Bastou está coluna anunciar com exclusividade no dia 26/09 que Rogério Villas Boas, estava envolvido nas operações Miquéias e Elementar, deflagradas pela Polícia Federal, que o presidente do Instituto Igeprev do estado de Tocantins, arrumou as malas pedindo demissão e voltou para Brasília.
Villas Boas deixou procuração para sua defesa e como todos, disse ser inocente. A denuncia, é que Villas Boas tinha uma quantia para receber do governo Siqueira Campos e o doleiro Fayed Traboulse emplacou o amigo e parceiro como presidente do Fundo de Previdência Privada do governo do estado de Tocantins.
As empresas do doleiro considerada laranja pela Polícia Federal efetuou deposito em várias contas bancarias a informação de que ate cartões de créditos de Villas Boas foram pagos pelo doleiro. As estreitas relações fazem parte do recheado inquérito que tem como foco principal o doleiro e políticos.
Rogério Villas Boas foi presidente da CEB nos governos Roriz e de José Roberto Arruda. Os parceiros de Villas Boas tentam livra-lo da forca tentando pregar sua inocência na mídia, mas no naufrágio deste barco não deve escapar ninguém.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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