
A presidente Dilma Rousseff resolveu enfrentar o Ministério Público Federal e o Tribunal de Justiça no Ceará com a decisão de manter os diretores atuais do BNB, Luiz Carlos Everton de Farias, que comanda a diretoria de Ativos de Terceiros, e Paulo Sérgio Ferraro, que é diretor de Negócios, denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por prática de irregularidades na administração dos recursos do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE).
O Procurador Federal, Oscar Costa Filho, promete arrancar os diretores através da Justiça, mas Dilma está pagando para ver, já que Paulo Ferraro é afilhado do governador da Bahia, Jaques Wagner e Luis Carlos de Faria e apadrinhado pelo senador piauiense, Wellington Dias.
Afinal em tempos de eleições, mexer no tabuleiro é risco de perder votos.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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