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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Apagão político 'Eduardo Campos'


Com a morte do candidato pessebista ao Palácio do Planalto, Eduardo Campos, a política sofreu um apagão em todo o Brasil. Cientistas políticos não arriscam pensar qual o rumo que a eleição presidencial irá tomar e o reflexo em todos os Estados.

O depoimento da contadora de Alberto Youssef, Meire Poza na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, teve a repercussão interrompida com a perplexidade que o acidente provocou.

Afinal, Eduardo Campos era um opositor do governo da presidente Dilma Rousseff e fez uma espécie de pacto com Aécio Neves na esperança de mudar o rumo da política com novas ideias. O espólio campista deve ser herdado por Marina Silva, que nos últimos meses compartilhou lado a lado com Eduardo, conhecendo o pensamento do pessebista.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

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