Ao enfrentar o Partido dos Trabalhadores no Rio de Janeiro, o PMDB comandado pelo governador, Sérgio Cabral, enfrenta o seu primeiro contra-ataque.
Foi aberto o armário e tiraram um esqueleto que segundo o candidato ao governo Pezão o processo foi engavetado a três anos atrás.
A denuncia envolve o secretário de governo, Wilson Carlos e o sócio do governador Sérgio Cabral, Carlos Emanuel Miranda, eles foram acusados de receber R$ 2 milhões em propina para renovar o contrato de R$ 40 milhões com a empreiteira Camargo Correa.
A quem aposte que isso é só o começo, mas Cabral espera reverter o desgaste de sua imagem postando “selfie” nas redes sociais.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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