O polêmico estádio Mané Garrincha foi idealizado por três cabeças: o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o chefe de gabinete de Arruda, Fábio Simão. Este último percorreu os estádios da Europa e trouxe o modelo com um custo de R$ 600 milhões.
O governador Agnelo Queiroz, para executar a obra, já gastou mais de R$ 1,5 bilhão. O escândalo da Caixa de Pandora parece não ser motivo para Agnelo tocar o seu governo. Recrutou Fábio Simão para administrar a obra do Estádio.
Simão montou um escritório dentro do Mané, dividindo parede com Cláudio Monteiro, secretário especial da Copa.
Fabão, como é conhecido, organizou a festa de inauguração e indicou as empresas prestadoras de serviço para a execução da obra.
O curioso é que Fábio Simão esteve, pelo menos, uma dúzia de vezes com Ricardo Teixeira em Miami. Será que as viagens eram para prestação de contas?
Mas, o que está claro é que o governador Agnelo está mesmo junto e misturado com os pandoristas. Durval Barbosa, Fábio Simão e outros nem tão importantes para mídia.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa
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