Por Mino Pedrosa, QuidNovi
Enquanto a Câmara Legislativa do Distrito Federal, em processo conturbado, tentava instalar a CPI da Arapongagem, a Comissão de Licitação da Casa comprou um equipamento de varredura de grampos, mas, que segundo especialistas, serve também para fazer escutas clandestinas.
Enquanto a Câmara Legislativa do Distrito Federal, em processo conturbado, tentava instalar a CPI da Arapongagem, a Comissão de Licitação da Casa comprou um equipamento de varredura de grampos, mas, que segundo especialistas, serve também para fazer escutas clandestinas.
O mais
interessante é que, com a Casa da Maldade, aparelho repressor que
funcionava na QL 12, Península dos Ministros, no Lago Sul, em Brasília,
denunciada pelo Quidnovi, em 26 de setembro de 2011, “desativada”, um
de seus colaboradores é quem vai manusear o novo e moderníssimo
equipamento de arapongagem da Câmara Legislativa.
O QuidNovi revela com
exclusividade o fechamento da compra desses equipamentos, 30 dias antes
da instalação da CPI.
A compra foi fechada em contrato, entre a Câmara e a empresa Berkana Tecnologia em Segurança Ltda, assinado pelo presidente Cabo Patrício (PT), com o valor de R$ 301.200,00. Interessante é que o Cabo Patrício foi o único membro do PT que assinou o pedido de instalação da CPI.
A compra foi fechada em contrato, entre a Câmara e a empresa Berkana Tecnologia em Segurança Ltda, assinado pelo presidente Cabo Patrício (PT), com o valor de R$ 301.200,00. Interessante é que o Cabo Patrício foi o único membro do PT que assinou o pedido de instalação da CPI.
Paralelamente ele entregava
para seu homem de confiança, Maurílio de Moura Lima Rocha, chefe da
Segurança da CLDF, a guarda dos equipamentos pagos pelo Governo do DF,
em 23 de março de 2012, conforme a nota de empenho revelada agora com
exclusividade pelo QuidNovi.
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Fonte: Estação da Notícia - Enviado por Da redação (61) 9384-2015 em 25/05/2012 21:30:45
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