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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

TRABALHO SÉRIO 'PARABÉNS'



O juiz Álvaro Ciarlini (foto), da 2ª Vara de Fazenda Pública, conduziu a primeira audiência da Operação Caixa de Pandora, nesta quinta-feira (01), com muita tranquilidade.

Foi duro quando deveria, ao repetir a um assessor de Eurides Brito que ele tinha o compromisso de dizer apenas a verdade. Repetiu várias vezes a pergunta sobre a origem dos R$ 244 mil apreendidos pela Polícia Federal na casa de Eurides -- ela disse ser fruto de retiradas do marido, que é dentista.

Mas também não permitiu que Durval Barbosa ofendesse a ex-deputada.
 
Ao se referir ao dinheiro que Eurides recebeu de Durval, o magistrado tratou como “recursos que a ex-deputada acondicionou na bolsa”.

Vai ficar difícil ser tão gentil quando se referir ao dinheiro da meia....

As audiências de instrução dos processos na esfera cível da Operação Caixa de Pandora devem prosseguir em janeiro. Muito trabalho para o juiz Álvaro Ciarlini que deferiu todos os pedidos do Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do DF até agora. 
 
Fonte: Blog da Ana Maria Campos - Correio Braziliense

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