No dia 10 de fevereiro de 2012, o soldado, João Dias Ferreira, fiel escudeiro do governador de Brasília, Agnelo Queiroz e do Secretário de Saúde, Rafael Barbosa, cumpriu uma missão que chamou a atenção de todo país. O soldado entrou no Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal e despejou sobre a mesa do secretário de governo, Paulo Tadeu, uma quantia de R$ 200 mil alegando recebimento de propina feito por Paulo Tadeu.
O fato inusitado parecia ter se perdido nas delegacias da Polícia Civil do DF, mas não é bem assim. O então secretário de governo, Paulo Tadeu, denunciou no Ministério Público, fugindo do controle da polícia comandada pelo governador Agnelo Queiroz.
O Ministério Público requisitou o trabalho da Polícia Federal que buscou agentes de São Paulo para atuar no caso. Agora que esta historia rocambolesca parecia ter sido esquecida vem a tona com pericias e documentos colhidos em poder do soldado. A trama foi feita entre, João Dias e o secretário de saúde Rafael Barbosa com o consentimento do próprio governador Agnelo Queiroz.
Segundo a pericia, as notas saíram de pagamentos realizados à Secretaria de Saúde do DF, segundo os peritos da PF, as notas estavam marcadas por isso o rastreamento permitiu identificar a origem do dinheiro. Segundo o depoimento de João Dias colhidos em momento de rompante emocional foi confessado o plano para atingir Paulo Tadeu, que da cadeira de secretário de governo ditava ordens como se fosse o governador de estado.
Hoje, o processo sigiloso está no Superior Tribunal de Justiça e a cúpula do Partido dos Trabalhadores já deve ter informações da desastrosa operação comandada pelo governador Agnelo Queiroz. No STJ este é mais um processo que tramita envolvendo o governador petista Agnelo Queiroz.
Segundo agentes da Polícia Federal está bomba já foi 'detonada', é só aguardar para confirmar o estrago.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
este dinheiro falado era do agaciel maiar e não foi 200 foi 160 mil este ladrão só fala mentiras
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