Nestes últimos dias publiquei um texto que trazia como tema: A vingança dos derrotados, leia clicando aqui. Pois bem, além de alguns derrotados tentarem resgatar leis que vão de encontro a algumas propostas do governador eleito, mas que precisam de debates mais aprofundados, tentam de modo subliminar imputar na mente das pessoas uma forma de pressão psicológica contra Rodrigo Rollemberg.
Não precisa ser gênio para compreender que somente será possível ter atitudes que mudem o cotidiano das pessoas e passe a cumprir as promessas de campanha após o dia 1º de janeiro de 2015, dia da posse. Vemos diariamente nos jornais da cidade que o DF está passando por problemas críticos de gerenciamento do serviço público.
Os filósofos da transição, como foram apelidados, estão remetendo ofícios aos órgãos do governo para saber o panorama atual e discutindo as possíveis formas de atuação para o primeiro ano do mandato de Rollemberg e Renato Santana.
O governador eleito sabe que terá dificuldades nos primeiros dias, por isso articula com os atuais parlamentares os recursos necessários para manter em funcionamento os serviços básicos da cidade.
O jogo aparentemente sorrateiro que corre pela Câmara Legislativa e ecoa gerando burburinhos em cada região administrativa, deve ser contido pelo novo governador com atitudes enérgicas, pondo fim às especulações e demonstrando clareza na comunicação entre o novo governo e a sociedade.
É preciso levar os problemas do Distrito Federal a sério, sem joguinhos políticos que manipulam as pessoas. A Câmara Legislativa que teve uma representação inoperante e apagada na gestão de Agnelo, fruto de uma composição absolutamente antidemocrática com 21 deputados na base de governo, tenta agora no fim de mandato demonstrar serviço, mas o sentimento que chega aos moradores é de um desserviço, salvam-se pouquíssimos parlamentares.
Com todo respeito a inúmeros líderes e representantes comunitários dos mais diversos tipos, esperem Rollemberg assumir o cargo de governador para depois fazer oposição, neste momento suas movimentações são opositoras ao Distrito Federal que está desgovernado.
Querem governar pelo novo governador antes mesmo de sua posse.
Fonte: Politicando por Esdras Messias.
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