Antes de ter acesso ao Palácio do Buriti, porém, Dias foi barrado por seguranças do Palácio do Buriti, que acionaram policiais do 3º Batalhão da Polícia Militar. Após um bate-boca com um major da PM, João Dias prestou esclarecimentos no batalhão. Ele foi ao local em seu próprio carro. A assessoria da Polícia Militar informou que existem ordens para não comentar o assunto até que o fato seja esclarecido.
Dias foi até a sede do Executivo local esclarecer a procedência da arma calibre .22 apreendida com seu irmão, o vigilante Luis Carlos Oliveira Ferreira, na noite de quarta-feira (14). Segundo o PM, o revólver foi “plantado” no carro de Ferreira, preso em flagrante após ser parado em uma blitz na Vila Dnocs, em Sobradinho. O vigilante não tem autorização para carregar o revólver. Ele mantinha no carro R$ 5,4 mil em espécie.
A polícia agora vai investigar para saber se as cédulas apreendidas com o irmão de João Dias pertencem à mesma série daquelas que foram levadas pelo irmão à sede do governo na semana passada. A Polícia Civil informa que R$ 159 mil foram apreendidos no Buriti, levados pelo policial Dias.
É a segunda vez que João Dias tem problemas com a polícia em poucos dias. Na semana passada, o policial militar também foi preso depois de ferir um segurança, que também era policial, no Palácio do Buriti. João Dias entrou no gabinete do secretário de Governo, Paulo Tadeu, com uma sacola com dinheiro, alegando que estaria devolvendo propina. Houve confusão com as secretárias e os seguranças o levaram para fora da sala.
*Com informações do G1
Fonte: Brasília 247 - 15 de Dezembro de 2011 às 20:47

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