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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Dilapidando o 'Arquivo Público do DF'

A Casa Civil do GDF precisa fazer chegar ao conhecimento do senhor Gustavo Chauvet, que ele foi nomeado em 2011 para a função de superintendente do Arquivo Público com prerrogativas e responsabilidades pertinentes.

Das prerrogativas ele se aproveita muito bem, vai o dia que quer, usa indistintamente e desregradamente a máquina administrativa, carros oficiais, favorece amigos e toda sorte de benesses que a função proporciona.

As responsabilidades de gestor ele desconhece e desdenha a qualquer movimento de cobrança. Hoje o Arquivo é um órgão que não existe, como dizem as vozes da cidade. Ele destinou o prédio da Novacap ao seu parceiro e cúmplice de achaque aos cofres públicos, Wilson Jardim, que no ímpeto de seu desequilíbrio desmontou toda estrutura existente por outra que não existe. Arrombando literalmente armários, dispondo de patrimônios e espaço físico da forma que lhe foi permitida pelo amigo Gustavo, ele criou situação inusitada até para os recém-chegados servidores que se perguntam como será feita a prestação de contas patrimonial, se é que será feita.

Mas, diz o próprio Gustavo Chauvet, nada ele faz sem anuência e conhecimento da Casa Civil e de seu padrinho Jaques Penna. A mudança para o Lixão, foi determinação expressa do secretário Swedemberg Barbosa e a transformação dos acervos em produtos, (FAPDF), foi ordem direta do ex secretário Jaques Penna. Toda essa tarefa incluía, caso necessário, o afastamento de servidores contrários à ideia.

Enquanto isso, mais um ano de salários pagos sem produção, mais intimidação e constrangimentos por parte dos gestores e mais dinheiro do contribuinte indo para o ralo. Não... Para o bem estar dos parasitas predadores.

Valeu Agnello!!! Valeu PT!!! Outubro vai chegar rápido.

Fonte: Informando e Detonando.

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