Advogado do contraventor diz que ele poderá permanecer calado, sem colaborar com a CPI
O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, terá de
comparecer nesta terça-feira, 22, para depoimento marcado na CPI criada
para investigar as relações dele com políticos. O ministro Celso de
Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um pedido dos
advogados de Cachoeira para que a audiência fosse adiada pela segunda
vez.
Na segunda-feira, 21, à noite, porém, o advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que integra a defesa do contraventor, afirmou ao Estado que seu cliente ainda não havia decidido se irá ou não colaborar com a comissão. “Ele vai à CPI, mas não sei se vai depor”, afirmou o advogado. Segundo ele, a liminar do STF é explícita no sentido de que Cachoeira não é obrigado a responder as questões dos parlamentares e poderá permanecer calado. Leia mais
Na segunda-feira, 21, à noite, porém, o advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que integra a defesa do contraventor, afirmou ao Estado que seu cliente ainda não havia decidido se irá ou não colaborar com a comissão. “Ele vai à CPI, mas não sei se vai depor”, afirmou o advogado. Segundo ele, a liminar do STF é explícita no sentido de que Cachoeira não é obrigado a responder as questões dos parlamentares e poderá permanecer calado. Leia mais
Fonte: Jornal Estado de São Paulo - 22/05/2012
Blog do Edson Sombra
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