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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Roriz já tem suas certezas

rorizO ex-governador Joaquim Roriz  já conta com várias definições, mas também algumas dúvidas, sobre a campanha do ano que vem. É certo que se filiará a partido político a tempo de se candidatar, assim como é certo que pretende estar em uma chapa de oposição ao atual governador e ao PT. 

Opção natural tem inconvenientes 

Em condições normais, o PMDB seria a opção mais natural para Roriz, que já pertenceu ao partido e que vem negociando tanto com o presidente nacional, Michel Temer, quanto com o regional, Tadeu Filippelli. Mais, Roriz considera o PMDB uma espécie de fiel da balança. Caso mantenha a atual aliança, será um apoio importante para o PT; caso tenda à oposição, poderá definir o jogo. Justamente por isso há duplo motivo para não se filiar. Se a coligação for mantida, Roriz estará emparedado. Se o PMDB for para a oposição, haverá o risco de uma chapa puro-sangue, o que raramente é positivo. 

Campos congestionados 

Dentre os grandes partidos, o PSDB também seria uma alternativa. Só que o campo dos tucanos está congestionado, com possíveis candidaturas dos deputados Luiz Pitiman e Izalci Lucas, sem falar na possibilidade de se adotar uma outra fórmula, já que a construção de um palanque para Aécio Neves é prioritária. Roriz pode optar por um partido para chamar de seu. Seria um nanico, como o PRTB ou o PTdoB. Já fez isso no passado. Há o incômodo, porém, de render pouco tempo de rádio e TV caso o PMDB não venha. O coringa desse jogo pode ser o PSD. 

Fonte: Jornal de Brasília – Coluna do Alto da Torre – Eduardo Brito / Postado por Sandro Gianelli.

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