O administrador de Águas Claras, Carlos Sidney de Oliveira, que era o guardião dos alvarás e permissões de funcionamento de comércios em geral na cidade satélite de Brasília, foi alvo principal da operação “Átrio,” deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal.
Está coluna publicou em julho que o administrador que deveria ser o exemplo de legalidade, morava num condomínio sem o habite-se e mandava os fiscais da administração serem enérgicos com aqueles que não cumpriam a lei.
Agora com a operação deflagrada veio a luz o esquema corrupto do administrador que cobrava propina na liberação de alvarás.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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