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As agendas encontradas em busca e apreensão da Polícia Federal na residência do doleiro Fayed Antoine Traboulsi durante a operação Miqueias descobriu a ponta do iceberg. O doleiro tem fortes ligações com Pedro Paulo Leone Ramos, “PP” como é conhecido.
No governo Collor de Melo, presidia a SAE hoje ABIN e atuava fortemente na Petrobras, e nos bastidores sempre teve informações privilegiadas. Fayed foi identificado na operação Miqueias por atuar em fundos de pensão de vários estados, Pedro Paulo Leone Ramos, é dono da empresa Global Bank que atua fortemente nos fundos de pensão e hoje tem participação acionaria na hidrelétrica de Furnas.
Outra operação que vincula o doleiro Fayed com o esquema de lavagem de dinheiro, foi a recente operação da PF, batizada como Lava Jato e que levou para a cadeia o doleiro que atuava no Paraná, Alberto Yousseff e em Brasília o doleiro Carlos Habib Chater. As investigações da Polícia Federal alcançam também um velho conhecido no mercado financeiro, o operador, Lucio Funaro.
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Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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