Deputada da oposição, Celina Leão (PSD) foi a única a comparecer a reunião extraordinária do grupo na Câmara Legislativa. Distrital garante que vai ouvir o policial militar mesmo sem aprovação |
A deputada Celina Leão (PSD) propôs à Câmara Legislativa convocar o policial militar João Dias e o secretário de governo Paulo Tadeu para depor sobre a propina que o PM alega ter recebido, mas não conseguiu apoio. A sessão extraordinária convocada pela presidente da Comissão de Ética, Cidadania e Direitos Humanos da Câmara Legislativa do DF, contou apenas com a presença da própria Celina.
Delator do esquema de corrupção do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, João Dias foi à sede do governo na tarde de quarta-feira sob a alegação de devolver R$ 200 mil que lhe teriam sido oferecidos por governistas como “cala-a-boca” para evitar futuros escândalos. A deputada Celina Leão também queria ouvir Paulo Tadeu e Paula Batista, a subsecretária agredida por Dias durante a invasão ao gabinete. Sem quórum na reunião, no entanto, ninguém foi convocado.
Os outros quatro deputados que integram a comissão de ética da Câmara – Aylton Gomes (PR), Chico Vigilante (PT), Wellington Luiz (PPL) e professor Israel Batista (PDT) – não compareceram ao encontro. Com exceção de Aylton, que deixou a base do governo, todos os demais distritais estão alinhados ao Palácio do Buriti. “Se não conseguirmos a aprovação, vou ouvir João Dias oficialmente como presidente da comissão”, garante Celina Leão.
A invasão ao Buriti foi debatida ontem no plenário da Câmara Legislativa. O deputado Chico Vigilante (PT) saiu mais uma vez em defesa da gestão do governador Agnelo Queiroz. “É como se o governo estivesse sendo invadido”, destacou o distrital. “Esse depoimento tresloucado, amontoado de irresponsabilidades, é uma tentativa sórdida de atingir Paulo Tadeu”, complementou.
A deputada Eliana Pedrosa (PSD) ressaltou que o episódio envolvendo João Dias não tem nenhuma ligação com a oposição. "A oposição não tem nada com esses fatos, que mais parecem uma novela mexicana", afirmou. Presidente da Câmara, o deputado Patrício (PT) cobrou responsabilidade dos deputados na discussão. "Independentemente de serem do governo ou da oposição", complementou.
Delator do esquema de corrupção do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, João Dias foi à sede do governo na tarde de quarta-feira sob a alegação de devolver R$ 200 mil que lhe teriam sido oferecidos por governistas como “cala-a-boca” para evitar futuros escândalos. A deputada Celina Leão também queria ouvir Paulo Tadeu e Paula Batista, a subsecretária agredida por Dias durante a invasão ao gabinete. Sem quórum na reunião, no entanto, ninguém foi convocado.
Os outros quatro deputados que integram a comissão de ética da Câmara – Aylton Gomes (PR), Chico Vigilante (PT), Wellington Luiz (PPL) e professor Israel Batista (PDT) – não compareceram ao encontro. Com exceção de Aylton, que deixou a base do governo, todos os demais distritais estão alinhados ao Palácio do Buriti. “Se não conseguirmos a aprovação, vou ouvir João Dias oficialmente como presidente da comissão”, garante Celina Leão.
A invasão ao Buriti foi debatida ontem no plenário da Câmara Legislativa. O deputado Chico Vigilante (PT) saiu mais uma vez em defesa da gestão do governador Agnelo Queiroz. “É como se o governo estivesse sendo invadido”, destacou o distrital. “Esse depoimento tresloucado, amontoado de irresponsabilidades, é uma tentativa sórdida de atingir Paulo Tadeu”, complementou.
A deputada Eliana Pedrosa (PSD) ressaltou que o episódio envolvendo João Dias não tem nenhuma ligação com a oposição. "A oposição não tem nada com esses fatos, que mais parecem uma novela mexicana", afirmou. Presidente da Câmara, o deputado Patrício (PT) cobrou responsabilidade dos deputados na discussão. "Independentemente de serem do governo ou da oposição", complementou.
Fonte: Brasília 247
Blog do Edson Sombra
Nenhum comentário:
Postar um comentário