Negromonte, que já estava enfraquecido, deve deixar o cargo na reforma ministerial da presidente Dilma
PP, partido do ministro, procura um nome de consenso para indicar e, assim, manter o comando da pasta
A revelação de reuniões reservadas entre membros do PP com um empresário e um lobista para discutir projeto de informatização do Ministério das Cidades acelerou o movimento para a Saída de Mário Negromonte na reforma ministerial em curso.
Interlocutores do Palácio do Planalto classificaram o episódio divulgado ontem pela Folha como "terrível", uma espécie de "extrema-unção" de Negromonte, já que sua situação era considerada delicada antes disso até por colegas de partido.
Pressionado, o ministro chegou a chorar durante uma cerimônia na Bahia no final do ano passado e admitiu entregar o cargo. Leia mais
Fonte: Jornal Folha de São Paulo
Blog do Edson Sombra
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