Com sinais evidentes de quem não quer segurar a bronca sozinho e já sentindo a solidão da cadeia e com policiais experientes a monitorá-lo na cela, houve comemoração na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba quando saiu a prisão preventiva do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Mas enquanto a PF se sentia prestigiada pela a Justiça em aceitar os argumentos para manter Paulo Roberto preso por tempo indeterminado, o clima no Governo e no Congresso era outro. E a PF não conta só com a boca aberta de Paulo Roberto.
Pretende apertar o cerco na mulher do ex-diretor da Petrobras, Marici da Silva Azevedo Costa, que nesta segunda-feira (24) transferiu para sua conta particular R$ 1,5 milhões de reais que mantinha em aplicação no sistema financeiro com o marido.
Ao transferir o dinheiro para sua conta, Marici, não sabia que a PF já havia pedido ao (Coaf) Conselho de Controle de Atividades Financeiras que mantivesse uma vigilância redobrada sobre as contas do casal e informasse imediatamente qualquer movimentação financeira da família de Paulo Roberto à policia.
A novidade que a polícia também está acompanhando é que foi colocado à venda uma casa de praia, uma lancha e carros importados, quem está administrando as vendas é um primo de Paulo Roberto.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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