A CPI mista da Petrobras que será instalada amanhã no Congresso, vai receber denuncia pela frente de que Pedro Paulo Leoni Ramos, e o doleiro paranaense Alberto Youssef, visitaram diversas vezes o ex-presidente Fernando Collor durante seu exílio em Miami logo após o impeachment.
A primeira parceria publico privada (PPP) aconteceu em Alagoas quando Fernando Collor era governador e o intermediário beneficiado com a obra de aterro foi o velho amigo, Pedro Paulo Leoni Ramos, que acabou virando ministro quando Collor estava na Presidência da República. PP como é conhecido, tem negócios e estreita relações com Dílson Bolonha Funaro, operador financeiro e apadrinhado pelo líder peemedebista Eduardo Cunha.
Dílson Bolonha Funaro, Pedro Paulo Leoni Ramos e Fernando Collor de Mello, só são vistos entre quatro paredes. Agora, com o fio da meada de depósitos bancários feitos pelo doleiro na conta do senador, as paredes podem ruir, e podem ficar transparentes os encontros dos amigos.
É preciso ressaltar que Dílson Bolonha Funaro opera o fundo de previdência privada de Tocantins com preposto do doleiro Fayed Trabouse, preso na operação Miqueias e está envolvido até o pescoço na Operação Lava Jato da Polícia Federal.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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