A candidatura de José Roberto Arruda ao governo do Distrito Federal, traz a tona uma antiga discussão que é a influência da política no judiciário.
Ao se candidatar ao cargo de governador do Distrito Federal, Arruda aguçou a ira do judiciário provocada por seus adversários políticos. O que ainda sustenta a candidatura do ex-governador é o apoio popular que vem sendo mostrado em pesquisas que coloca o candidato com uma possível vitória no primeiro turno, também o que chama a atenção é que se Arruda não se candidatasse a nenhum cargo eletivo, os processos estariam adormecidos em prateleiras nos corredores dos tribunais.
O que chama atenção do eleitorado brasiliense é a divulgação antecipada por adversários de julgamentos no judiciário. A discussão foi levada ao Supremo Tribunal Federal e já tem manifestações que demonstram uma ação orquestrada.
O vice-presidente do TSE e Ministro do Supremo, Gilmar Mendes, chegou a taxar os tribunais inferiores de “tribunais nazistas” e aponta a lei como defesa da candidatura de José Roberto Arruda.
Vale a pena ressaltar que no início do ano o ex-presidente Lula pressionou o ministro Gilmar Mendes para atuar em favor dos mensaleiros do PT. O que parece é que o ministro se expressa por uma boa causa, já que tem conhecimento de como funciona os bastidores da política acoplada ao judiciário.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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