Outro ponto que a fiscalização eleitoral promete ser rigorosa é com a participação de servidores públicos, principalmente comissionados em comitês e atos de campanhas eleitorais.
Para os procuradores eleitorais, Brasília se destaca neste ponto pelo alto número de servidores da esfera federal e distrital, sem o menor controle do seu possível engajamento em campanhas.
Não é de hoje que a justiça eleitoral recebe este tipo de denúncias, mas a intenção é punir com rigor o uso da máquina pública, o que pode levar alguns candidatos a perderem seu registro. Afinal, cautela não faz mal a ninguém.
Na Procuradoria Regional Eleitoral o tratamento destas pessoas é como sargentos eleitorais, pois cabos já não seria a patente adequada.
Fonte: COLUNA A VOZ DA VERDADE por Celson Bianchi.
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