A comissão da Polícia Civil do
Distrito Federal, concluiu um relatório a toque de caixa para satisfazer
os anseios do governador Agnelo Queiroz. O Governador e autoridades de
Brasília foram vítimas de quadrilhas especializadas em bisbilhotar a
vida alheia, a chantagem desse grupo levou as autoridades do governo do
Distrito Federal a criar uma comissão para investigar de onde estava
partindo as ordens do esquema criminoso.
Com o escândalo do bicheiro Carlos
Cachoeira, a Polícia Civil do DF ficou acuada e o relatório entregue ao
governador teve um resultado pífio, o Diretor Geral da Polícia Civil,
Jorge Xavier, esteve em São Paulo e constatou em loco o esquema de
espionagem política e industrial e ate pessoal, onde o próprio foi
vítima.
As investigações esbarraram em
personagens do próprio governo e agentes policiais que alimentavam o
esquema criminoso, mas o diretor Xavier oriundo da área de inteligência e
conhecedor profundo dos meandros da arapongagem, dividiu a bola com o
Ministério Público local que usou o apoio da Polícia Federal.
O Diretor cumpriu missão junto ao
governador, entregando um relatório sem aprofundamento, mas o Ministério
Público e a Polícia Federal continuam investigando e já tem nomes de
autoridades do próprio governo envolvidos na arapongagem.
Essas autoridades que poderiam ter
influência no relatório entregue ao governador, estão sob a mira do
Ministério Público e Polícia Federal, permitindo então, a isenção da
Polícia Civil que está sob comando do próprio governador Agnelo Queiroz .
A Revista Eletrônica QuidNovi
divulgou com exclusividade a atuação do Araponga Edilson Gomes das
Neves, responsável pela quebra de sigilo de autoridades do Palácio do
Buriti e também do Congresso Nacional, chegando ate mesmo alcançar a
própria presidente Dilma Rousseff.
A Revista Eletrônica QuidNovi
localizou o araponga Edilson antes da Polícia Civil do DF ter concluído o
relatório entregue ao governador, o que se estranha é a ausência dos
nomes flagrados pelo QuiDNovi em áudio e vídeo e divulgado com
exclusividade, sem repercutir nos jornais locais.
Edilson Gomes das Neves diz em
reportagem ao QuidNovi que trabalhou para autoridades do GDF e também
goza de boas relações com policiais civis e militares do DF, talvez seja
este o motivo da omissão no relatório entregue ao governador, a
esperança das vítimas de arapongagem está nas mãos do Ministério Público
e Polícia Federal que a qualquer momento deve colocar atras das grades,
criminosos que bisbilhotam a vida alheia e vivem da chantagem.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa
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