Grupo, criado por Marina Silva e que tenta ser um partido político irá ficar ao lado de tucanos no segundo turno presidencial

Segundo Walter, na reunião diversos integrantes do partido se mostraram
desconfortáveis com a opção de apoiar Aécio e por isso optou-se por
liberar a esses membros a opção de neutralidade. "Nós admitimos a
existência daqueles que não querem votar na polarização."
A ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça Eliana Calmon, que
concorreu ao Senado na Bahia e é integrante da Rede, explicou que o
grupo não assume o programa de Aécio e que essa é a diferença essencial
para o posicionamento do PSB, tomado na tarde de hoje em Brasília. Mas
ela fez questão de colocar que tem um posicionamento pessoal mais
"pragmático". "Eu subo, eu faço campanha", disse Eliana ao ser
questionada se faria campanha por Aécio.
Fonte: O Estado de S. Paulo por Isadora Peron e Ana Fernandes.
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