No Planalto, a leitura é que a crise com o PMDB influencia pouco, na prática, o dia a dia do governo e a campanha presidencial. E tem prazo para se esgotar, as convenções oficiais de junho, quando se acertarão os palanques nos estados. Por isso, a presidente Dilma decidiu não ceder e enfrentar o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha.
Um ministro disse que a orientação é clara: “Ou nós (governo) ou ele (Eduardo Cunha)”.
Risca-se o chão, e deputados e senadores escolham a quem atender. Se os deputados não querem indicar os ministros da Agricultura e do Turismo, afirmou um auxiliar de Dilma, então “entregaremos os cargos aos senadores”.
Fonte: ILIMAR FRANCO - O Globo - Blog do Noblat.
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