Apesar da Operação Caixa de Pandora ter sido lastreada na delação Durval Barbosa, operador do esquema de corrupção no DF, revelações dele foram ignoradas, como a doação de R$ 1 milhão de empresas de informática – como a CTIS, uma das maiores do DF – à campanha de José Roberto Arruda, em troca de contratos.
A prestação de contas de Arruda registra doação só de R$ 250mil da CTIS. A polícia suspeita que o restante teria sido “por fora”, o que caracteriza sonegação fiscal.
Doações
Além da CTIS, segundo Durval Barbosa, as empresas Linknet, Poliedro e Politec doaram R$ 1 milhão (cada) à campanha de Arruda, em 2006.
O operador
Articulador de contratos de informática superfaturados, de quase R$ 500 milhões por ano no governo Roriz, Durval distribuía as propinas.
Não acabou
O dono da CTIS, Avaldir de Oliveira, que ficou calado, no depoimento à PF, ainda pode ser incluído no rol de acusados da Pandora.
Fonte: Claúdio Humberto
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