda eleição em que a direita, ou o centro direita como alguns querem chamar, (eu chamo de direita porque eu sou de direita), faz com que o GDF caia nas mãos de pessoas erradas: a primeira, deram ao Agnelo, e esta, que deram ao Rollemberg. Aliás, ele é um homem muito sortudo. Ele nasceu com “aquilo” virada para a lua mesmo! Ele ganhou uma eleição para o Senado por que foi “nas ondas” do (senador) Cristovam, todo mundo sabe disso. E esta do governo, ele só disputou porque tinha mais quatro anos no Senado. Se ele fosse ficar sem mandato, eu duvido que ele tivesse se arriscado!

BPC: O senhor falou em direita agora com muita convicção. Os políticos brasileiros, a exemplo do que acontece nas grandes democracias, estão começando assumir-se “de direita”, não é o seu caso que sempre se assumiu assim, e parcela significativa da população tem recebido bem este comportamento. Ser de direita não é mais visto de forma negativa, como até bem pouco tempo era visto. Pelo contrário, existem manifestações até de apoio dessas pessoas e a este posicionamento. A que o senhor atribui essa mudança na sociedade?

FRAGA – Porque dizer que era de esquerda era bonito, parecia ser moderninho, progressista. E o povo brasileiro começou a perceber que isso nada mais era que uma fantasia. São coisas utópicas que eles pregam na época de eleição e não conseguem levar a diante, realizar. Então este discurso mentiroso e que o povo gostava de ouvir e acreditava, era o da esquerda, que prometia consertar o mundo. Já a direita, eu lhe afirmo que são os conservadores no sentido de preservar os valores morais, os valores da família. Se “ser de direita” é lutar pelo bem estar das famílias, contra o aborto e o casamento gay, então eu sou de direito e me orgulho muito, então, de ser um conservador.

BPC: Que balanço o senhor faz desses primeiros dois meses do governo de Rollemberg, como será seu posicionamento em relação ao GDF e o que espera deste governo?

“Já é a hora do governador Rollemberg parar de ficar falando do defunto Agnelo, que este é um defunto, é um morto vivo, não se elege nem a sindico de prédio mais em Brasília”(Fraga)

FRAGA – Eu disse e viu repetir: é natural a gente dar os cem dias para o governador começar a fazer alguma coisa. Agora, eu digo, também, que já é a hora do governador Rollemberg parar de ficar falando do defunto Agnelo, que este é um defunto, é um morto vivo, não se elege nem a sindico de prédio mais em Brasília. Mas, é a hora de Rollemberg parar de falar desse cara e começar a apresentar coisas do seu governo. Propostas do seu governo. Ele prometeu a eleição direta nas administrações regionais, e está aí, já começou a “mascar” e a “pisar na bola”. Ele prometeu muitas coisas para a polícia militar e para a segurança pública e até agora não fez nada. As promessas de campanha já estão sendo cobradas e ele já passou da hora de dizer qual vai ser a linha de conduta do governo dele. Até agora ele não fez nada e ficar apenas alegando que o governo passado deixou uma herança maldita, um discurso típico das esquerdas, não cola. Ele já deveria ter dito, olha à partir de agora nós vamos começar a fazer alguma coisa.

Nós temos um fundo constitucional que é invejado por todo o Brasil, acho que cerca de 12 bilhões, para custear as áreas de saúde, educação e segurança. Então, por que é que tem salário de professores atrasados? Ele tem que começar a dar algumas explicações. Ou então, “toque o dedo na ferida” e diga que meteram a mão no dinheiro do fundo constitucional. O que é uma coisa muito grave, pois o dinheiro é carimbado para essas três áreas. A segurança pública, por exemplo, está uma desordem total.

BPC: Quanto ao atual secretário de segurança, qual a sua opinião?

FRAGA – Eu acho que foi errada a escolha, é um teórico, um tecnocrata, e a segurança pública não pode viver de teorias, não. Você tem que enfrentar na prática, a coisa está de um jeito hoje que tão matando policiais, matando as pessoas comuns, pois apostam na certeza da impunidade. Então, ou se endurecem as leis, se endurecem o combate(ao crime) ou nós vamos continuar sendo reféns da marginalidade em nosso país.

BPC: Violência inclusive praticada por menor de idade? Essa então nem se fala. A “bandeira” do menor é uma que vou trazer aqui para o Congresso nacional e espero que a gente forme uma ampla frente com os demais parlamentares, e eu espero, sinceramente, que a gente se una para acabar com essa aberração nacional que é a idade penal aos dezoito anos. Isso é uma excrescência que a população brasileira já mandou vários recados que condena e vamos acabar com isso. Sou a favor é do fim da idade penal. O que tem que prevalecer é o discernimento. Se o agente do crime sabia que estava cometendo um crime, ele tem que ser punido. Agora, é claro que esse menor não pode ser colocado junto com os adultos presos.

Fonte: Blog do Professor Chico.

Fraga e Bessa: Uma aversão mútua que pode contribuir com a segurança pública


Já é consenso nos bastidores da política do DF, que os deputados federais Alberto Fraga (DEM/DF) e Laerte Bessa (PR/DF) não se bicam. Mesmo assim, ambos levantam a bandeira da segurança pública na Câmara dos Deputados, cada um a seu modo, obviamente.

Fraga fez carreira na Polícia Militar, onde chegou a ser promovido a tenente-coronel. Já Laerte passou quase 30 anos na Polícia Civil, sendo 8 como diretor-geral da entidade. Como podem perceber, parece ser verdadeira a rixa que existe entre policiais de categorias distintas.

Na Câmara, Fraga defende a extinção da maioridade penal, não havendo mais idade definida para se cometer crimes e pagar por eles, ou seja, se praticou delitos vai para a cadeia, independente de quantos anos o indivíduo tenha. As principais propostas defendidas por Bessa é o fim dos saidões em datas comemorativas, onde muitos presidiários não retornam aos presídios e acabam cometendo novos crimes, além da restrição de liberdade provisória em se tratando de crimes hediondos.

Se juntarmos as propostas de Fraga e Bessa vamos chegar à seguinte definição: o fim de regalias para bandidos e presidiários. Com a violência aumentando a cada dia, é importante que o Congresso não se cale e endureça a legislação, e os dois deputados federais do DF podem contribuir decisivamente para o enriquecimento do debate.

Não vejo como problema o fato de Fraga e Bessa não se darem bem. Se conseguirem levar adiante suas propostas, com certeza o povo do DF e de todo o país serão beneficiados.

Fonte: Blog do Fred Lima / Blog do Donny Silva.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O Impeachment de Dilma está subindo a rampa do Planalto.


Com a divulgação do depoimento de Pedro Barusco, ex-gerente da diretoria de Serviços da Petrobras, prestado em Novembro de 2014, portanto, um mês após as eleições, o Impeachment de Dilma Rousseff sobe a rampa do Planalto. Pelo menos, é isso que um país sério deveria considerar. Barusco, que assinou a delação premiada, revelou que o PT recebeu US$ 200 milhões de propina entre 2003 e 2013, sendo que pelo menos US$ 50 mi teriam passados na mão de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, que, hoje, se recusou a abrir suas portas para a Polícia Federal, que pulou o muro de sua casa. Barusco contou que seu ex-chefe e apadrinhado de José Dirceu, Renato Duque, pedia R$50 mil semanais de propinas da Petrobras, e que o mesmo continuou a recebê-las no exterior, depois de ter saído em 2012. 
 
Enquanto o Mensalão era julgado, o Petrolão estava a pleno vapor. Dilma foi eleita com dinheiro sujo. Ela esteve ligada à Petrobras nos últimos anos, em cargos de completa responsabilidade sobre os fatos. Dilma sabia. Lula também sabia. O crime é de responsabilidade. Ambos devem ir para a cadeia. Com a declaração de Barusco, que a PF já sabia há 3 meses, espera-se que o Ministério Público Federal junte as provas e a oposição protocole o pedido de impeachment de Dilma Vana Rousseff, a “breve”, como apelidou o historiador Marco Antonio Villa. 
 

Juiz analisa bloqueio de bens de Agnelo, alvo em ação de improbidade

 Justiça aprecia pedido do Ministério Público do DF de indisponibilidade do patrimônio do ex-governador e de outras quatro pessoas como forma de garantir a compensação de supostos prejuízos ocasionados no contrato para realização da Fórmula Indy  


Está nas mãos do juiz Álvaro Ciarlini, da 2ª Vara da Fazenda Pública, pedido de bloqueio dos bens do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e de mais cinco pessoas por conta de atos praticados em relação à etapa da Fórmula Indy que seria realizada em Brasília no mês que vem. A ação cautelar, ajuizada pela 6ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), requer a indisponibilidade imediata de valores, contas e bens no total de R$ 37,2 milhões. O processo teve andamento ontem à tarde. Há possibilidade de que o magistrado despache o caso ainda nesta sexta-feira. 

De acordo com integrantes do Ministério Público, o pedido foi feito de forma emergencial para que os envolvidos não tenham tempo de movimentar bens com o intuito de impedir o bloqueio posterior em caso de condenação a devolver o suposto prejuízo causado aos cofres públicos. Em casos semelhantes, o juiz decidiu rapidamente, antes mesmo de ouvir qualquer um dos réus. A prova da Indy estava marcada para o próximo dia 8 de março, mas foi cancelada pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB) no mês passado.

Segundo a ação do Ministério Público, o governo anterior cometeu irregularidades ao assinar um acordo de publicidade entre a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e os organizadores do evento. A ação é fruto de uma força-tarefa, formada por integrantes das promotorias de Defesa do Patrimônio, Ordem Urbanística, e do Gaeco (Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado). 

Conforme investigações de promotores e procuradores, um valor de R$ 17,5 milhões já teria sido repassado à Rede Bandeirantes, detentora dos direitos de transmissão da Indy no Brasil. A emissora não foi responsabilizada na ação. Outros R$ 19,6 milhões ainda seriam repassados à Band no início deste ano, totalizando R$ 37,2 milhões de gastos de publicidade com o evento. O Ministério Público considerou incorreta a cessão pelo governo local do espaço do Autódromo Internacional Nelson Piquet para a realização da prova, sem contrapartida dos organizadores — que faturariam com a venda de ingressos —, e, ainda assim, ter investido em propaganda. 

Fontes no governo passado, no entanto, argumentaram que o gasto não seria com propaganda do evento e, sim, com a compra dos direitos da prova, que é muito concorrida. As estimativas do governo Agnelo eram de que a vinda da Indy para a capital federal iria gerar, pelo menos, R$ 100 milhões em arrecadação. Apenas com hospedagem, seriam mil mecânicos e funcionários das equipes durante duas semanas completas.

Para o MP, os gastos não se justificariam, afinal a própria Terracap teria se manifestado internamente em relação à falta de recursos suficientes para realizar as obras de reforma e ainda bancar o pagamento do contrato de publicidade ( no total seriam R$ 356,8 milhões, incluindo ainda a reforma do autódromo). A ação é contra o ex-governador Agnelo Queiroz; contra a ex-presidente da Terracap, Maruska Lima de Sousa Holanda; o ex-secretário de publicidade institucional do GDF, André Duda; o ex-diretor financeiro da Terracap, Jorge Antônio Ferreira Braga; o ex-chefe da assessoria de comunicação empresa, Sandoval Santos; e o ex-advogado-geral da estatal, Deni Augusto Pereira. 

De acordo com a Prodep, cada um deles participou de alguma forma para possibilitar ou não impedir que o contrato de publicidade com a emissora fosse firmado. O pedido é para o bloqueio de R$ 37,2 milhões de bens dos envolvidos de forma solidária (cobra-se de todos o prejuízo total). O Correio não conseguiu contato com nenhum dos citados na ação ontem à noite.

Fonte: Correio Braziliense / Blog do Donny Silva.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Filippelli dá o troco e prepara a cama para Robério Negreiros


Robério Negreiros (PMDB) deve ser o primeiro deputado a ter dores de cabeça no Conselho de Ética e na Corregedoria da Câmara Legislativa.

Pesam contra o intrépido parlamentar suspeitas de quebra de decoro durante a última campanha eleitoral, atingindo diretamente seus colegas Agaciel Maia (PTC) e Chico Vigilante (PT).

Quem está alimentando o assunto é o ex-governador Tadeu Filippelli, presidente regional do PMDB, de cuja cadeira Negreiros quer se apossar a todo custo.

Fonte: Notibras.

Cleptocracia autista: O governo Dilma acabou


Está lá na Wikipedia: cleptocracia é um termo de origem grega, que significa, literalmente, “Estado governado por ladrões” , cujo objetivo é o do roubo de capital financeiro dum país e do seu bem-comum. 

O dicionário diz que autismo é o “Transtorno global do desenvolvimento, caracterizado pela incapacidade de interação social, pela dificuldade na comunicação verbal, ou no uso da linguagem, e pela concentração excessiva em pensamentos e sentimentos pessoais em detrimento do mundo exterior.” 

Somem essas duas características e teremos o perfil da petezada no governo. Incapazes de perceber erros cometidos, interagir com a sociedade e assimilar o mundo de corrupção que nos cerca. Está chegando a hora do PT acabar. 

Como conseguem? 

Assim, têm a capacidade de comemorar 35 anos de fundação ignorando aquilo que se tornaram. No máximo, saem de cena por alguns instantes, apenas para que a opinião pública esqueça quem são os verdadeiros protagonistas. 

Nessa estratégia, Dilma havia enfiado a cabeça no buraco para só voltar ao picadeiro durante a reunião com a arquibancada ministerial. Foi derrotada na Câmara dos Deputados, onde já há admissibilidade de nova CPI. 

Por lá, Eduardo Cunha lidera um parlamento que tem pressa. Por isso, tornou a quinta-feira dia de sessões ordinárias. Detalhe que acelera os prazos da Casa, como votações de Propostas de Emenda Constitucional (PEC´s), casos da Reforma Política e Orçamento Impositivo. 

Uma trapalhada atrás da outra 

Essas pedras no sapato do PT e do Governo, que discordam – primeiro um, depois o outro – das propostas, não são nada se comparadas às articulações desastradas na mula sem cabeça que se transformou a Petrobrás. Agora, com um presidente bancário para administrar comissões. 

Na tentativa de fazer uma “transição de gestora”, Dilma havia acordado a saída da “amiga” em um mês (ou “trinta dias” de fevereiro, com interstício de Carnaval). Esqueceu-se de “combinar com os russos” e teve o tapete puxado por Graça Foster e os cinco Josés que compunham a diretoria da estatal. 

Dia seguinte, enquanto procura alguém para segurar a bomba na petrolífera, a Polícia Federal explode nova etapa da Operação Lava-jato, levando o tesoureiro de sua agremiação a depor sob condução coercitiva, apontado como um dos possíveis integrantes do esquema de propina. 

E, diante de toda essa harmonia, com implicações oriundas da passagem do (nunca antes tão calado) ex-presidente Lula pelo governo, foram todos comemorar os 35 anos de fundação de seu partido. Momento mais que perfeito para se celebrar o poder alcançado.


Mau exemplo 

Restou à governabilidade agradecer ao aliado de todas as horas junto ao Legislativo: Renan Calheiros. É ele que, em meio a manobras políticas e regimentais, tem segurando o rojão de uma administração à beira da esquizofrenia. 

O Senador vestiu tanto a camiseta que foi pro embate com Aécio Neves de dedo em riste, enquanto a platéia governista reclinava as cadeira para assistir de camarote. Por trás da disputa a uma cadeira na Mesa Diretora estava a saída da senadora Lúcia Vânia do PSDB, fato sabido nos bastidores do Senado. 

Ambos os parlamentares estão errados. Calheiros é uma entidade. Deixou de lado sua representação e foi pro fight com Aécio, que, volta e meia, esquece-se que, pra ser presidente, há de se ter postura, galardia e elegância. Não cabe mais a ele esse tipo de destempero, mesmo que justificado. 

Sede ao pote 

Toda essa algazarra no Legislativo está relacionada à linha sucessória e a quem e quando cada um pode assumir a presidência. Temer deixa seus bispos no tabuleiro, enquanto, na surdina, aguarda o cheque-mate do impeachment. 

Vale lembrar que, na época de Collor, a ebulição não era tamanha e, quisesse mesmo apoio político, Dilma deveria ter iido ao Congresso Nacional abrir o Ano Legislativo e não enviado um ministro não quisto nas Casas. 

São relações deterioradas nas representatividades partidárias e o desleixo entre os poderes que tendem a piorar e corroborar com o autismo na governabilidade. Na petelândia, Dirceu pode ser presidente. 

Fonte: Publikador.com

Solenidade para receber os professores prisionais das penitenciárias do DF


Professores iniciam trabalhos para ano letivo no sistema prisional do DF. Aulas começam dia 23 de fevereiro e serão atendidos 1,3 mil reeducandos 

Nesta quinta-feira (19), a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (FUNAP) - vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (SEJUS/DF) - realizou no auditório do Ministério Público Militar (MPM) uma recepção de boas-vindas aos 60 professores de educação prisional, da Secretaria de Educação.

A cerimônia contou com a presença de diversas, entre eles os secretários de Educação, Júlio Gregório e de Justiça e Cidadania, João Souto; o líder do governo, deputado distrital, Raimundo Ribeiro (PSDB); os subsecretários de segurança pública, João Carlos Lóssio, e Educação Básica, Gilmar de Souza Ribeiro; e o professor de educação para jovens e adultos, Eloísio Rodrigues da Costa.

O professor de história, Francisco Rocha destacou a importância da iniciativa na ressocialização dos detentos. “É um desafio gratificante poder trabalhar com pessoas que perderam a oportunidade de se formarem. Acima de tudo, essas pessoas acreditam na mudança, tanto das condições em que vivem agora, quanto na melhora de vida em longo prazo, longe do crime.”, ressaltou o professor.

Para a diretora executiva, Dra. Francisca Aires, o trabalhado dos professores é de extrema importância e digno de admiração. “Os educadores acreditam na ressocialização do ser humano e contribuem para a inclusão social dos reeducandos, desenvolvendo seus potenciais como indivíduos e cidadãos. É um trabalho bonito de se vê. Por isso, admiro esses profissionais”, conclui.

A Funap/DF em parceria com a Secretaria de Educação atende atualmente 1,3 mil reeducandos do sistema prisional do DF, que terão aulas com início previsto no próximo dia 23. Serão oferecidas as disciplinas básicas do ensino fundamental e médio (ciências da natureza, ciências humanas, ciências exatas linguagens).

Fonte: Ascom da FUNAP-DF / SEJUS.