Rachou de vez o PSDB do Distrito Federal. A reunião da executiva regional convocada pelo presidente Eduardo Jorge (foto) acabou em confronto. Sua maioria, 11 dos 14 integrantes, reafirmou sua posição contrária à condução do processo de indicação do candidato ao Buriti. Os rebeldes conseguiram o que queriam. A reunião transformou-se em uma espécie de referendo sobre o nome que surge como favorito para a indicação, o deputado federal Luiz Pitiman.
Sob fogo cerrado
 Foi dito a Eduardo Jorge – contou o ex-presidente regional Márcio 
Machado, ele próprio candidato à indicação tucana – que Pitiman não 
agrega. “Ele não tem história no partido, nem na cidade”, assegurou 
Márcio Machado.
Foi dito a Eduardo Jorge – contou o ex-presidente regional Márcio 
Machado, ele próprio candidato à indicação tucana – que Pitiman não 
agrega. “Ele não tem história no partido, nem na cidade”, assegurou 
Márcio Machado.
 Foi dito a Eduardo Jorge – contou o ex-presidente regional Márcio 
Machado, ele próprio candidato à indicação tucana – que Pitiman não 
agrega. “Ele não tem história no partido, nem na cidade”, assegurou 
Márcio Machado.
Foi dito a Eduardo Jorge – contou o ex-presidente regional Márcio 
Machado, ele próprio candidato à indicação tucana – que Pitiman não 
agrega. “Ele não tem história no partido, nem na cidade”, assegurou 
Márcio Machado.
Até nova intervenção é cogitada
Eduardo Jorge não gostou nada, mas nadinha mesmo, dessa resistência. 
Falou até em traição e em comportamento desleal dos integrantes da 
executiva. Na realidade, ele não precisa do apoio dos demais membros. O 
diretório está sob intervenção da executiva nacional tucana e, além 
disso, a palavra final sobre a escolha dos candidatos cabe à cúpula 
federal, sob controle do senador Aécio Neves, aliado de Eduardo Jorge. 
Se necessário, disse o presidente, a direção nacional faria até uma nova
 intervenção, substituindo os integrantes da executiva.
Quem fica com a maioria
De seu lado, ponderou Márcio Machado, não é apenas a maioria dos 
membros da executiva que reagem à indicação de Pitiman. Juntos, 
calculou, eles representam 75% do PSDB brasiliense. Uma nova intervenção
 representaria apenas um desgaste para a direção e para o próprio Aécio 
Neves.
Corrida contra o relógio
Um problema adicional é que se corre contra o relógio. Resolução da 
executiva nacional determina que os diretórios se manifestem até o dia 
31 de março, indicando seu candidato – ou candidatos – a governador. A 
última  palavra cabe mesmo à direção nacional, leia-se Aécio Neves. Essa
 última palavra representa na prática, como sabe muito bem o presidente 
Eduardo Jorge, um juízo a respeito do que é mais positivo para a 
candidatura presidencial de Aécio Neves. É essa também a missão de 
Eduardo Jorge no plano do Distrito Federal.
Vínculos com Arruda
O PSDB brasiliense, inclusive os candidatos a governador Márcio Machado
 e Izalci Lucas, tem fortes vínculos com o ex-governador José Roberto 
Arruda, cotado para disputar o Buriti pelo PR. Quando governador, Arruda
 mantinha também muita proximidade com Aécio.
Fonte: Coluna Alto da Torre.
 

 
 
ja virou palhaçada, so o povo perde com essas desavenças ou vaidades. Gente nao precisamos de vaidades precisamos e de um lider que tenha real chances de derrotar o PT.
ResponderExcluir