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terça-feira, 21 de maio de 2013

GDF: Ônibus fora da linha.


A licitação das linhas de ônibus do Distrito Federal parece ter entrado em um momento de crise não prevista: Há requerimentos no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), no Tribunal de Contas do DF (TC/DF), no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Ministério Público do DF, todos pedindo o cancelamento da licitação por motivos diversos, mas muito fortes.

No CADE se questiona a redução de 17 para apenas cinco empresas operarem no DF por 20 anos em regime de oligopólio. Na realidade, poderão ser apenas duas empresas, pois foi descoberto que três delas pertencem à família de Nenê Constantino, dona da Pioneira.

No TC/DF, há a questão dos documentos vencidos, os prazos não cumpridos, o uso de laranjas e a participação de advogados dos concorrentes, que também elaboraram o próprio edital.

No TCU, a construção de corredores de ônibus com verbas do metrô, somado ao fato dos ônibus serem de piso alto, sem acessibilidade e portas do lado esquerdo e sem acesso à calçada, está em investigação.

Somente no MPDF que a situação está mais tranquila, já que o promotor que cuida do caso foi assessor do ex-procurador Leonardo Bandarra (da Caixa de Pandora) e possui uma visão muito pró-GDF. Entretanto, seus colegas estão muito incomodados com seu silêncio.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa

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