ACESSOS

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz 2015 é o que deseja a família Informando e Detonando

Presidir a CLDF pode ser o fim. Mas a conta bancária engorda


Na política brasileira há espaço para tudo. Até para conclusões curiosas. Respeitado jornalista, Renato Riella publicou em sua página nas redes sociais qual a consequência de quem senta na cadeira de presidente da Câmara Legislativa. O deputado que leu fará a seguinte análise: se não sentar, será a última coisa que fará na vida política. Mas nunca mais os bolsos ficarão vazios.

Fonte: Notibras.

Último dia de 2014. Periscópio deseja a seus leitores que…'Fantástico'


Encerramos mais um ano. 2014 nos permitiu vários desafios. Alguns transpassados com sucesso. Outros que ainda estão no alvo. A Coluna Periscópio deseja a todos os nossos leitores êxito em todos os planos e projetos arquitetados para 2015. É uma honra compartilhar com vocês leitores a rotina política do DF. Mesmo que as notas não sejam do nosso agrado, mas são noticias. E a nossa satisfação é deixa-los bem informados. Tenham um bom réveillon. Não exagere nas comemorações e respeite a vida do próximo. Até daqui a pouco!

Fonte: Notibras.

Árdua tarefa 'Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal'


O novo secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Arthur Trindade, tem um árduo desafio pela frente, que é implantação do projeto “Pacto pela Vida” lançado pelo falecido Eduardo Campos, quando estava à frente do governo de Pernambuco.

Acontece que no lançamento, o projeto foi um sucesso, mas hoje em dia o projeto é questionado por especialistas que apontaram uma falta de planejamento sistemático de ações para o setor, que sangra sem credibilidade e o respaldo da população pernambucana.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Salvando a boquinha 'Partido dos Trabalhadores'

A coisa tá tão feia no Partido dos Trabalhadores, que no Paraná o pré-requisito hoje em dia é se o companheiro teve relações com o doleiro Alberto Yousseff. No Rio Grande do Sul, já bateu o desespero na companheirada que deixa o Piratini e ficou a ver navios.

Conclusão, grandes quadros estão sendo remanejados para a Bahia e Minas Gerais e a maioria vai aproveitar as caravanas para a posse da presidente Dilma Rousseff para brigar por uma vaguinha no segundo e terceiro escalões da Esplanada dos Ministérios.

A sorte é que o partido já tem em mãos a listas de todos os cargos, só vai ser questão de tempo para ajeitar os companheiros.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Olho vivo 'Valdir Salomão'


Começam a aparecer vestígios da real saída de Jorge Haje da Controladoria Geral da União. O novo ministro da CGU, Valdir Salomão, que assumiu a cadeira de Haje terá que descascar o primeiro abacaxi.

O Tribunal de Contas da União interpelou a CGU por conta do prejuízo na compra da refinaria de Pasadena, no Texas, apresentado pela Controladoria. O valor apresentado de pela CGU é inferior ao indicado pelo TCU.

Pelo visto, o presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz, está de olho em tudo que envolve o Petrolão. Afinal, seu filho, Tiago Cedraz, foi citado envolvido na operação Lava Jato da Polícia Federal, por sua participação na venda de uma refinaria da Petrobras, em San Lorenzo, na Argentina.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Governo Agnelo, do PT, quebrou o Distrito Federal. Nunca mais!

Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam


Ricardo Noblat

Falta menos de um dia para o fim do governo Agnelo Queiroz (PT) no Distrito Federal. Para o fim da pior crise administrativa da história do Distrito Federal, não se sabe quantos dias faltam. Quem sabe semanas. Ou até meses.

Sede do governo do Distrito Federal, Brasília tem mais de 2.800 mil habitantes. É a quarta cidade mais populosa do país. E a maior cidade do mundo construída no século XX. Completará 55 anos de fundação no próximo dia 21 de abril.

Só foi governada pelo PT duas vezes. A primeira de 1995 a 1998, aos cuidados de Cristovam Buarque. A segunda de 2011 até hoje, aos cuidados de Agnelo.

Cristovam tentou se reeleger, mas não conseguiu, embora tenha deixado o cargo de governador com pouco mais de 80% de aprovação.

Agnelo tentou se reeleger, mas não passou do primeiro turno. Deixará o cargo como o governador mais rejeitado do país. Algo como mais de 70%.

O desastre do governo Agnelo não tem paralelo – nem dentro e nem possivelmente fora do Distrito Federal.

É o governo federal que paga as despesas com Saúde, Educação e Segurança Pública do Distrito Federal. O sonho de qualquer governador.

Pois bem: a administração de Agnelo provocou a falência do Distrito Federal. O próximo governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), herdará um buraco estimado em quase R$ 4 bilhões.

- [Vemos] um total descontrole, total desorganização e total irresponsabilidade administrativa, com o aumento exponencial dos gastos. Gastos, muitas vezes, contratados sem o apoio, sem o acordo, sem a concordância da Secretaria de Fazenda. Eu diria que na história política do Distrito Federal nunca houve um desequilíbrio financeiro e orçamentário como este que estamos assistindo.

Estão atrasados os salários de parte dos servidores públicos. Por falta de médicos, o maior hospital de Brasília mantém fechados 10 leitos de UTI. Acompanhantes de doentes em unidades de saúde perderam o direito a refeições. Fecharam dezenas de creches. Linhas de ônibus funcionam precariamente porque o governo não paga o que lhes deve.

Nem por isso o governo Agnelo desistiu de promover o tradicional réveillon da Esplanada dos Ministérios. Gastará quase R$ 2 milhões com a festa. Tudo por exigência do PT, que achou que o cancelamento da festa poderia esvaziar a cerimônia de posse da presidente Dilma no dia seguinte.

Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam. E que já vai tarde.

'Nem tão cedo o PT governará novamente o Distrito Federal.' 

Agnelo Queiroz (PT) 

Fonte: Blog do Noblat por O GLOBO.

Sobe a cotação do Deputado Raimundo Ribeiro


...que mais uma vez a eleição para a Mesa Diretora deu uma reviravolta...

....que todas as reviravoltas estão sendo expostas pelo passarinho...esse é o motivo de tanta mudança...

...que o deputado distrital Raimundo Ribeiro (PSDB) cresce na bolsa de apostas...

...que Ribeiro, humilde e experiente que é, nega que seja um dos cotados...

...que nos bastidores, quando é perguntado o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) fala com entusiasmo do tucano...

...que os petistas já informaram a presidente Dilma, que Raimundo Ribeiro foi um dos líderes que pediu o Impeachment da “madame toda poderosa”...xiii!!!...

Fonte: Odir Ribeiro.

Poder legislativo, sinônimo de barganha


Uma das frases que muito se ouve em relação ao poder Legislativo é isonomia entre os poderes Executivo ou Judiciário. Geralmente associada a críticas esse poder é um tanto quanto contraditório. Ao mesmo tempo em que reclamam publicamente da falta de independência para com o Executivo, ao fechar das cortinas fazem questão de dar manutenção a essa ‘dependência’ e a moeda de troca são as indicações políticas.

No Senado e na Câmara Federal (CF) os partidos apoiadores da reeleição de Dilma Rousseff têm cotas de indicações de quadros das legendas para ocupar cargos no Executivo. Para ilustrar o cenário, desde que Dilma ganhou as eleições, os presidentes do Senado presidido por Renan Calheiros (PMDB/AL) e da CF, Henrique Alves (PMDB-RN) indicaram seis nomes para a equipe ministerial da Presidente, ao todo foram quatro cotas para o Senado e duas para a CF.

O resultado dessa algazarra se reflete em indicações políticas para gerir o patrimônio público. E o que deveriam ser empresas estatais a serviço a serviço do povo se transformam muitas vezes em caixas para fundos de campanhas, balcões de negócios, em descaso para com o desenvolvimento do país. E nesse contexto, empresas como os Correios, a Petrobrás, Furnas, Vale do Rio Doce, o Banco do Brasil, as antigas Telebrás, se tornaram em algum momento, exemplos de serviços que não funcionam, ou de epicentros de escândalos por práticas de corrupção.

No Distrito Federal

Na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) essa relação não é diferente. Os deputados distritais estavam acostumados à velha forma de fazer política. Com direito a indicação de nomes para as Secretarias, Administrações, com cotas para esse ou aquele órgão.

Mas o governador eleito, Rodrigo Rollemberg (PSB) resolveu acabar com a promiscuidade da coisa pública no DF. E ainda durante a campanha, por levantar a bandeira da eleição dos administradores das Regiões Administrativas (RAs), ao assumir a liderança, os distritais começaram a tentar ‘mostrar quem mandaria’.

Após Rollemberg ganhar as eleições, quase que instantaneamente os deputados resolveram mostrar como funciona o jogo. A primeira iniciativa foi aprovar uma Lei do Orçamento Impositivo, que limitaria a gestão de Rollemberg a frente do Executivo. Dessa forma o Governador só conseguiria contratar ou exonerar servidores, criar órgãos e secretarias na estrutura do GDF com a anuência do Legislativo. A Lei foi considerada inconstitucional (16/Dez), por força de uma Ação de Inconstitucionalidade (Adin) ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal.

Outro episódio que revoltou os senhores parlamentares no Legislativo foi a escolha dos secretários de governo por Rollemberg. Os deputados não participaram da indicação dos nomes para o time de primeiro escalão de Rollemberg. O resultado foi uma ‘sede de vingança’. Principalmente ao perceberem que teriam problemas também em relação à indicação de nomes para o segundo escalão que compreende as administrações, tradicionalmente de indicação dos distritais, as administrações e às cotas de cargos comissionados.

Como resposta os parlamentares resolveram podar a indicação do nome de Rollemberg para a presidência da CLDF. A julgar pela isonomia entre os poderes, tal decisão embora possa dificultar a gestão de Rollemberg, em relação à aprovação de projetos de interesse do Executivo, de fato ela garante a isonomia entre os poderes. O que seria salutar se a intenção dos distritais não fosse apenas barganhar concessões.

Se analisado sob a ótica do papel de cada um desses poderes, outro fator importante entra em questão. A junção dos 24 parlamentares, da gestão 2015/2018, os 12 reeleitos e o restante, recém-eleitos, em torno da escolha de um nome para presidir a CLDF, em resposta ao Executivo é um contraponto negativo, quando o que deveria estar em questão eram os interesses da população do Distrito Federal.

A população ao eleger Rollemberg o novo governador do DF, se contrapõe a velha forma de fazer política E o governador tem consciência disso e tem como prioridade trabalhar para reconduzir o Distrito Federal ao trilho, uma vez que o ainda governador, Agnelo Queiroz (PT), Tadeu Filippelli (PMDB) e 21 deputados distritais, que estiveram no poder nos últimos quatro anos, fizeram apenas defender os próprios interesses.

No caso de Agnelo com os interesses egocêntricos, de se criar uma Brasília surreal, mesmo que para isso precisasse pisar em toda a população, principalmente na dos servidores públicos. Filippeli por sua vez, sempre acima das nuvens, sempre focado no poder. E o mais grave os 21 deputados distritais, presididos pelo nobre deputado Wasny Nakle de Roure (PT), que conduziu os demais colegas, à exceção de Celina Leão (PDT), Liliane Roriz (PRTB) e Eliana Pedrosa (PPS), a jogar o DF na rede de esgoto sem direito à tratamento, fazendo tudo o que era de interesse de Sr. Agnelo.

A blogueira do Blog da Cris, Cris Oliveira, sempre fez o questionamento com muita coerência: “Agnelo não fez o estrago sozinho”. Ele teve muita ajuda e até omissão de vários personagens. E a capital do país chegou ao caos em que se encontra. Os deputados distritais da base de apoio de Agnelo, assim como o próprio Governador e sua equipe do Executivo não fizeram o dever de casa.

Mas à nova legislatura fica o recado. A gestão de 2015 teve o maior índice de renovação dos últimos 25 anos de existência da CLDF. Metade dos ilustres deputados já arrumaram as malas e retornaram aos redutos, em alguns casos, de onde nunca deveriam ter saído.

Legislar em causa própria, porque não conseguiram barganhar os próprios interesses, pode ter prejudicial à carreira. A população está mais consciente, mais esclarecida academicamente e intelectualmente. Dificilmente deixará isso passar batido o ostracismo e os interesses escusos nas próximas eleições. Quem digitou o número de um candidato na hora de dar o voto, certamente já descobriu que há como digitar o de outro. Portanto, se querem isonomia, não sejam hipócritas, o façam, mas pelo povo.

Fonte: Política Distrital por Kleber Karpov.

No DF: Eleger o presidente da Câmara Legislativa. Outro desafio para Rollemberg

As cúpulas do PT e PMDB marcaram para amanhã, às 9 horas, reunião onde finalizarão os detalhes para composição dos novos membros da nova Mesa Diretora

Embora não se comente publicamente, os dois partidos escolherão um nome a candidato para presidir o legislativo local.

Fontes petistas revelam que o anseio das duas legendas é agrupar ao máximo parlamentares de outros partidos já insatisfeitos com o novo governo.

"Vamos fazer o novo presidente da casa e impor ao novo governo o respeito que a Câmara Legislativa merece, o PT e O PMDB não vão ficar a reboque de ninguém, muito menos do Executivo." finalizou um distrital.

Fonte: Edson Sombra.

No DF: PRTB divulga nota sobre eleições na Câmara Legislativa do Distrito Federal


O PRTB, na forma do seu estatuto, emitiu esta tarde Resolução Partidária, avocando à Presidência Regional do Partido a decisão sobre apoios para eleição à presidência e demais cargos da mesa diretora da Câmara Legislativa.

Ou seja a decisão fica na mão da presidência do PRTB/DF.

Fonte: Edson Sombra.

Oposição e centrais dizem que vão tentar mudar regras.


As centrais sindicais temem o impacto das medidas anunciadas pelo governo para frear as despesas com benefícios trabalhistas em um momento em que se espera alta do desemprego, devido à fraqueza da economia.

As medidas para conter a inflação (aumento dos juros) e para justar as contas do governo contribuem para contrair ainda mais a atividade.

O presidente da UGT, Ricardo Patah, considera o início do ano o pior momento para a adoção das medidas. "É justamente quando ocorre o período de maior vulnerabilidade do trabalhador do comércio e dos serviços, atividades que ainda estavam dinâmicas e gerando empregos".

Segundo Patah, as mudanças mais sensíveis são o aumento do tempo de contribuição para obter o seguro-desemprego e a limitação do auxílio a pescadores (cujos sindicatos integram a central).

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, disse que o pacote não foi tratado com as centrais. "É um presente de grego para os trabalhadores na virada do ano."

"Estamos abertos a discutir mudanças para evitar desvios. Mas agora, quando a inflação está alta, o desemprego deve subir e o trabalhador mais precisa, o governo quer tirar o benefício?", queixa-se.

Torres afirmou que a Força vai mobilizar outras centrais e deputados para tentar derrubar as propostas. Parlamentares da oposição também disseram que vão trabalhar contra as alterações.

A estratégia dos oposicionistas será conquistar apoio de aliados de Dilma, refratários às regras que atingem aposentados e trabalhadores.

"Começam a se materializar as contradições da candidata com a presidente. Ela mentiu para a população no processo eleitoral", disse o líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA).

Presidente do DEM, José Agripino Maia (RN) afirmou que o governo está "debitando a conta" de seu deficit nos aposentados. "A Dilma está fazendo tudo o que satanizava na campanha eleitoral. Vai poupar naquilo que não dói neles, petistas. As gastanças" públicas, cargos comissionados, ninguém mexe nisso."

"As medidas amargas que ela acusou o Aécio [de fazer], ela está tomando. A erosão do seu prestígio começa antes do segundo mandato", declarou o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves.

O deputado José Guimarães (PT/CE) saiu em defesa do governo. "Essas medidas são necessárias para segurar a economia e não impactam emprego e renda. Não se está tirando direito de ninguém, mas, sim, moralizando."

Outros petistas adotaram cautela. "Caso ameace direitos do trabalhador, vou apresentar emendas. Se não forem acatadas, não tenho como votar a favor da proposta", disse o senador Paulo Paim (PT/RS).

Fonte: Folha de São Paulo/EBC.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Com apoio de amigos Jota Rodrigues entra na disputa pela administração do Paranoá.

A 20 minutos do centro da capital federal, Brasília. O Paranoá possui um comércio forte porem carente de industrias. Por este motivo a maioria de seus habitantes trabalha em Brasília ou no entorno. Com um aspecto de uma cidade pequena e charmosa, e com uma população estimada em pouco mais de 46 mil pessoas, bem localizada e particularmente planejada com uma única avenida principal que corta toda cidade.

José Rodrigues Alves (53) conhecido popularmente entre os amigos de “Jota Rodrigues” é o provável concorrente para ocupar a Administração Regional do Paranoá, morador na cidade desde 1969, é presidente da associação comercial da cidade, empresário no ramo de comunicação, casado e pai de 3 filhos.

Em sua visão pessoal o Paranoá é uma cidade dormitório e que precisa de políticas publicas voltadas as áreas do emprego e renda, entretenimentos e laser, mas reconhece que a cidade precisa ainda de muito mais atenção nas áreas de revitalização das avenidas comerciais, câmeras de monitoramento de segurança, construção da feira permanente, vila olímpica, e outros benefícios que atenda as necessidades da população. (diz)

Nunca fui candidato á cargos eletivos, mas tenho visão inovadora para o crescimento da cidade, ligado ao grupo do governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB) e com o apoio de grupos e amigos pessoais coloco o meu nome na disputa ao cargo de administrador.

Fonte: Por Kadu Marques.

Agnelo Queiroz um governador a ser esquecido


Amanhã (31) será o último que Agnelo Queiroz será o governador do Distrito Federal. O mínimo que eu posso dizer sobre isso é que a gestão petista é para ser esquecida. A “Era Agnelo” é um manual de tudo que não se deve fazer ao governar. O governo que se vai teve uma péssima avaliação popular. A maior da história. Agnelo reprovado sem piedade urnas. Tanto que nem foi para o segundo turno. Desastre total.

Crise na Segurança Pública, na Saúde, Educação, salários dos servidores atrasados e Transporte Público caótico. Sem falar em outras mazelas que usaríamos milhares de linhas para escrever. Até me sugeriram escrever um livro sobre a gestão Agnelista. Ainda vou pensar.

Não quero ser igual a certas pessoas que ficaram omissas nos últimos quatro anos e que no final de tudo viraram críticos de Agnelo Queiroz. Pulo essa parte. Aqui, nesse espaço, a péssima administração petista foi mostrada à exaustão.

O que eu quero expressar aqui em palavras bem resumidas é que o Distrito Federal não aguenta mais uma péssima gestão. A cidade está abandonada e carente em praticamente todas as áreas. Precisamos que os serviços básicos pelos menos funcionem. Isso é o mínimo!

Nem quero me estender em críticas ao governador Agnelo Queiroz, porque sua gestão foi lamentável. Todos já sabem disso. A verdade é que Agnelo Queiroz ficará conhecido como o político que prometeu um “Novo Caminho” e deixou Brasília na trilha do caos.

Que o cidadão Agnelo Queiroz aproveite bem a suas férias de quatro anos. Ponto final.

Fonte: Por Odir Ribeiro.

Rápido & Rasteiro com Deputado Raimundo Ribeiro

O Blog ouviu o experiente advogado e deputado distrital Raimundo Ribeiro, vice-presidente do PSDB-DF. Em duas perguntas, duas respostas diretas e necessárias. Confira:


BLOG – Circula na cidade o comentário de que o PSDB indicou os secretários de Fazenda, Justiça e Obras. O PSDB estaria bem representado no governo de Rodrigo Rollemberg?

RR – O PSDB não indicou ninguém,nenhum secretário,o que não nos impede de reconhecer que as pessoas escolhidas possuem excelentes currículos. O de Fazenda, por exemplo, realizou grande trabalho no governo de Minas Gerais; o de Justiça foi presidente do Fórum Nacional da Advocacia e é conceituado professor universitário; o de Obras é o presidente do SINDUSCON. Mas não são indicações do partido, até porque o governo não pediu.

BLOG – O senhor é citado como fote candidato à presidência da Câmara Legislativa do DF. O senhor é mesmo candidato?

RR – Eu credito a lembrança do meu nome à generosidade das pessoas que são sempre carinhosas comigo. Ninguém é candidato de si mesmo. Existem colegas parlamentares que disponibilizaram seus nomes. Acho que temos que construir uma nova fórmula de fazer política, começando por eleger uma Mesa Diretora que seja independente e harmônica com os demais poderes. E principalmente que não erga muros para a sociedade, mas que construa pontes.

Fonte: Donny Silva.

Sempre de olho aberto 'Líder do PMDB na Câmara'

O deputado federal Marcelo Castro gosta mesmo de uma disputa. O peemedebista além de ficar de olho na cadeira de líder do PMDB na Câmara dos Deputados, que é ocupada por Eduardo Cunha, esta articulando também a cadeira de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Piauí.

Com a volta de Wellington Dias ao Palácio do Karnak, há quem acredite que Marcelo Castro vai articular a ida ao TCE/PI via Brasília através das cúpulas do PT e do PMDB.

Terceira via

Com a possível saída de Castro da disputa pela liderança peemedebista na Câmara dos Deputados, a disputa deve ficar por enquanto entre os peemedebistas Lúcio Vieira Lima e Danilo Fortes.

Mas quem conhece a legenda sabe que a qualquer momento surgirá um terceiro nome abençoado pelo vice-presidente Michel Temer.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Ao menos 6 governadores eleitos são alvo de pedidos de cassação.


Ao menos seis governadores eleitos em outubro são alvo do Ministério Público Eleitoral em pedidos de cassação de seus mandatos por suspeitas de terem cometido irregularidades. As ações dos procuradores apresentadas à Justiça envolvem Fernando Pimentel (PT), em Minas Gerais; Camilo Santana (PT), no Ceará; Wellington Dias (PT), no Piauí; Simão Jatene (PSDB), no Pará; Ricardo Coutinho (PSB), na Paraíba, e Waldez Góes (PDT), no Amapá.

Todos os pedidos atingem ainda os vice-governadores eleitos.

Em Minas Gerais, o procurador regional eleitoral Patrick Salgado acusa a campanha encabeçada por Pimentel de ter sido "ilicitamente impulsionada por inaceitável abuso de poder econômico". Salgado baseou-se em decisão do próprio Tribunal Regional Eleitoral do Estado, que reprovou as contas de Pimentel e seu vice, Antônio Andrade (PMDB), por considerar que os gastos com a campanha extrapolaram R$ 10,1 milhões o limite de despesas de R$ 42 milhões previsto inicialmente.

Na ação dos promotores cearenses, Camilo Santana (PT) é acusado de utilizar irregularmente recursos públicos do Fundo de Combate à Pobreza para a construção de banheiros quando era secretário no segundo governo de Cid Gomes (PROS). O procurador Rômulo Conrado questiona também recursos de convênios estaduais repassados a municípios.

No Pará, o governador reeleito Simão Jatene (PSDB) e seu vice, Zequinha Marinho (PSC), têm três pedidos de cassação de mandato. Eles respondem por gastos excessivos com a Secretaria de Comunicação da atual gestão, por demissões no Hospital Ophir Loyola em período vedado por lei e por irregularidades no Cheque Moradia. A ação da Procuradoria Regional Eleitoral afirma que os candidatos exerceram influência nas eleições com entrega do benefício em troca de votos.

O Ministério Público Eleitoral do Piauí entrou com 10 ações, dentre elas a que pede a cassação do mandato do governador eleito, Wellington Dias (PT), e da vice, Margarete Coelho (PP). De acordo com o procurador regional eleitoral Kelston Lages, a ação descreve abuso de poder econômico e compra de votos. Em setembro deste ano, Polícia Rodoviária Federal em Barreiras, na Bahia, apreendeu R$ 180 mil em espécie sob os cuidados de um dos assessores de Dias.

Na Paraíba, o governador reeleito Ricardo Coutinho (PSB) foi notificado por nove ações de investigação judicial eleitoral na Justiça Eleitoral. Em uma delas, o procurador Rodolfo Alves, que também pediu a cassação da vice Lígia Feliciano (PDT), propõe que a servidora Francisca de Lucena Henriques teria "conclamado prestadores de serviços a apoiarem a reeleição para garantir manutenção de empregos", além de citar irregularidades em distribuição de kit escolar no Estado.

No Amapá , uma das ações movidas pela Procuradoria Regional Eleitoral contra o governador eleito Waldez Góes (PDT) é por uso indevido dos meios de comunicação durante a campanha eleitoral. O grupo Beija-Flor de rádio e televisão, pertencente à família do ex-senador Gilvan Borges (PMDB), teria direcionado, segundo o texto, a programação de suas 16 emissoras de rádio e duas de televisão a favor do candidato com manifestações explícitas de apoio.

As ações de investigação judicial eleitoral podem resultar na cassação do registro ou diploma e na inelegibilidade dos candidatos eleitos. (Colaboraram Janaína Araújo, Luciano Coelho, Marcelo Portela). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão.

Alarme da impopularidade já soa para Dilma 2ª


Os mais ingênuos se perguntam: o que houve, afinal, com Dilma Rousseff? Os mais céticos respondem: nada que não estivesse previsto. No vale-tudo de uma eleição apertada, os programas dos candidatos são genéricos e aguados. Na campanha de 2014, submetida a uma conjuntura hostil, Dilma teve de abusar do feitiço da empulhação. Reeleita, passou a adotar providências tão inevitáveis quanto impopulares. E ficou irreconhecível.

A presidente chega à sua segunda posse sem rosto. Mal comparando, parece mais uma personagem do famoso clip da música Black or White. Nele, Michael Jackson usou um truque chamado morphing. Consiste numa fusão de imagens que transforma uma cara em outra. E a outra em mais outra. E a terceira face numa quarta. E assim sucessivamente.

Na economia, a cara de Dilma foi virando a cara de Joaquim Levy, que incorpora traços da fisionomia de Armínio Fraga, que se confunde com o semblante de Aécio Neves. Para produzir o superávit fiscal que Levy se comprometeu a entregar em 2015, Dilma teve de iniciar os cortes de despesas pelos direitos trabalhistas. Dificultou o acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial do PIS e ao auxílio-doença. E tornou draconianas as regras das pensões previdenciárias.

No enredo da campanha, esse script era de Aécio. Que chegou a dizer que não hesitaria em adotar medidas impopulares se fosse eleito. Em entrevista ao blog, contou um episódio que testemunhara há quase três décadas, em 1985.

Candidato à Presidência na eleição indireta do Colégio Eleitoral, Tancredo Neves percorria o país. Buscava a legitimidade das praças. Aterrissou em Belém, no Pará na véspera do Círio de Nazaré, festa religiosa que arrasta milhares de pessoas às ruas. No aeroporto, embarcou num velho Aero Willys, adaptado para carreatas. Teve uma receptividade de astro de rock.

Ao lado de Tancredo, Aécio admirou-se: “Meu avô, que loucura! O que você vai fazer com essa popularidade toda?” E Tancredo: “Vou gastar em três meses.” Morto na véspera da posse, o avô do rival de Dilma foi privado de ler o discurso. Começava com a seguinte frase: “É proibido gastar”.

A frase se ajusta às necessidades da atual presidente. Além de lacrar o cofre, ela terá de cortar mais despesas e buscar verbas adicionais no bolso do contribuinte. A diferença é que Dilma não está preparada para as consequências. O alarme da impopularidade já começa a tocar nas suas orelhas. Os números amargos chegarão antes que Dilma consiga criar uma imagem para o seu segundo governo.

Fonte: Josias de Souza - UOL

Medidas impopulares 'Dilma Rousseff'

Com as novas medidas provisórias tentando estancar gastos e aumentar a fiscalização a benefícios pagos pelo governo, as tais medidas impopulares tão negadas no período eleitoral vieram a público.

Ainda que no mérito, a oposição concorde com as medidas, a presidente Dilma vai sofrer grandes cobranças por tê-la negado durante o período eleitoral.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Incontrolável 'Dilma Rousseff'


Ao que parece a presidente esta levando em conta a pessoa e não a tendência no PT para escolher os nomes. Pelo nome dos escolhidos pela presidente Dilma Rousseff como Miguel Rossetto e Pepe Vargas, bem se vê que a cada dia aumenta a distância entre Lula e Dilma.

Afinal, a presidente demonstrou claramente que segue as próprias ideias e não se deixa influenciar facilmente.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Alegria vermelha 'Réveillion na Esplanada'

Enquanto a festa de réveillon do Distrito Federal é bombardeada por todos os lados inclusive com manifestações partidária contrária, como é o caso do PPS do DF que classificou a festa como um contrassenso para lá de desrespeitoso, devido a atual situação da cidade.

Na Esplanada dos Ministérios, esta quase tudo pronto para a militância petista comemorar a posse da presidente Dilma no dia 1°. Para quem gosta, a banda de percussão, Maria Vai Casoutras, Gog, Marron e Ellen Oléria farão a alegria da companheirada.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Raimundo Ribeiro na Presidência da Câmara Legislativa do DF


O Jornalista Eduardo Brito, do Jornal de Brasília, publicou recentemente uma nota em sua coluna falando sobre a sucessão na Presidência da Câmara Legislativa do DF. De fato, o governador eleito Rodrigo Rollemberg vai precisar de todo o apoio do Legislativo para solucionar os problemas que virão em 2015.

Vai precisar de alguém com experiência, com um histórico exemplar e que consiga entender a necessidade do entrosamento entre Legislativo e Executivo, nessa hora crucial, para resgatar o DF do caos em que se encontra.

O deputado distrital eleito, Raimundo Ribeiro ( foto), que já integrou a mesa diretora da CLDF e teve uma passagem honrosa pelo parlamento, seria uma ótima opção para assumir a Presidência da Câmara, pois tem bom relacionamento com Rollemberg, não tem rejeição dos seus pares , desfruta de credibilidade junto à população do DF e é ficha limpa, destacam seus apoiadores.

A pura realidade do GDF 'VERGONHA'


BOMBEIROS COMEMORAM INDICAÇÃO DE CEL. HAMILTON COMO COMANDANTE GERAL


Nesta segunda-feira 29/12 o futuro Governador Rodrigo Rollemberg anunciou o Cel. Hamilton Santos Esteves Junior como Comandante Geral do CBMDF em seu Governo. O Cel. Hamilton tem exercido um belo trabalho perante o comando do CBMDF e vem realizando trabalhos pioneiros quer traz uma modernização e padronização para o Corpo de Bombeiro do Distrito Federal, além de ter a plena confiança da tropa no exercício de sua função.

O Coronel Hamilton Santos Esteves Junior Nascido no Rio de Janeiro, é morador de Brasília há mais de 30 anos. É formado em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília, com especialização em Administração em Educação, pela Universidade de Brasília, e Gestão Pública, pela Universidade do Sul de Santa Catarina. É bombeiro militar há 26 anos, com formação em Sistema de Comando de Incidentes (SCI) pela Guarda Costeira norte-americana e capacitação em substâncias perigosas no Éxercito Brasileiro. Atualmente é coronel desde 2011 e assumiu o comando do CBMDF em agosto de 2014.

Fonte: Correio Braziliense / www.bombeirosdf.com.br.

Ano novo, governo novo e, enfim, uma comunicação nova


A coletiva do secretário da Casa Civil reservou uma surpresa para os jornalistas que foram cobrir a coletiva: o nome do jornalista Ricardo Callado para ser o chefe adjunto da Casa Civil para Comunicação e Interação Social.

Trocando em miúdos: Callado será o secretário de Comunicação do governo de Rollemberg. Simples assim. O que significa a escolha do jornalista? Novos tempos. O currículo de Ricardo dispensa apresentações. Com brilhantismo, ele comandou o jornal Coletivo e o Jornal da Comunidade.

O Coletivo é o jornal mais popular do DF, digo sem medo de errar. Seu toque pessoal foi importante para o crescimento do veículo. Hoje, não tem que passe na rodoviária no final do dia e não leve um exemplar para se distrair durante a viagem.

Mas, Callado tem outro fator positivo que o credencia ao cargo, ele também é blogueiro. Conhece como poucos o funcionamento das mídias sociais. Conhece como poucos, também, o funcionamento da internet. Principalmente os blogs de política.

Esse blogueiro mesmo teve o prazer de receber umas “dicas preciosas” quando estava iniciando a sua trajetória na bloguesfera. Os conselhos de Callado eu guardarei por toda a minha vida pessoal e profissional. Não quebrei a cara em certas ocasiões graças a suas solidárias observações.

O poder é, às vezes, traiçoeiro e permite que pessoas transformem mocinhos em vilões. Não sei como será no caso de Ricardo Callado. As trincheiras serão diferentes. Mas o jornalista é conhecido pelo seu lado solidário. Jornalistas em início de jornada tiveram chances valiosas com o profissional e emplacaram em suas carreiras. Vaidade não é a sua sina. Ele tem os pés bem plantados no chão.

Por muitas vezes, em seu blog, Callado criticou a péssima comunicação do governador Agnelo Queiroz. Acertou em cheio nos seus textos. Portanto, ele já sabe o que não deve se fazer em comunicação institucional. Sua forma simples e direta de escrever ganhou a simpatia de leitores e por várias vezes foram replicadas em outros veículos de comunicação. Merecidamente.

Outro fator que vai ajudar Callado é que o jornalista é muito bem conceituado no meio jornalístico. Seus colegas em todas as redações e assessorias aplaudiram a escolha.

Eu mesmo sempre o admirei. Não sei como será a nossa convivência, mas afirmo que estou feliz com a sua chegada ao cargo. Quem me conhece sabe que não sou de aliviar.

Sou um jornalista com a faca nos dentes. Quem lê o nosso blog e convive de perto comigo sabe bem do que estou falando. Mas digo aqui com todas as palavras que a escolha de Ricardo Callado para essa importante pasta é um acerto e tanto do governador Rodrigo Rollemberg e do também jornalista Hélio Doyle.

Parabéns para o novo governo, parabéns para nós da imprensa, e, finalmente, parabéns para os leitores do DF e Entorno que já podem ter a certeza que o novo governo saberá se comunicar com todos.

Fonte: Por Odir Ribeiro.

Abraço de afogado 'Dilma Rousseff'


No jogo do toma lá da cá, a presidente Dilma Rousseff fortaleceu o PMDB com seis ministérios, mas não foi o suficiente para botar ordem nos partidos aliados na Câmara dos Deputados.

A presidente entrou no jogo dos peemedebistas no abraço de afogado, já que o escândalo da Petrobras contaminou a cúpula do principal aliado do governo no Congresso Nacional.

A presidente Dilma em 2015 ainda enfrentará a fome dos deputados aliados que votam os projetos do governo e sempre querem mais.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Preciosas cadeiras 'Conselhos de Éticas da Câmara e do Senado'


Como revelado por esta coluna, o cargo de presidente dos Conselhos de Éticas da Câmara e do Senado serão tão disputados como a cadeira de presidente das duas Casas.

Os desdobramentos da operação Lava Jato da Polícia Federal chegarão como um tsunami no Congresso Nacional na próxima legislatura.

Já prevendo a onda de denúncias contra parlamentares da base e ate mesmo da oposição, os caciques de várias legendas ensaiam colocar na cadeira dos Conselhos de Ética das duas Casas parlamentares que já tenham experiência e que não se deixe levar pela vontade de ganhar os holofotes.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Quem segura 'Gilberto Kassab'


O presidente nacional e mentor intelectual da criação do PSD, Gilberto Kassab, tem um bom transito com setores do ninho tucano, foi vice-prefeito se São Paulo, na gestão de José Serra.

Em 2011 fundou o PSD e hoje é definitivamente da base aliada da presidente Dilma Rousseff com a chegada ao Ministério das Cidades.

O paulista não para por ai, e novamente quer fundar uma nova legenda. Trata-se do Partido Liberal (PL). Com isso, a raposa política pretende oferecer ao Planalto um aliado de peso dentro do Congresso.

O raciocínio de Kassab é que o PL pode nascer com 70 deputados se tornando o fiel da balança em qualquer votação.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Guerra declarada 'Jair Bolsonaro'


Quando os trabalhos Legislativo de 2015 começarem no Congresso Nacional em 10 de fevereiro o deputado Jair Bolsonaro encontrará contra si e suas frases de efeitos midiáticos uma verdadeira central de monitoramento. O Parlamentar deverá ter muito sangue frio para o embate e corre o risco real de ser processado pelo Conselho de Ética da Casa e pode perder o mandato por quebra de decoro.

União conveniente

Uma ala radical da esquerda no país liderada pelo PSTU, Conlutas, MST, Movimento Atingidos por Barragens (MAB), Via Campesina, CUT, PSOL e a ala ultra radical do PT, além de integrantes das pastorais sociais católicas, vão marcar firme a vida de Bolsonaro na Câmara Federal. Esse grupo assusta até o ex-presidente Lula, Dilma e outros membros de partidos ligados à esquerda no Brasil.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

José de Abreu: Ator global ataca os rivais de Dilma: ‘se foderam’

Ator da TV Globo e militante virtual do PT, José de Abreu revela-se nas redes sociais um democrata sui generis


Não nega a ninguém o direito de concordar inteiramente com ele. Entusiasta da reeleição de Dilma Rousseff, Zé de Abreu, como costumam chamá-lo, trata os antagonistas da presidente como inimigos do povo.

Na noite deste domingo, encarnando um personagem de si mesmo, o ator distribuiu ponta-pés via Twitter. Numa mensagem, anotou: “Alô Aécio [Neves], Roberto Freire, Osmarina Silva. Vocês se foderam.” Noutra, escreveu: “Alô senador Cristovam [Buarque], Pedro Simon, Jarbas [Vasconcelos] e outros ex-esquerdistas: vocês se foderam.”


Alvejado abaixo da linha da cintura, Cristovam (PDT/DF), cujo nome foi grafado incorretamente (Cristóvão), reagiu à grossura com fina ironia: “Só porque a prima dele virou ministra da Agricultura!”, cutucou, referindo-se a Kátia Abreu, uma senadora ruralista que carrega o mesmo sobrenome do agressor e que acaba de ser alçada à Esplanada por Dilma. Pela lógica, a provocação de Cristovam deveria constranger Zé de Abreu. Mas o ator é movido por uma fé que lembra a origem cristã de muitos militantes petistas. O ingrediente da dúvida está excluído do seu credo. Suas certezas vêm de dogmáticas revelações divinas.

Para quem já defendeu que o mensalão é uma fábula e que José Dirceu não passa de um injustiçado, digerir a nova equipe de Dilma é algo trivial: “O novo ministério da Dilma foi o que ela conseguiu montar. Ela não é burra. Joga com as cartas que tem na mão. Um presidente não pode blefar.”

O ator ainda não se deu conta, mas faz papel de bobo. Passada a eleição, Dilma sucumbiu sem ressalvas ao receituário econômico da oposição. Entregou a pasta da Fazenda a um eleitor de Aécio, o ex-diretor do Bradesco Joaquim Levy. Que irá aplicar o programa de ajustes do tucanato. Guiando-se por autocritérios, Zé de Abreu talvez devesse dar uma olhada no próprio traseiro. Está avariado.

Como a ficha ainda não lhe caiu, o democrata do ponta-pé borrifa otimismo na internet. Num instante em que até Dilma já contabiliza 2015 como um ano duro de roer, Zé de Abreu posa de inocente útil numa Pasárgada imaginária: “Alô Brasil que reelegeu a Dilma: você se deu bem. E vai se dar ainda melhor nos próximos 4 anos…”



Fonte: Blog do Josias de Souza.

Opinião: Boquinhas e chantagens são, na verdade, contra o DF

Entendo quando afirmam, e nem pretendo discutir aqui, que o governo eleito e que terá início em 1º de janeiro, poderá não ser o melhor para Brasília

Desde o anúncio do resultado do segundo turno das eleições em nosso DF, tomou conta da nossa imprensa e, especial dos blogs (este espaço em franco crescimento pela sua competência e importância), notícias do tipo: partido tal se acha mais importante e “dono” de parte significativa do próximo governo, por determinado motivo; lideranças A e B se acham no direito de indicar tais e tais secretários, pois somaram com quantidade X de votos com a sua legenda; Câmara Legislativa engessa o próximo governo; distritais reclamam cargos; administrações regionais servirão para acalmar parlamentares; atual governo deixa rombo de 3,8 bilhões e algumas “armadilhas” para seu sucessor; e por aí vai.

Tudo isso seria normal em uma democracia representativa e que exige os chamados governos de coalizão, como no caso do Brasil. SERIA, se vivêssemos em nosso DF um cenário político de normalidade.

Estamos bem longe disso há cerca de seis anos, pelo menos. Desta época para cá, tivemos membros do MP chantageando o então governador. Este, mesmo com a aprovação da maioria da população, tendo sido preso e promovendo uma verdadeira batalha, hora judicial, hora pessoal com as instancias da justiça; um governo de apenas cem dias, onde o titular fez o possível dentro das muitas limitações, entre elas a de não poder assinar novos contratos; um governo eleito com a promessa de tirar o nosso “quadrado” do buraco, pela proximidade com o governo federal (nem preciso citar aqui como está terminando este governo); entre outras tantas mazelas que se abateram sobre o nosso DF e Entorno.

Entendo quando afirmam, e nem pretendo discutir aqui, que o governo eleito e que terá início em 1º de janeiro, poderá não ser o melhor para Brasília, que tem muitas fragilidades por isso e aquilo, – entre tantas outras afirmações que os “futurólogos” de plantão costumam fazer -, mas não podemos esquecer um instante sequer, que foi o governo eleito pela maioria dos votantes, como manda o regime democrático.

Portanto, mais importante que ficar fazendo barganhas, chantagens, beicinhos e todo tipo de premonições, é apoiar o governo que terá início semana que vem. Se não em respeito a ele, mas aos eleitores que o elegeram. Afinal, estamos no mesmo barco.

Enfim, boquinhas e chantagens contra o governo eleito são, na verdade, contra o DF e o Entorno.

Francisco Lima Jr.(47) é Jornalista, Cientista Político pela UnB, professor de Jornalismo nas Faculdades Icesp/DF e blogueiro.

Fonte: Diário do Poder.