CABO PATRÍCIo |
O que é verdade, afinal, ambos – deputado e imprensa – têm função fiscalizadora. “Mas não tenho medo de notinha e nem de matéria em jornal”, completou Sidney.
Desnecessária a declaração, até porque papel e caneta nunca matou ninguém, não há mesmo o que temer, né deputado?! “Quem me elegeu não foi a imprensa”.
Outra verdade! “Quem me elegeu foi o meu eleitor”, concluiu o presidente que, apenas por este desfecho, merece uma salva de palmas com tiros de canhão: Quem elege é, realmente, o eleitor, Sidney.
Ainda bem que ele (eleitor) tem a imprensa para informá-lo sobre os candidatos.
Fonte: Coluna Ons e OFFs/ Lívio Dí Araújo/ Jornal Alô
Blog do Edson Sombra
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