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domingo, 20 de maio de 2012

A PROCURADORIA GERAL TARDA, E TARDA, POR ELIO GASPARI

 
Em outubro de 2010, o estudante Marco Paulo dos Santos, um negro evangélico de 24 anos, estagiário no Superior Tribunal de Justiça, foi à agência do Banco do Brasil que funciona no prédio e esperava sua vez para usar um terminal.
 
Pela sua narrativa, havia um senhor operando a máquina e ele aguardava sua vez atrás da linha demarcatória. A certa altura, o cidadão voltou-se, dizendo: “Quer sair daqui?”.
 
Marco explicou-lhe que estava no lugar adequado, mas não o convenceu: “Como eu não saí, ele se apresentou: ‘Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido. Isso aqui para você acabou.’”. Pargendler teria puxado o crachá do rapaz para ver seu nome. Uma hora depois, Marco recebeu uma carta de demissão por ter cometido “falta gravíssima de respeito”. Leia mais

Fonte: Elio Gaspari / O Globo - 20/05/2012
Blog do Edson Sombra

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