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Faturou alto agenciando a apresentação de bandas completamente
desconhecidas por cachês capazes de encher os olhos até mesmo de nomes
renomados da música. Sob o pretexto de serem representantes exclusivas
das bandas, as empresas driblaram a Lei de Licitações e conseguiram
colocar a mão em altas somas de dinheiro público. A polícia ainda
investiga a participação de funcionários de administrações. E há
suspeitas contra pelo menos um deputado distrital, citado em depoimentos
de servidores da Secretaria de Cultura.
Fonte: Correio Braziliense - Coluna Eixo Capital - Por Ana Maria Campos e Helena Mader
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