
Esta coluna publicou com exclusividade a relação do doleiro Alberto Youssef com o petista Cândido Vaccarezza operando no fundo de pensão do Estado de Tocantins/TO. Também foi publicada com exclusividade a agenda do doleiro Fayed Traboulsi que demonstra movimentação milionária de pessoas ligadas a políticos no Congresso Nacional, inclusive o governador do Tocantins Siqueira Campos e seu filho Eduardo Siqueira Campos.
O fundo de Tocantins faz parte da investigação da Polícia Federal no escândalo da operação Lava-Jato. O jornal de Brasília e o Site QuidNovi tiveram acesso ao depoimento de Meire Poza, contadora do doleiro Alberto Youssef, que revela o esquema de lavagem de dinheiro utilizados por políticos do PT, PMDB e PP.
As informações publicadas a cerca de 20 dias mostravam Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro do governo Fernando Collor, operando com empresas no fundo de previdência de Tocantins adquirindo 40% de participação da rede de restaurantes Porcão, causando um prejuízo de mais de 400 milhões de reais ao fundo de previdência Tocantinense.
As informações publicadas a cerca de 20 dias mostravam Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro do governo Fernando Collor, operando com empresas no fundo de previdência de Tocantins adquirindo 40% de participação da rede de restaurantes Porcão, causando um prejuízo de mais de 400 milhões de reais ao fundo de previdência Tocantinense.
Os documentos publicados à época pelo Jornal de Brasília ligavam os irmãos Carlos e Tasso Jereissati, ex-senador tucano, proprietários da empresa Moinho Cearense, apontada no inquérito da Polícia Federal lavando dinheiro com notas fiscais frias usadas nas empresas laranjas comandadas pelo doleiro Alberto Youssef.
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