O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro
Carlos Ayres Britto, poderá se aposentar antes da conclusão do processo
do mensalão.
A saída está marcada para o dia 14 de novembro. No entanto,
ainda há dúvida se ele deixará as sugestões de penas por escrito.
A
fixação das penas está provocando polêmica desde 23 de outubro.
Os
ministros não conseguem chegar a um critério objetivo para as punições, o
que deixa o julgamento imprevisível.
Essa situação é o principal
empecilho para que Ayres Britto deixe o voto por escrito.
Fonte: Cláudio Humberto
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