Pior do que um governo que não tem comando é aquele com dois ou mais. Pois bem, a impressão que nos dá aqui no GDF é que temos pelo menos dois comandantes. De um lado, tem o que interpreta mal o papel de governador: indeciso, confuso, atrapalhado, enrolado mesmo; de outro, o que interpreta bem o papel de vice: educado, recatado e fiel. Seria um script ruim e seguido à risca pelo protagonista e coadjuvante, caso fosse uma novela, entretanto trata-se de realidade, trata-se de política.
Em política, a perda de qualquer espaço, quer seja por abandono ou descaso, significa a ocupação imediata, na maioria das vezes, pelo correligionário mais próximo. Ao que tudo indica nosso governador não tem jeito para ‘canastrão’, ou seja, sua forma de tentar tocar o barco é caótica mesmo, então cai no colo do vice à arte de mandar.
Em política, a perda de qualquer espaço, quer seja por abandono ou descaso, significa a ocupação imediata, na maioria das vezes, pelo correligionário mais próximo. Ao que tudo indica nosso governador não tem jeito para ‘canastrão’, ou seja, sua forma de tentar tocar o barco é caótica mesmo, então cai no colo do vice à arte de mandar.
Político experiente, com conhecimento profundo de todas as peças do xadrez político local, movimenta-se com a inteligência necessária para não ser desleal, nem tampouco deixar transparecer conspirar contra seu combalido companheiro de chapa.
Nessa novela o coadjuvante vai escrever as cenas dos próximos capítulos: o novo presidente da Câmara Distrital e o deputado que ocupará a próxima vaga no Tribunal de Contas do DF.
Nessa novela o coadjuvante vai escrever as cenas dos próximos capítulos: o novo presidente da Câmara Distrital e o deputado que ocupará a próxima vaga no Tribunal de Contas do DF.
Fonte: Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
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