 
 
O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), disse nesta  
terça-feira (24) que Gilvam Borges será o candidato do partido neste ano
  ao Senado Federal, no lugar do senador José Sarney (PMDB/AP), que  
anunciou sua saída da disputa. A candidatura, segundo Raupp, é bem vista
  pelo partido.
"O nome de Gilvam é consenso sim, creio que sim. Ele já foi senador, 
 presidente do partido, e estava só aguardando essa decisão do 
presidente  Sarney. E agora com a desistência de Sarney ele passou a ser
 o  candidato natural", declarou Raupp nesta tarde durante entrevista no
  Senado.
Antigo aliado de Sarney e atual presidente do PMDB no Amapá, Gilvam  
Borges foi o terceiro mais votado nas eleições em 2010 para o Senado. Em
  2011, ele chegou a assumir o mandato de senador depois que João  
Capiberibe (PSB), o segundo colocado, foi barrado pela Lei da Ficha  
Limpa.
Em novembro daquele ano, porém, o Supremo Tribunal Federal 
decidiu que a  lei não se aplicava às eleições de 2010 e restituiu o 
mandato a  Capiberibe. Na época, Gilvam estava licenciado e o mandato 
era cumprido  pelo 1º suplente, seu irmão Geovani Borges. 
Segundo o Blog da Cristiana Lôbo, Sarney teria confidenciado a aliados seu receio em não conseguir se reeleger no pleito de outubro deste ano. Raupp, porém, disse que Sarney tem sua "fatia" garantida no eleitorado amapaense e que a última pesquisa no estado indicou que ele tem 50% das intenções de voto.
Segundo o Blog da Cristiana Lôbo, Sarney teria confidenciado a aliados seu receio em não conseguir se reeleger no pleito de outubro deste ano. Raupp, porém, disse que Sarney tem sua "fatia" garantida no eleitorado amapaense e que a última pesquisa no estado indicou que ele tem 50% das intenções de voto.
O presidente do PMDB confirmou que o motivo da saída de Sarney é a saúde de sua mulher, Dona Marly. "Ele vinha conversando com a família há muito tempo e a questão é a saúde da dona Marli e dele também, que tem tido problema nos últimos dias", afirmou Raupp.
O partido, segundo o dirigente, fica "triste" com a decisão. "A gente
  fica triste de ele não continuar, mas é uma decisão pessoal que a 
gente  tem que respeitar", declarou. 
Fonte: FOLHA. 
 
 
 
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