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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Sem querer enxergar 'Aécio Neves & Eduardo Campos'


Os tucanos de alta plumagem ainda não digeriram a adesão do PPS a chapa do pernambucano, Eduardo Campos. Dizem as más línguas que foi uma vingança de José Serra, outros dizem que foi a falta de empenho de Geraldo Alckimin, afinal os delgados do PPS paulista em sua maioria trabalham no governo de São Paulo e votaram pelo embarque na candidatura de Campos.

Mas, na verdade, como já anunciado por esta coluna, o presidente nacional do PPS Roberto Freire disputará a cadeira na Câmara Federal por Pernambuco com o total apoio de Eduardo Campos. A aliança já estava costurada há tempos e só os tucanos que não tinham enxergado.

Encarando o Planalto


Ciente de que precisa ser mais conhecido, especialmente junto ao eleitor do Nordeste, o governador Eduardo Campos tira dos seus ombros no mês de fevereiro a definição de quem será seu candidato à sucessão do Governo de Pernambuco. Resolvido esse imbróglio, Eduardo prepara uma longa agenda de viagens por toda região nordestina.

Quer ir ao interior, conceder entrevistas a emissoras de rádio e televisão e aceitar o confronto direto com a presidente Dilma. Confia que sua credibilidade e o que fez á frente de Pernambuco o credenciará a ir ao segundo turno contra Dilma.

Neste domingo 8 os pré-candidatos ao Planalto, Eduardo Campos e Aécio Neves se encontraram para um jantar no Rio de Janeiro. Um dos assuntos da conversa foi o comportamento do tucano José Serra.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

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