O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros, anda muito solitário. O motivo não é uma solidão espontânea, mas sim, os seguidos rompantes que o presidente vem tendo e acaba afastando quem sempre andou lado a lado com ele. Para se ter uma ideia, numa rapidez nunca vista, Renan demitiu o diretor geral do Senado e de quebra afastou seu braço direito de muitos anos Marcão.
O assessor foi colocado numa sala distante sem estrutura, fazendo companhia a Everaldo, outro assessor de Renan vítima de seus rompantes. Há quem acredite que isso tudo tem um porque. Afinal, a oposição vai cobrar do presidente que assuma o apadrinhamento do homem bomba da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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