ACESSOS

terça-feira, 30 de setembro de 2014

OAB/DF: Presidente pede rejeição do registro de advogado para Barbosa

Ex-presidente do Supremo pediu reativação de sua inscrição na entidade. No STF, Joaquim Barbosa se envolveu em polêmicas com advogados 

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal, Ibaneis Rocha, recomendou a rejeição do pedido apresentado pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e ministro aposentado Joaquim Barbosa para reativar seu registro de advogado.

Barbosa requisitou a reativação do registro no último dia 19. Qualquer pessoa poderia questionar, até 26 de setembro, o pedido do ministro aposentado. O próprio presidente da OAB distrital impugnou (contestou) a solicitação. Agora, caberá a uma comissão da OAB/DF decidir se concede ou não o registro.

Por meio da assessoria, Joaquim Barbosa afirmou que não comentará o episódio até que seja formalmente comunicado da impugnação.

No entendimento de Ibaneis Rocha, Joaquim Barbosa não pode obter o registro porque, segundo ele, feriu o Estatuto da Advocacia quando foi presidente do Supremo.

"Eu entendo que Joaquim Barbosa não tem condições de exercer a advocacia. Fiz o pedido de impugnação como advogado e não como presidente da OAB. Ele feriu a Lei 8.906/1994, que rege a advocacia", disse Rocha.

Polêmicas com advogados

Durante sua gestão como presidente do Supremo e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Joaquim Barbosa se envolveu em diversas polêmicas com advogados.

Uma delas, usada como argumento do presidente da OAB/DF, foi quando classificou como "arranjo entre amigos" a proposta de trabalho oferecida pelo advogado José Gerardo Grossi ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.

Em outro episódio, no qual Barbosa também foi criticado, o ministro expulsou do plenário do Supremo o advogado do petista José Genoino, Luiz Fernando Pacheco.

Barbosa também criticou advogados que atuam como juízes eleitorais e afirmou que participam de "conluio" com magistrados.

Fonte: TV Globo em Brasília por Marina Oliveira.

Intenções de voto: Divulgada nova pesquisa para governador do DF

Divulgada nesta segunda-feira (29) uma nova pesquisa do Instituto Exata com intenções de voto para governador do DF

Caiu o número de eleitores indecisos. A margem de erro é de dois por cento para mais ou para menos. 

A pesquisa foi feita entre os dias 25 e 27 de setembro. Foram escutados dois mil eleitores.


A probabilidade de o resultado mostrar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

Fonte: DF Record.

Com Marina em queda: PT vê chance de enfrentar Aécio no 2º turno

Elemento surpresa


A rápida queda de Marina Silva (PSB) nas pesquisas surpreendeu a campanha de Dilma Rousseff (PT), que voltou a ver possibilidade real de enfrentar Aécio Neves (PSDB) no segundo turno. Em almoço com a presença da presidente, petistas avaliaram ontem que o tucano, antes tido como carta fora do baralho, agora teria 30% de chances de chegar ao embate final. Marina ainda seria a favorita, com 70%. “É a eleição mais imprevisível da história”, resume uma dirigente do comitê dilmista.

Fazer contas

Pesquisas encomendadas pelo PT sugerem que Marina e Aécio podem chegar ao fim de semana no limite do empate técnico. A dúvida é se o tucano crescerá com a velocidade necessária para uma virada.

Armar a tropa

Por via das dúvidas, o PT já mandou desengavetar material que pode ser usado contra Aécio. No domingo, o site Muda Mais voltou a atacá-lo. “É bom para esquentar os punhos”, brinca um dilmista.

Abrir gavetas

O mesmo conselheiro da presidente diz que não seria preciso recomeçar do zero caso Aécio surpreenda e vá ao segundo turno. “A gente começou a eleição preparado para isso. O adversário era ele”, explica.

Torresmo

Dilma e aliados almoçaram em Belo Horizonte na casa do ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, que coordena sua campanha em Minas. Ela estava animada com a repercussão dos ataques a Marina sobre a CPMF.

Fé na máquina

Os tucanos dobraram a aposta nos palanques estaduais e na estrutura do partido para ultrapassar Marina na reta final. “A velha política pode nos salvar”, brinca um aecista.

Fonte: Coluna Painel.

Marina no Recife: Filho mais velho de Campos faz seu primeiro discurso político

João, de 20 anos, pediu votos para Marina ao lado da mãe, Renata, e evocou costumes do pai em palanques 

Candidata do PSB à Presidência, Marina Silva evocou, em comício no Recife na noite desta segunda-feira, o legado de Eduardo Campos (PSB), e recebeu o apoio da família do ex-governador de Pernambuco em seu palanque, que vem chamando atenção na reta final da campanha por pedir votos pela 'honra' de Campos. Ao lado de Marina, o filho mais velho de Eduardo, João Campos, fez seu primeiro discurso político na capital pernambucana.

O jovem de 20 anos destacou a postura de liderança do pai e lembrou o bisavô Miguel Arraes. Depois de participar de eventos no interior com o deputado federal Raul Henry (PMDB/PE), candidato a vice-governador na chapa montada por Campos, João era aguardado com a família no Recife. Ele chegou aparentando nervoso ao comício, que começou com mais de uma hora de atraso.

O jovem estava com os irmãos Maria Eduarda (22), Pedro (18) e José (9) e a mãe, Renata Campos, considerada uma influência nas decisões políticas do marido. Renata, também ativa na campanha, ficou abraçada a José durante boa parte do ato, enquanto recebia muitos cumprimentos de Marina e do candidato a vice na sua chapa, Beto Albuquerque.

— É uma grande mulher que liderou com Eduardo o projeto para este estado — afirmou a candidata, sobre a viúva Renata.

O primeiro discurso de João Campos, que começou lembrando o acidente que matou seu pai, foi concluído com palavras que costumavam ser ditas por Campos nas suas campanhas: "É paz, amor e vitória!". A fala do jovem foi aprovada pela mãe, que sinalizou com o polegar após um abraço e um sorriso, e por João Lyra, que sucedeu Campos no Governo de Pernambuco.

— Tive a alegria de ver este jovem João mostrando que a boa árvore deixa sementes prontas para brotar — disse, Marina Silva, sobre o herdeiro político do aliado.

Citando Nelson Mandela, Gandhi e Martin Luther King, Marina Silva reafirmou que agirá “com tranquilidade” frente aos ataques dos adversários. A candidata se disse 'pequena' em relação à presidente Dilma Rousseff (PT), já que a diferença entre o tempo das duas no horário eleitoral é de quase 10 minutos, e afirmou ser alvo de calúnia.

Em discurso de meia hora, Marina voltou a defender que o fato de ser evangélica não interfere na sua vida pública.

— Ninguém nunca me viu instrumentalizando a minha fé — afirmou — Em 16 anos no Senado, você nunca vai me ver fazendo qualquer coisa que desrespeite os direitos humanos, que promova o preconceito, que faça qualquer coisa nessa direção. Temos que respeitar as pessoas independente da cor, independente do credo, independente da posição social, se crê ou se não crê, da orientação social.

O vice de Marina, Beto Albuquerque atacou Dilma Rousseff (PT), dizendo que ela “acha que pesquisa ganha eleição”

— Vocês chegaram a acordar a Dilma com essa força. Ela já estava dormindo, acreditando nas pesquisas. Ela acha que pesquisa ganha eleição.

Fonte: O GLOBO por Amanda Miranda.

Eleições: Presidenciáveis reagem contra fala homofóbica de Fidelix

Dilma Rousseff, Marina Silva e Aécio Neves repudiaram a declaração do nanico; PV pediu que Ministério Público abra inquérito para apurar crime 

O candidato do PRTB à Presidência da República, Levy Fidelix, durante o intervalo do debate promovido pela Rede Record neste domingo (28), em São Paulo

A fala homofóbica de Levy Fidelix (PRTB) durante o debate na TV Record, neste domingo, provocou reações dos principais candidatos à Presidência da República. Nesta segunda, Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) criticaram a fala do folclórico candidato do Aerotrem, que associou homossexualidade a pedofilia.

Durante agenda em São Bernardo do Campo (SP), Aécio Neves classificou a fala como lamentável. "Nosso repúdio absoluto àquelas declarações. E como já disse mais de uma vez, na minha avaliação, todo tipo de discriminação é crime. Homofobia também."

Em entrevista coletiva em São Paulo, Dilma usou o episódio para se posicionar a favor da criminalização da homofobia. "Eu já disse que sou contra a homofobia e acho que o Brasil atingiu um patamar de civilidade que não podemos conviver com processos de descriminalização que levem à violência. Eu acho que a homofobia tem de ser criminalizada", afirmou.

A candidata do PSB, Marina Silva, considerou "homofóbicas e inaceitáveis em quaisquer circunstâncias" as declarações de Levy Fidelix e disse que sua Rede Sustentabilidade avalia entrar com ação na Justiça contra o candidato. "Não aceitamos em hipótese alguma atitude que incita ao preconceito, desrespeito, violência contra comunidade LGBT ou qualquer que seja", disse.

O Partido Verde protocolou nesta segunda-feira uma representação contra Levy Fidelix. A representação, feita a pedido de Eduardo Jorge, candidato do partido à Presidência da sigla, pede que o MP abra um inquérito contra Fidelix para apurar desrespeito à dignidade humana.

Fonte: Revista Veja

Racha anunciado 'PT x PMDB'


Com o Partido dos Trabalhadores trabalhando forte para tentar se manter no Palácio do Planalto, o principal aliado do PT vem crescendo de forma a ser o maior vencedor das eleições deste ano.

Mesmo com a derrota da presidente Dilma Rousseff o PMDB já garantiu governos importantes e vai sair das eleições maior do que entrou. O PMDB vai garantir a presidência das duas casas no Congresso Nacional e de quebra deixar o caminho pavimentado para uma possível candidatura própria em 2018.

O núcleo petista não quer que aconteça novamente o que aconteceu com o PSB, que na visão petista foi aliado e aproveitou das benesses de ser governo para mais tarde deixar a base. Por isso caso vença as eleições com certeza a presidente Dilma terá de enfrentar novas batalhas, desta vez com os próprios aliados por espaço na Esplanada.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Rastreando o tesoureiro 'CPI da Petrobras'

Chegou ontem na CPI Mista da Petrobras o pedido de convocação do tesoureiro nacional do Partido dos Trabalhadores, João Vaccari Neto.

Como divulgado por esta coluna, Vaccari era frequentador do escritório do doleiro paranaense, Alberto Youssef em São Paulo e comandava os fundo de pensão do governo federal.

Investigações da Polícia Federal na operação Lava Jato demonstram que o doleiro atuou nos fundos Postallis e Petros e que o interlocutor foi justamente o tesoureiro do PT.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Empurrando com a barriga 'CPI da Petrobras'

Os deputado federais que foram denunciados como favorecidos no esquema de desvio de dinheiro na Petrobras oficialmente ganharam mais alguns dias.

Como os parlamentares estão na reta final das campanhas nos Estado, o Conselho de Ética da Câmara cancelou a reunião que estava marcada para esta quarta-feira.

Provavelmente o Conselho só irá se reunir no dia 8 de outubro, com o resultado das urnas já conhecido por todos.

Há quem acredite que os parlamentares não terão a mesma vontade política contra seus pares passado o momento das urnas.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Eleições 2014: A hipocrisia dos cargos comissionados


Neste final de campanha, os candidatos ao Governo do Distrito Federal (GDF) estão prometendo, a torto e a direito a diminuição dos cargos comissionados. Até aí tudo bem. Acho até um discurso bonito. Seria mais que necessário. Mas, na prática não é bem assim. Para governar ou fazer a máquina funcionar terão que contratar comissionados. Ninguém é bobo e já sabe que a maioria dos futuros contemplados será de apadrinhados. Não importa a cor ou a corrente política que irá governar em 2015.

A dura realidade

Caso isso não ocorra, A “governabilidade” fica seriamente ameaçada. Preencher os cargos de chefia com concursados demora um bocado. Já que os editais são uma verdadeira penúria, além da complexa lei de responsabilidade fiscal que impõe grandes limitações a isso. E outra, os quadros existentes na máquina pública não seriam suficientes para manter o governo funcionando.

As vertentes

E outra: essa história do “novo” não existe. Seja quem for governar, vai ter em seus quadros rorizistas, arrudistas, petistas e outras correntes políticas. Nada contra. Só acho tem jogar limpo. A política e os seus agregados pouco se renovam. Falar em profundas mudanças é puro engodo. A verdade é essa, ou se governa com o mais do mesmo, ou então terá sérios problemas para administrar. Essa é a única realidade das entranhas políticas. 

Fonte: Odir Ribeiro.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

VOTE 45678 Raimundo Ribeiro, neste eu confio!!!

"Para Ouvir e Amar" TOMAZ FILHO

TOMAZ FILHO - de pai para filho - SÉRGIO PRADO.

“Alô amigos do Distrito Federal e entorno. Meu nome é Tomaz Filho, jornalista e radialista pioneiro de Brasília, a voz que todos já ouviram nos meios de comunicação da capital federal, principalmente nas emissoras de rádio. Tive a honra de trabalhar com vários profissionais do rádio brasiliense, não vou citar nomes para evitar cometer injustiças esquecendo o nome de alguns. Ao longo dos anos desde a década de 60, militei no Rádio de Brasília, apresentando programas como “Os Cobras da Notícia” e outros informativos. Fui também criador e apresentador do programa romântico “Para Ouvir e Amar” na antiga Rádio Jornal de Brasília FM, que marcou época nos anos 80.

Estou aqui para solicitar, caso eu mereça, o seu voto para meu filho Sérgio Prado, sargento da gloriosa Polícia Militar do DF, candidato a Deputado Distrital pelo PRTB. O seu número é 28042.

A sua principal bandeira, é lutar para que o DF e entorno tenham a segurança que merecem e que foi esquecida nos últimos anos, principalmente pelo governo do PT. Por isso e muito mais, peço o seu voto, para meu filho, Sérgio Prado, Deputado Distrital pelo PRTB. Desde já, o meu muito obrigado.”

Café da manhã nos restaurantes comunitários

O candidato a deputado distrital Dedé Roriz (PRTB) resolveu inovar a refeição de 1,00. A proposta de Dedé para o DF é ter mais 20 restaurantes comunitários, além da inclusão do café da manhã com pão, leite, café e frutas como mais uma opção para o trabalhador.

Dedé é sobrinho do ex-governador Joaquim Roriz e filho do amigo jornalista super bem conceituado Luiz Solano. A proposta criticada por alguns é bem aceita pelos usuários dos restaurantes comunitários.

Fonte: Cris Oliveira.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

De olho nos Bad Boys

Rafael Prudente
A dupla de filhos de empresários do setor de prestação de serviços ganhou inusitado apelido: Bad Boys. Robério Negreiros também conhecido como "filhinho de papai" (PMDB), que costuma ligar para jornalistas e principalmente blogueiros para se queixar ou tentar explicar algo, e Rafael Prudente (PMDB), filho do ex-deputado distrital e presidente da Câmara Legislativa do DF flagrado recebendo propina e colocando o dinheiro nas meias, brigam pelos interesses das empresas da família em gabinetes, mas publicamente negam.

Robério Negreiros
E por falar nos Bad Boys, eles estão tão loucos por votos que correm o sério risco de se anularem nestas eleições. Podem perder a eleição para outros companheiros de partido. Hermeto, que conta com grande apoio dos eleitores de Candangolândia e boa parte da Polícia Militar, e Daniel de Castro, que cresceu significativamente no seguimento evangélico, podem tirar a eleição dos Bad Boys.

Segundo informações, o PMDB fará três distritais, e muitos peemedebistas apostam em Hermeto, Daniel de Castro e Wellington Luiz. Apesar dos gastos milionários, Robério e Rafael serão suplentes. Tá explicado por os Bad Boys estão tão nervosos nos últimos dias…

Sem falar que corre no TRT/DF, uma ação promovida pelo Sindicato dos Vigilantes do DF contra a empresa BRASFORT, que já é alvo de outras ações em várias instâncias. A BRASFORT é uma empresa da família do deputado distrital Robério Negreiros. Existem acusações pesadas por parte dos vigilantes, que segundo eles, além de obrigações trabalhistas não cumpridas, sofrem ameaças de todo tipo e pressões contra a categoria para se integrarem a campanha do deputado que em alguns locais do DF, tem sido motivo de ironia, ao mandar bonecos impressos a representá-lo nas reuniões… 

Fonte: Donny Silva / Com informações do site imparesonline.com.br.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Celina Leão representa contra o GDF para garantir nomeação de concursados


A Deputada Celina Leão (PDT) entra com uma representação no Ministério Público do Distrito Federal, contra o Governo do Distrito Federal (GDF), que uma semana depois de realizar concurso público para a Secretaria de Saúde, homologou uma resolução que autoriza a contratação de terceirizados, por meio de análise de currículo, em regime emergencial.

“O concurso público da Secretaria de Saúde, realizado no início de setembro, só aconteceu por uma representação nossa, condenando as terceirizações, e agora tenho que recorrer à Justiça novamente para que os aprovados sejam nomeados. Isso só comprova a falta de compromisso do governo com o cidadão do DF”, lamenta a deputada.

Para Celina Leão o governo age de má fé, quando ignora os profissionais concursados aptos a assumirem as vagas, para firmar um contrato emergencial. O processo 060.010.012/2014 – DOU, sessão 1 página 2 pretende contratar 32 médicos, 32 enfermeiros, 106 técnicos de enfermagem, 32 fisioterapeutas e seis técnicos administrativos sem concurso. “Isso é uma rasteira nos concursados e nós não podemos aceitar”, considera a parlamentar.

Fonte: Ascom da Deputada Distrital Celina Leão por Irene Oliveira.

Sonhando acordado 'Lula'

O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva anda sonhando com um cenário que pode levar as correntes mais à esquerda do Partido dos Trabalhadores a cerrar os dentes.

Lula pretende convencer o presidenciável tucano, Aécio Neves a não apoiar a pessebista Marina Silva num eventual segundo turno da campanha presidencial.

Lula sabe que a vitória Marina Silva significa enterrar o PT, transformando o PSB num partido de centro esquerda. O ex-presidente agora vai tentar convencer os tucanos de alta plumagem a não embarcar na onda verde de Marina Silva.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Varrendo a área 'Lula'


Reeleita, a presidente Dilma Rousseff decidiu trocar o comando dos três principais bancos estatais - Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco do Nordeste do Brasil.

Há uma disputa dentro do Planalto para indicar já agora os substitutos. O principal lobista desse movimento é o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Ciente de que não pode desconsiderar inteiramente as opiniões de seu antecessor, Dilma faz que o escuta mas irá nomear nomes de sua inteira confiança.

Quem tem condições de influir nessas escolhas é apenas o ministro Aloísio Mercadante. Na verdade a presidente Dilma anda se livrando da herança deixada por Lula, diante dos escândalos que vem aparecendo.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Fardo vermelho 'Gleise Hoffamann'

O fracasso eleitoral da ex-ministra da Casa Civil, Gleise Hoffamann, tem provocado acalorados debates no Planalto.

Os petistas não compreendem as causas de suas propostas não serem aceitas pelo eleitorado paranaense.

Gleise ao visitar pela última vez o seu gabinete em Brasília desenvolveu uma tese. Disse que sua provável derrota está relacionada a rejeição crescente do PT no Estado.

Por mais que o eleitor goste dela, não admite votar num candidato petista.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

DF: Magela contrata exército para fazer blitz em bares contra Reguffe

Panfleto distribuído pela campanha de Geraldo Magela (PT/DF) ao Senado.

O deputado federal e candidato a uma vaga no Senado pelo PT do Distrito Federal, Geraldo Magela, tem dedicado boa parte dos recursos da campanha para atacar seu principal adversário na disputa, Antônio Reguffe (PDT/DF), líder nas pesquisas de intenções de voto.

Nos últimos dias, Magela decidiu se aproximar do eleitorado do adversário e contratou diversos panfleteiros para distribuírem santinhos nas regiões onde Reguffe costuma panfletar, na tentativa de associá-lo diretamente ao ex-governador Joaquim Roriz (PRTB/DF).

A tiragem indicada no material é de 100 mil panfletos.

A briga é tanta que chegou no Tribunal Regional Eleitoral do DF. Na última quarta-feira, Reguffe obteve um minuto de direito de resposta no horário eleitoral por ataques do petista que o associavam também ao ex-governador e candidato impugnado José Roberto Arruda (PR).

Fonte: Coluna Poder online - Portal iG.

Rollemberg: “Atira” no que viu e acerta no "Povo"

O Senador Rodrigo Rollemberg pode entrar para história, como o primeiro candidato à governador, que antes mesmo de eventualmente ser eleito, conseguiu interferir de forma decisiva no dia a dia dos cidadãos, ao paralisar todos os serviços por meio eletrônico oferecidos pelo GDF.

A coligação Somos Todos Brasília, composta pelo PSB, SDD, PSD e PDT, ingressou com representação do Tribunal Regional Eleitoral, que foi acatada, liminarmente, pelo Desembargador James Eduardo de Oliveira, sob o argumento de que os sites do GDF estariam divulgando ações de governo, beneficiando, portanto, a candidatura a reeleição do atual governador Agnelo Queiroz.

O dedo acusador da coligação “Somos Todos Brasília”, provocou, de imediato, um verdadeiro apagão na prestação de serviços à população. Todos os serviços on-line, desde uma simples consulta de endereços das mais variadas repartições públicas, até emissão de certidões para cidadãos e empresas, estão inacessíveis desde a última sexta-feira, 19.

Em que pese que a instrução legal que norteia o processo eleitoral, venha apontar limites quanto ao uso da estrutura da administração em favor de governantes que concorrem à reeleição, sempre será muito difícil visualizar a linha que separa o uso do abuso da máquina pública em favor do postulante a reeleição.

Entretanto, neste caso específico, é inequívoco que a maior prejudicada no momento é a sociedade do Distrito Federal, na medida em que se encontra proibida de usar e abusar das facilidades da era digital.

Estará Rodrigo dando uma de Arruda? Lutando para chegar ao poder a qualquer custo.

Fonte: Edson Sombra.

Erro de estratégia 'Cássio Cunha Lima'

Ao descartar a candidatura à reeleição do senador Cícero Lucena, o senador Cássio Cunha Lima nunca imaginou que essa decisão poderia comprometer sua eleição ao Governo da Paraíba.

Decidiu apoiar a candidatura de Wilson Santiago que não para de cair e arrasta Cássio favorecendo a reeleição do governador Ricardo Coutinho.

A consequência desse erro estratégico de Cássio que rachou o PSDB paraibano foi o empate técnico apontado na pesquisa do Ibope de sexta divulgada pela TV Cabo Branco, afiliada da Rede Globo.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Ficando no esquecimento 'Cid Gomes'

Acossado com a denúncia formulada pelo delator Paulo Roberto Costa de que está envolto no esquema de corrupção da Petrobras, o governador Cid Gomes que havia garantido o apoio da presidente Dilma para ser nomeado vice-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com sede nos Estados Unidos a partir de janeiro, terá que reformular seus planos.

Quem fez essa previsão foi a própria Dilma ao ser comunicada por sua assessoria que pela segunda semana consecutiva, a revista ISTOÉ trazia novas denúncias de corrupção comprometendo Cid.

Para Dilma, vai ser difícil manter a indicação do governador cearense, e o melhor seria ele mesmo desistir, para evitar constrangimentos.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

A culpa é do irmão 'Cid Gomes'

Na quinta-feira (18), o governador Cid Gomes se deslocou 350Km até a cidade de Iguatu. Lá, foi inaugurar uma escola estadual.

Durante o evento seu irmão e secretário de Saúde Ciro Gomes mais uma vez se envolveu numa confusão agredindo com um soco um professor da universidade estadual que está em greve. Ao regressar para Fortaleza, Cid desapareceu.

Não suportou mais a pressão de dez dias seguidos de críticas em todos os veículos de comunicação por erros cometidos por sua omissão em não enfrentar seu irmão Ciro.

Tinha sido Ciro quem decidiu ingressar na Justiça para barrar a circulação da ISTOÉ na semana passada. Ser chamado de censor pelo ministro do STF, Luiz Barroso, fez Cid se isolar e não querer falar com ninguém, e nem atender telefone.

Tinha sido Ciro também quem definiu a estratégia eleitoral de atacar violentamente o candidato do PMDB, senador Eunício Oliveira. Com esse método, Cid viu seu governo se arrastar para uma grave crise. Agora, Cid estuda o que fazer para se recuperar. Só não pode culpar o irmão.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Delação: Governo já sabe seus envolvidos no Petrolão

O governo federal dá como certo que personagens das gestões de Lula e Dilma foram citados na delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Ao pressionar pela obtenção de cópia dos depoimentos, o governo acabou por confirmar, pela via informal, o envolvimento de políticos aliados, inclusive do PT, outros ministros, além de Edison Lobão (Minas e Energia), e figurões da Presidência.

O ex-diretor tinha relações próximas com o petismo: Lula o chamava de “Paulinho” e guarda um macacão da Petrobras autografado por ele.

Então presidente Lula e ministra Dilma, com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto da Costa, em março de 2010.

Além de também ter macacão autografado por Paulo Roberto, Dilma o teria incluído na seleta lista de convidados para o casamento da filha.

Paulo Roberto era “resolvedor geral” de problemas dos poderosos, da compra de imóveis ao pagamento de despesas pessoais.

Diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa tinha “carta branca” do Planalto para agir com autonomia nos negócios da Petrobras.

Fonte: Coluna Cláudio Humberto.

Petrolão: ‘Não é função da imprensa investigar’, diz Dilma

Presidente Dilma Rousseff “não reconhece” investigações da imprensa.

A presidente Dilma Rousseff criticou ontem em Brasília os novos vazamentos de trechos dos depoimentos à Justiça do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, delator de esquema suspeito de pagamento de propinas na estatal. Após ver a Procuradoria-Geral da República lhe negar acesso ao conteúdo das declarações de Costa, a presidente disse que vai pedir ao ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, o compartilhamento das informações.

“Quero ser informada se no governo tem alguém envolvido”, disse Dilma, que reclamou do fato de detalhes dos depoimentos inclusive nomes de envolvidos terem “vazado” para os meios de comunicação.

Anteontem, o Jornal Nacional, da TV Globo, revelou que Costa teria admitido à Justiça o recebimento de R$ 1,5 milhão em propina na compra da refinaria de Pasadena, no Texas, nos Estados Unidos. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), a operação resultou em um prejuízo de US$ 792,3 milhões para a Petrobras.

Questionada sobre o tema, Dilma argumentou que só pode confiar em informações oficiais: “Disse pra quem? Se você me disser para quem ele disse, quem disse e como é que disse, eu te respondo. Caso contrário…”, respondeu a presidente. “Eu não reconheço na imprensa o status que tem a Polícia Federal, o Ministério Público e o Supremo (Tribunal Federal). Não é função da imprensa fazer a investigação; a função é divulgar”, afirmou Dilma.

Desde o dia 29 de agosto, Paulo Roberto Costa está prestando uma série de depoimentos em um acordo de delação premiada no qual tem revelado suspeitas de crimes de pagamento de propina a dezenas de políticos, inclusive do PMDB e do PT, os dois principais integrantes da base aliada.

O caso corre em segredo de Justiça, mas alguns nomes começaram a ser veiculados em reportagens como tendo sido citados pelo delator. Dentre eles, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB); os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); os senadores do PP Ciro Nogueira (PI) e Francisco Dornelles (RJ); o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ); os governadores do Ceará, Cid Gomes (PROS), e do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB); e os ex-governadores Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro, e Eduardo Campos (PSB), de Pernambuco, que morreu em um acidente aéreo no mês passado; além do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. Todos os supracitados negam as acusações e envolvimento com o ex-diretor da estatal.

“Quando sai uma denúncia na (revista) Veja, ou em qualquer outro jornal, eu não tomo nenhuma medida porque sou presidente da República. Não tomo medida baseada no ‘diz que disse’”, afirmou Dilma. “Não é possível que a Veja saiba de uma coisa e o governo não saiba quem está envolvido”, disse a presidente. De acordo com a petista, a veiculação de informações sigilosas compromete as provas das investigações. “Aí você investiga, o Ministério Público denuncia e não pode ser condenado porque a prova ficou comprometida”, disse Dilma.

Fonte: Diário do Poder.

Grana entocada 'Tesoureiro Vaccari Neto'

O desespero da bancada federal do PT aumenta na medida em que se aproxima o dia 5 de outubro. O tesoureiro Vaccari Neto não tem cumprido os compromissos financeiros assumidos anterior ao seu envolvimento com o escândalo da Petrobras.

Enrolado nesse caso, Vaccari dedica mais tempo a dar explicações do que visitar futuros doadores para as campanhas do PT. A consequência é que dirigentes querem que da cadeia Zé Dirceu mobilize amigos para impedir que se concretize o fracasso eleitoral do partido que pode perder o título de maior na Câmara Federal e deixar de reeleger até 30% de seus atuais parlamentares.

Se o dinheiro não aparecer, já tem deputado que pensa até em renunciar.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Usando a máquina 'Partido dos Trabalhadores'


O Partido dos Trabalhadores há muito aparelhou as grandes estatais brasileiras e usa a máquina do governo na tentativa de se perpetuar no poder.

Se já não bastasse a Petrobras, agora surgiu a denuncia de uso dos Correios no envio de mais de 4 milhões de correspondências as residências de eleitores paulistas da capital e do interior.

Tudo feito de maneira a dar um viés de normalidade, mas descoberto devido a indignação de trabalhadores dos Correios, que viram na manobra o uso do Estado para beneficiar a candidatura a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Por essas e outras que a rejeição à presidente Dilma e ao Partido dos Trabalhadores cresce dia a dia.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Missão partidária 'Dilma Rousseff'

O peemedebista e um dos coordenadores do PMDB na campanha da presidente Dilma Rousseff, Eliseu Padilha, vai cortar um dobrado num eventual segundo turno das eleições presidenciais.

O motivo é que Padilha tentará realinhar as forças peemedebistas colocando-as a serviço da presidente Dilma. Padilha terá que começar por convencer o ex-presidente Sarney, que foi abandonado por Dilma, o gaúcho Pedro Simon, marineiro de carteirinha, Jarbas Vasconcellos, Geddel Vieira Lima, que apoia Aécio Neves e o presidente do PMDB carioca, Jorge Picciani, que também está de braços dados com o tucano.

Pelo visto a tarefa é árdua, mas há quem diga que Padilha tem experiência suficiente para cumprir a missão.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Eleições: O desespero bate na campanha do PT

Um exército de militantes com cargos públicos se organiza para elevar o tom da Propaganda eleitoral de Dilma e evitar um revés na urnas. Até o ex-presidente Lula entra na briga com um discurso mais radicalizado.

A eventual reeleição de Dilma Rousseff para a Presidência marcaria um recorde na história da República: nunca um partido político terá ficado por tanto tempo no poder. Nem mesmo os 21 anos da ditadura militar, com suas divisões internas e troca de grupos de comando, podem ser vistos com um período de direção partidária única, como seriam os 16 anos da era petista. O estilo da ação e a longevidade do PT no Palácio do Planalto claramente já deixaram marcas na máquina administrativa e política do governo. Ao longo de 12 anos, o número de cargos de confiança, por exemplo, saltou de 17 mil para 22 mil. Este universo de servidores, frequentemente nomeados por critérios políticos, criou uma estrutura de petistas aguerridos e abnegados, cujos salários e encargos fiscais consomem mais de R$ 200 bilhões por ano. Isso não é coisa para se desleixar. O risco de não ganhar as eleições já deixa esses servidores-militantes em desespero. A perda de poder em Brasília – ou, vá lá, da chance de praticarem seus ideais – assusta tanto quanto a perda dos cargos comissionados e a perspectiva de terem de a retornar a seus estados de origem para buscarem novos empregos. Hoje, os DAS (cargos de Direção e Assessoramento Superior) podem passar de R$ 20 mil mensais.

CLIMA TENSO

Na sexta-feira 19, Dilma se exaspera após coletiva à imprensa no Palácio da Alvorada, num clima em que o PT exagera na dose dos ataques aos adversários na corrida eleitoral

Este clima de tensão entre os servidores-militantes contaminou a campanha eleitoral e pode explicar boa parte do tom da propaganda petista, que passou a adotar o jogo bruto, com ataques exagerados aos adversários e alguma falta de discernimento entre o público e o privado. No início do mês, uma reunião na sede do partido, em São Paulo, se transformou em uma acalorada discussão sobre a participação mais efetiva dos funcionários públicos na eleição. No encontro, líderes do PT cobraram mais empenho de servidores comissionados e os exortaram a ir às ruas em favor da reeleição de Dilma Rousseff. O recado estava implícito. Quem não se mexer, tem o emprego ameaçado. Assim, o PT tem organizado caminhadas pelo País, a exemplo da que ocorreu em Brasília no último dia 13, em que grande parte dos cerca de quatro mil participantes era de funcionários públicos. Atos em prol da candidata do PT, como a reunião com artistas brasileiros, no último dia 15, viraram palcos quase exclusivos de ataques a adversários. Dilma aproveitou a oportunidade para, em tom agressivo, repetir diversas vezes que as propostas de Marina Silva, candidata do PSB, apresentariam riscos ao País. No mesmo dia, o exército de internautas petistas divulgava nas redes sociais críticas da classe artística à segunda colocada nas pesquisas.

Na semana passada, uma manifestação de homenagem a Petrobras capitaneada pelo ex-presidente Lula ilustrou bem o atual momento da campanha. Suado e descabelado, Lula esbravejou ao pedir apoio dos militantes. Disse que é preciso proteger a estatal contra Marina Silva, afirmando que ela não conhece e não dá importância às riquezas do pré-sal. Antes do evento, em uma reunião rápida com o líder do Movimento dos Sem Terra, José Pedro Stédile, Lula conclamou o antigo aliado a se engajar na campanha. A resposta veio rápida. Em entrevista, na segunda-feira 15, Stédile prometeu realizar invasões e fazer protestos diários, caso Marina vença a eleição. No comitê da candidata do PSB, a ameaça virou piada. “Entendo o temor deles, que vão ficar sem empregos”, respondeu o coordenador do comitê financeiro do PSB, Márcio França.

Suado e descabelado, Lula esbravejou em evento da Petrobras contra Aécio Neves e Marina Silva. Até o MST foi chamado para ameaçar invasões em caso de derrota governista.

Mas o comportamento da campanha de Dilma está longe de ser uma distração eleitoral. De olho num embate no segundo turno das eleições, os petistas voltaram a jogar pesado no horário eleitoral gratuito. Na TV, um locutor apareceu dizendo que, se eleita, Marina Silva vai tirar R$ 1,3 trilhão da Educação e extinguir o pré-sal. A peça publicitária foi exibida dias depois do polêmico vídeo que mostrava uma família com a comida saindo no prato, como consequência da proposta de autonomia do Banco Central apresentada por Marina. Diante dos ataques, a candidata do PSB entrou com três representações no TSE contra a veiculação das propagandas do PT. No documento, argumentou que sua imagem fora duramente atingida pela candidata adversária, que teria apresentado um dado fraudulento com o propósito de incutir o medo nos eleitores. O mérito ainda não foi julgado, mas conta com o parecer favorável do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que viu intenção deliberada dos petistas de criarem “artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”, o que é vedado por lei. Para ironizar também o candidato do PSDB, Aécio Neves, que tem dito que o sonho dos brasileiros é morar no País retratado pela propaganda ilusória de Dilma, os petistas levaram ao ar um personagem denominado Pessimildo, um boneco rabugento que faz troça dos críticos do governo e foi inspirado em figuras conhecidas da televisão com o objetivo de satirizar todas as críticas feitas à petista. A principal linha do discurso do personagem é responder ponto a ponto os programas eleitorais dos adversários.

Enquanto a campanha do PT foca-se no ataque pessoal aos adversários, crises internas afetam a própria candidata do partido. No final da última semana, a presidenta Dilma pediu a suspensão da divulgação de seu programa de governo após impasse com alas do PT que defendem ideias contrárias à posição do Planalto. A intenção inicial dos petistas era a de incluir no texto propostas com grande apelo eleitoral e que pudessem atrair categorias diversas de eleitores, como o fim do fator previdenciário e a redução da jornada de trabalho. Dilma, entretanto, resiste em defendê-las. Apesar de não declarar publicamente, o governo evita há pelo menos quatro anos que a proposta do fim do fator previdenciário seja votada no Congresso. O Planalto enfrenta pressão das centrais sindicais, mas nunca se comprometeu com a ideia da redução da jornada de trabalho. Ao saber por assessores das propostas para trabalho e emprego, Dilma pediu o adiamento da divulgação do programa.

No horário eleitoral, PT usa personagem denominado Pessimildo para ironizar adversários, enquanto a propaganda do partido retrata um país sem defeitos.

Enquanto a campanha montada pelos marqueteiros adere ao radicalismo e reflete parte do desespero de gente agarrada ao poder, Dilma Rousseff segue tentando transparecer tranquilidade e segurança. Na vantajosa posição de atual presidenta, ela usa o Palácio da Alvorada como comitê de campanha sem que a Justiça Eleitoral faça sequer uma advertência. Em uma única semana, recebeu estudantes, reitores de universidades e concedeu duas entrevistas como candidata sentada na cadeira presidencial. O cenário é alentador para os milhares apadrinhados que tratam a estrutura pública como se fosse privada do partido e consideram positivo mostrar uma Dilma forte e em posição de superioridade em relação aos demais concorrentes.

Fonte: Por Izabelle Torres - Revista ISTOÉ.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

O Inferno é aqui no Distrito Federal - 'PPS x PSDB'

Queria entender o que faz um grupo político de aliados PPS e PSDB para eleição de 2014 ter um comportamento deste. 

Será que alguém que tenha um conhecimento extremamente elevado com política pode me responder...???? 

'Vergonhoso, deprimente, desastroso e para encerrar MAFIOSO'

EXCLUSIVO: Roubo de placas do candidato Pitiman e Aécio do PSDB 'Crime Eleitoral'

Acabou de se detida a equipe da candidata Eliana Pedrosa recolhendo placas dos candidatos do PSDB, candidato Pitiman e Aécio e de candidatos a pleiteiam outros postos do PSDB. A equipe esta neste momento na 2ª DP junto com a integrantes do PSDB registrando ocorrência policial e logo mais dando entrada no TRE/DF. 

As placas estavam sendo recolhidas e colocas em um caminhão nas regiões do Lago Norte, Paranoá, Varjão e EPIA e sendo levadas a um galpão da candidata para futuramente serem destruídas.

O caso vai dar muito o que falar....

Fonte: PSDB/DF e Informando e Detonando.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Celina Leão ganha liminar contra presidente da zonal do PT em Ceilândia


A deputada Celina Leão (PDT) anunciou na tarde desta terça-feira (16), que ganhou na Justiça uma liminar contra o presidente da zonal do Partido dos Trabalhadores (PT) em Ceilândia, Sr. Jeová Rodrigues Neves. O motivo é que o petista vem postando, insistentemente, um panfleto apócrifo, de conteúdo calunioso contra a parlamentar.

“Esta é uma forma suja de fazer política, que vamos combater com a verdade e com a Justiça”, considera a deputada.

Com a medida judicial a peça deve ser retirada imediatamente do ar conforme decisão: “Concedo a medida liminar postulada para determinar que os representados retirem imediatamente as veiculações constantes da petição inicial, localizadas em seu sítio na internet, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 1.000,00 (um mil reais)” Juíza Eliene Ferreira Bastos.

Fonte: Ascom da Deputada Distrital Celina Leão por Irene Oliveira.

A esperada pesquisa 'GDF'

As eleições só começam para valer depois que o IBOPE divulgar a sua pesquisa desta quinta-feira (18).

O governador Agnelo Queiroz que tenta a reeleição e Rodrigo Rollemberg estão de olho nos números de Jofran Frejat para traçar as suas estratégias de campanha.

Enfim, a briga pela pela cadeira do Palácio do Buriti deve esquentar.

Fonte: Odir Ribeiro.

O embate 'Rollemberg x Agnelo'


O alvo do governador Agnelo Queiroz (PT) que tenta a reeleição é o seu oponente Rodrigo Rollemberg (PSB). A aposta é que Agnelo e Rollemberg irão para o segundo turno.

Por enquanto, Jofran Frejat (PR) vai navegar em águas calmas. A troca de farpas entre os dois vai se intensificar nessa reta final. Nos bastidores dizem que o atual governador tem uma carta na manga.

Só resta saber se tudo isso não é um mero blefe.

Fonte: Odir Ribeiro.

Evitando bater de frente 'Ricardo Vale'

Ricardo-Vale-(-Divulgação)

Criticado pelos colegas petistas pelo que consideram privilégios que lhe foram dados pela direção regional do PT, o secretário-geral do partido, Ricardo Vale desconversa sobre o assunto. “O fato de não ter cargo ou mandato não significa que o candidato não tenha projeção na sociedade. Todos os candidatos do PT têm o seu valor e me sinto honrado por fazer parte deste grupo e vou fazer de tudo para não decepcionar o partido e todas as pessoas que confiaram esta missão a mim”, afirma.

Tem gente no partido revoltada por Ricardo Vale contar com o mesmo tempo de rádio e televisão que os candidatos provados nas urnas e detentores de mandato eletivo.

Fonte: Eduardo Brito/Do Alto da Torre/Jornal de Brasília.

PRP deixa Agnelo Queiroz e anunciaapoio a 'JOFRAN FREJAT'

prp
PARTIDO RETIRA SUPORTE POLÍTICO AO ATUAL GOVERNADOR E MIGRA PARA COLIGAÇÃO UNIÃO E FORÇA

O Partido Republicano Progressista (PRP) anunciou na tarde desta quarta-feira (17) apoio ao candidato ao Governo do Distrito Federal, Jofran Frejat.

“Vamos apoiar porque sabemos que Brasília não pode mais ficar nas mãos tirânicas da contramão do desenvolvimento, nós conhecemos o trabalho realizado por Arruda e conhecemos o trabalho realizado por Jofran Frejat. Temos que unir forças”, bradou o presidente do PRP, Adalberto Monteiro, candidato a deputado federal pela coligação Respeito por Brasília.

“Eu sou um companheiro de trabalho e certamente não esqueceremos quem se aliou a nós. Nesse time de candidatos, nem todos vão ganhar, infelizmente, pois são muitos pra poucas vagas, mas se há uma coisa que é certa, é que iremos governar juntos”, agradeceu Frejat.

Presente à reunião, o ex-governador José Roberto Arruda comemorou o apoio do PRP à coligação União e Força e se disse orgulhoso do nome que o substituiu na cabeça de chapa. “Eu conheço o Frejat há 40 anos. É um homem íntegro, que conhece Brasília como ninguém e que conhece muito de gestão púbica”, disse.

“Nós sofremos uma injustiça com a retirada de Arruda. Fizeram o mesmo com Joaquim Roriz. Agora o que temos é mostrar nosso trabalho e ganhar o governo”, desabafou Frejat.

“Nós vamos trabalhar nossos candidatos na proporcional, mas na majoritária, não temos dúvida que vamos fazer Jofran Frejat governador do Distrito Federal”, disse Adalberto Monteiro, que é tio de Cláudio Monteiro, secretário de Turismo do GDF e um dos mais próximos auxiliares do atual governador.

Para Frejat, é uma tendência que novos partidos se agreguem à campanha. “Aqui estão pessoas que representam o Distrito Federal em vários segmentos, formadores de opinião e homens que vivem com dedicação à vida pública. Esse apoio é fundamental para a retomada da nossa cidadania e, sobretudo, para que no dia 05 de outubro possamos, junto ao povo do Distrito Federal, comemorar a vitória”, declarou.

“O programa de governo foi feito a quatro mãos, as minhas e as de José Roberto Arruda. Já fomos referência em saúde, durante os 16 anos que eu geri esta pasta. O modelo de saúde que eu implantei em Brasília foi referência em todo o Brasil, assim como aconteceu com o modelo de educação implantado no DF na gestão de Arruda.”

Frejat também destacou a importância das obras de infraestrutura e mobilidade urbana que Arruda coordenou na cidade. “Não há quem não reconheça o legado que este homem deixou, vejo esse reconhecimento nas classes mais baixas, nas classes mais altas e por onde estamos passando.”

Fonte: Postado por Donny Silva.