Ou terá sido uma palhaçada? O palhaço e seu diretor de cena deixaram o
picadeiro do circo, perdão, o plenário da CPI, cientes de que a platéia
voltará às arquibancadas, mas agora para botar fogo na lona.
Um retornou para a cadeia, outro foi jantar num dos badalados restaurantes de Brasília.
A verdade é que devem ter saído arrependidos do anti-espetáculo encenado durante três horas, na terça-feira.
Já estarão imaginando o massacre de que não escaparão no próximo depoimento.
Não precisava, o Carlinhos Cachoeira, ter sido insolente como foi, não por alegar o direito constitucional de ficar calado, mas pelos trejeitos orgulhosos e soberbos, na suposição de estar abafando.
Nem o advogado Márcio Thomas Bastos precisava ter distribuído sorrisos de superioridade sempre que seus olhos cruzavam com senadores ou deputados perplexos diante do silêncio presunçoso de seu cliente.
Tratou-se de um erro de estratégia do excepcional advogado, a demonstrar que ninguém acerta sempre. Leia mais
Um retornou para a cadeia, outro foi jantar num dos badalados restaurantes de Brasília.
A verdade é que devem ter saído arrependidos do anti-espetáculo encenado durante três horas, na terça-feira.
Já estarão imaginando o massacre de que não escaparão no próximo depoimento.
Não precisava, o Carlinhos Cachoeira, ter sido insolente como foi, não por alegar o direito constitucional de ficar calado, mas pelos trejeitos orgulhosos e soberbos, na suposição de estar abafando.
Nem o advogado Márcio Thomas Bastos precisava ter distribuído sorrisos de superioridade sempre que seus olhos cruzavam com senadores ou deputados perplexos diante do silêncio presunçoso de seu cliente.
Tratou-se de um erro de estratégia do excepcional advogado, a demonstrar que ninguém acerta sempre. Leia mais
Fonte: Blog da Tribuna - 24/05/2012
Blog do Eson Sombra
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