
A propósito, Pitiman subiu ainda mais o tom nas críticas que faz ao
PMDB brasiliense e, principalmente, ao governo Agnelo. Pitiman foi à
tribuna explicar que “a ineficiência administrativa e insensibilidade
política diante de problemas gravíssimos que afligem os brasilienses
acabaram me conduzindo a um distanciamento do Governo do Distrito
Federal”.
Após indicado para compor a CPMI do Cachoeira o deputado sentiu que o
distanciamento político aumentou ainda mais, pois um dos objetivos da
CPMI passou a ser investigar o governador do Distrito Federal.
Preferiu, em um primeiro momento, ficar quieto. “Apesar do governador do
Distrito Federal, Agnelo Queiroz ter ocupado a mídia nacional em
infindáveis denúncias de corrupção durante o ano de 2012, mantive-me
recolhido, limitando-me a fazer críticas pontuais no campo
administrativo”, revelou Pitiman. Pelo jeito, o tal recolhimento acabou.
Fonte: Jornal de Brasília – Coluna do Alto da Torre – Eduardo Brito
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