Por Fernando Fidelis - Neste próximo final de semana, Sobradinho II comemora 22 anos e ainda não tem cara de cidade, embora possua a maior quantidade de condomínios do DF. Segundo os moradores, não existem equipamentos públicos essenciais na região administrativa.
A começar por hospitais, não há unidades tanto da rede pública quanto da privada. Os casos de emergência são encaminhados para o hospital de Sobradinho I. E um pedido por viatura do Samu pode demorar horas... Na área da segurança pública, a delegacia ocupa imóvel alugado há muito tempo. Sem perspectiva de compra de prédio próprio.
Em termos de comércio, problemas à vista. Pizzarias, lanchonetes, bares com música ao vivo, por exemplo, são escassos. A situação se complica quando a procura refere-se a serviços 24 horas, delivery, bufê, espaço para eventos ou uma simples loja de venda de automóveis. Só há uma saída: procurar tais serviços em outras cidades.
E o que falar dos bancos? Vexame. Não há uma única agência bancária sequer para atender 71.805 habitantes. Opções de turismo são inexistentes. E os parques públicos disponíveis viraram depósito de lixo e entulho. Bom para os bandidos! Alô governador Agnelo Queiroz, “um novo caminho” precisa atravessar Sobradinho II. Urgente.
Fernando Fidelis Santana é comunicador e morador da cidade- www.fernandofidelis.com.br
Fonte: Blog do Odir Ribeiro - Rádio Corredor
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