Por João Zisman
- Tudo indica, que na lógica maquiavélica das cabeças não tão
privilegiadas do Buriti, para ser o próximo presidente da CLDF, o
postulante ao cargo, não pode ser da oposição ao governo, não pode ser
policial de carreira, não pode ser deputado de primeiro mandato, não
pode se vestir como um maracatu, não pode ter sido diretor-geral do
senado e não pode ter sido “pandorista”.
Só
Será merecedor do apoio irrestrito da mão do executivo, aquele deputado
que reunir as seguintes condições: que seja do PT e não seja do sexo
masculino.
Na impossibilidade da abertura de nova “janela” para troca de
partidos, e de uma decisão de fórum íntimo para mudança de sexo, o leque
de opções parece que é bem restrito.
Fonte: Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
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