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sábado, 3 de janeiro de 2015

TADEU FILIPELLI TOMOU UM BANHO DE ARTICULAÇÃO POLÍTICA DE RODRIGO ROLLEMBERG: PODIA TER SAÍDO CALADO!

TADEU FILIPPELLI: COMO QUEBRAR A CARA E SAIR DE MANSINHO!

Ao invés de se preocupar em respeitar a entrega de cargo ao novo Governador Rodrigo Rollemberg no mesmo dia em que ele tomou posse, e explicar ao povo de Brasília, como o seu agora ex-governador Agnelo deixou um rombo de 3,8 bilhões de reais ao povo do DF, levando amargura e desespero em pleno Natal a milhares de trabalhadores, eles que se dizem o partido dos que os representa,e que os sustentou em seus luxos e mordomias durante os últimos 4 anos, Tadeu Filippelli quebrou a cara ao tentar impor, ele que se acredita o suprassumo da liderança política no DF, um deputado de seu partido já tão mal afamado pelas bandalheiras do Petrolão e outros escândalos que grassam pelo país, como presidente da Câmara Legislativa do DF.

Rollemberg que não nasceu ontem e rivaliza com ele em matéria de agilidade e matreirice política, embora não carregue sobre seu nome a fama de traidor, como Filippelli, de quem se diz, fez toda sua carreira política usando este nefasto artifício, o agora Governador do DF, que quase saiu carregado da sua posse ontem, ao contrário de Agnelo, que foi vaiado, xingado e quase escorraçado do Palácio do Buriti, após a cerimônia, fez valer sua aliança com quem o apoiou antes e referendou o nome de Celina Leão para a presidência, o que sem dúvida fortalece o nome do PDT, que além de Celina Leão e Cristovam Buarque de volta regendo a batuta política do partido no DF, e de quebra fez também um secretário no Governo do DF, que vem a ser Georges Michel.

Dos 9 parlamentares filiados aos três partidos, 8 deixaram o plenário e não participaram da votação. Apenas o deputado Wasny de Roure (PT), na condição de “presidente em despedida”, permaneceu na sessão para coordenar a eleição da nova presidente.

Logo após o anúncio do resultado, Celina assumiu o comando da sessão.

Wasny deixou o plenário e não voltou para o anúncio dos demais cargos da Mesa, adotando a mesma postura dos correligionários.

Já eleita presidente, Celina Leão disse lamentar a ausência dos colegas no plenário, mas afirmou que avalia a atitude como "pouco democrática". "Eu fui oposição por quatro anos nesta Casa. Quando nós tivemos vaga na Mesa, não escolhemos a posição para onde iríamos. Vejo como um gesto desnecessário, mas nós vamos construir o consenso."


Celina pode enfim fazer o "V" da vitória sobre o PT na CLDF Segundo Celina, havia possibilidade de acomodar todos os interesses parlamentares nas vagas disponíveis. "Nós tínhamos cinco grupos de deputados para dividir cinco vagas. Nunca fizemos movimento de fechar a oposição. Nós tínhamos vagas prioritárias a um grupo, e se nós temos aqui hoje só três blocos é porque os outros dois foram embora."

A parlamentar também afirmou que não encara o posicionamento como uma rebelião ou ato de oposição ao governador. Segundo ela, os blocos voltam a conversar dentro de alguns dias para definir a titularidade das comissões permanentes.

Triste e bisonho fim para um dos políticos mais mal vistos e contestado por suas atitudes dúbias, e que por exemplo jamais saiu em defesa do titular Agnelo Queiroz em nenhuma das seríssimas acusações que foram feitas é claro ao Governo na pessoa dele, muitas das quais ainda não foram respondidas ou resolvidas, o que de modo algum mudará o destino dos dois, fadados a cair no limbo político da história da capital do país, e sequer faz alguma diferença para o oportunista Tadeu Filippelli.

Rollemberg deu portanto um banho de articulação política nos dois “ex-alguma coisa”, que deveria mesmo era ter batido em retirada sem tomar mais esta derrota nas suas já desqualificadas fichas políticas.

Já entrou o ano “banhado” como se diz no popular!

E o povo diz “Amém”!

Fonte: Karlão-Sam.

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