
De acordo com Berger, é uma decorrência natural da forte demanda do estádio para receber não apenas jogos de futebol, mas uma grande série de eventos. “Já se mostrou que o Mané Garrincha não será um elefante branco e, aliás, ninguém mais insiste nisso”, comenta o secretário.

Por isso mesmo julga necessária a profissionalização do processo de gestão do Mané Garrincha.
Fonte: Jornal de Brasília – Coluna do Alto da Torre – Eduardo Brito / Posted by Sandro Gianelli.
Nenhum comentário:
Postar um comentário