
Para seguir os rastros monetários deixados por Pizzolato, a PF requisitou a quebra do sigilo bancário e do cartão de crédito do ex-diretor petista do Banco do Brasil. O pedido foi encaminhado pela Procuradoria da República ao STF em novembro de 2013, após a decretação da prisão de Pizzolato.
Os repórteres Andreza Matais e Felipe Recondo informam que, até o momento, a PF não sabe se seu pedido foi deferido ou indeferido pelo Supremo. Da Itália, onde se imagina que esteja, Pizzolato deve erguer diariamente um brinde à morosidade do borocracia judiciária no Brasil.
Enquanto esperam sentados, os agentes federais se esforçam para estender ao exterior o cerco monetário a Pizzolato. Conforme já noticiado, farejou-se uma conta dele em casa bancária da Suíça. O fugitivo movimentou-a após a expedição do mandado de prisão. Mas ainda deixou um saldo de cerca de € 1,8 milhão.
Fonte: Blog do Josias - UOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário