Com a saída da seleção brasileira da Copa do Mundo não demorou para que a classe política entrasse no tema .
O
deputado federal e candidato a uma cadeira no Senado Federal pelo PSB
do Rio de Janeiro, Romário, foi o primeiro a disparar contra a CBF, os
cartolas e contra o governo, que segundo o parlamentar foi omisso com as
mazelas praticadas na CBF.
Sobrou até para o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, que segura ate hoje investigações contra a CBF.
Do
outro lado do Congresso, no Senado, o senador Alvaro Dias não digeriu a
derrota brasileira e disparou: "o fracasso da seleção brasileira, que
perdeu de 7 a 1 para a Alemanha na Copa do Mundo, reflete a corrupção e a
promiscuidade na administração do esporte no país. Segundo Alvaro Dias,
"mesmo que o Brasil saísse vitorioso, não seria possível fechar os
olhos para o desperdício de dinheiro público na organização da Copa".
Vale
lembrar que com os gastos com a Copa do Mundo o governo brasileiro
deverá pagar com dinheiro público a quantia de 4, 5 bilhões de dólares à
FIFA como promotora do evento.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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