O
Sr. se elegeu pelo PSC, migrou para o PPL e, agora, está indo para o
PMDB, legenda tradicional que conta com grandes nomes. Qual sua
expectativa de filiação a esse partido tão forte?
O
sonho de todo deputado é estar filiado a um grande partido como o
PMDB. É claro que agente sabe que o grau de dificuldade é mais elevado,
sendo necessário um coeficiente maior de votos, mas quem quer ganhar
campeonato não pode escolher adversários. Isso que é importante e é isso
que vamos buscar. Penso que o partido tem condições de nos ajudar a
ampliar os votos, tenho certeza que o PMDB será fundamental para que
possa fazer um bom trabalho, assim como eu estou preparado para ajudar o
partido.
Qual
a margem de votos que se trabalha para ser eleito em 2014 pelo PMDB?
Há uma definição partidária ou mesmo uma projeção pessoal?
É
difícil você ter uma expectativa nesse momento em relação ao número de
votos necessários. Sabemos que temos que trabalhar com uma margem de
40 a 50% maior do que tivemos nas últimas eleições – Wellington teve
10.333 votos em 2010 – Eu trabalho com a possibilidade de dobrar esse
número, acho que é obrigação do parlamentar, pois fomos eleitos, estamos
no mandato e construímos os meios para alcançar novamente o objetivo.
Quando será sua filiação formal no PMDB, pretende fazer alguma cerimônia na ocasião?
Pretendemos
formalizar o ingresso no PMDB no dia 4 de junho. Faremos uma
solenidade no Clube da Agepol, às 19h. Esperamos reunir um bom número
de amigos e apoiadores e poder contar com a presença do vice-governador
Tadeu Filippelli, presidente do PMDB-DF. Aproveito para convidar todos
a participarem e dividir esse momento conosco.
Fonte: ONs e OFFs/Jornal Alô/Tiago Monteiro Tavares
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