Pedido de vista da ministra Nancy Andrighi adiou nesta quinta-feira (10) uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o recurso do deputado distrital Benício Tavares (PMDB) contra a decisão que cassou seu mandato por compra de votos e abuso de poder.Em maio deste ano, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) determinou a cassação do diploma do mandato do parlamentar, que ficou inelegível por oito anos e terá que pagar multa de 8 mil Ufirs, o que equivale a R$ 8,5 mil.As informações são do G1.
A defesa de Tavares nega as acusações e recorreu ao TSE. Por decisão liminar do ministro Marcelo Ribeiro, o deputado se manteve no cargo até que o tribunal decida se há provas das irregularidades apontadas.
A ministra Nancy Andrighi afirmou que trará o caso de novo a julgamento na próxima semana. Ela pediu vista para analisar se Robério Negreiros pode ser admitido como parte no processo. Ele é o primeiro suplente do PMDB e quer que o TSE defina quem deve assumir o cargo, caso seja mantida a cassação de Tavares.
Acusações - De acordo com o processo, em uma reunião política do deputado com mil funcionários de uma empresa de vigilância, em agosto do ano passado, os empregados teriam sido obrigados a preencher fichas e indicar nomes de outras pessoas, sob suposta coerção, com a promessa de manutenção dos empregos em troca de votos.
O caso foi entendido pelo TRE como prova suficiente para caracterizar captação ilícita de votos. No recurso ao TSE, a defesa negou que tivesse havido distribuição de vantagens e aponta incoerências nos depoimentos que embasaram a decisão da Justiça Eleitoral local.
A defesa de Tavares nega as acusações e recorreu ao TSE. Por decisão liminar do ministro Marcelo Ribeiro, o deputado se manteve no cargo até que o tribunal decida se há provas das irregularidades apontadas.
A ministra Nancy Andrighi afirmou que trará o caso de novo a julgamento na próxima semana. Ela pediu vista para analisar se Robério Negreiros pode ser admitido como parte no processo. Ele é o primeiro suplente do PMDB e quer que o TSE defina quem deve assumir o cargo, caso seja mantida a cassação de Tavares.
Acusações - De acordo com o processo, em uma reunião política do deputado com mil funcionários de uma empresa de vigilância, em agosto do ano passado, os empregados teriam sido obrigados a preencher fichas e indicar nomes de outras pessoas, sob suposta coerção, com a promessa de manutenção dos empregos em troca de votos.
O caso foi entendido pelo TRE como prova suficiente para caracterizar captação ilícita de votos. No recurso ao TSE, a defesa negou que tivesse havido distribuição de vantagens e aponta incoerências nos depoimentos que embasaram a decisão da Justiça Eleitoral local.
Fonte: Estação de Notícias
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
Esperamos que os 4 ministros que faltam julgar os recursos sejam bastante observadores com a jogada mafiosa que fez o senhor Robério Negreiros, isso é um bandido de marca maior. Esta armando na cara da corte e esperamos que seja desmascarado.
ResponderExcluirPaulo Henrique - Funcionário TSE